Na realidade trata-se dum desafio para um exercício que obriga a uma grande reflexão.
É esse mesmo desafio que vos lanço aqui. Reflictam, e respondam com toda a honestidade de que forem capazes.
É esse mesmo desafio que vos lanço aqui. Reflictam, e respondam com toda a honestidade de que forem capazes.
Eu vinha procurando uma mensagem que envolvesse não somente a você, mas que ,com ela, você pudesse envolver as pessoas do seu relacionamento, num exercício ou num debate. E aqui está: é um exercício poderoso, que se você quiser poderá envolver todas as pessoas das suas organizações, familiar e profissional, para realizá-lo, ou apenas para debater.
O mundo em que estamos vivendo a cada dia nos coloca diante de situações em que precisamos tomar decisões difíceis, porém, correctas, e não há outra maneira, não dá tempo de fugir delas, até mesmo porque, se fugirmos de tomar as decisões difíceis, já estamos tomando uma decisão errada, o que é muito pior.
E você é bom a tomar decisões?
Se a sua resposta for sim, óptimo. O mundo precisa de pessoas como você.
Então, faça esta mesma pergunta para as pessoas com quem você se relaciona:
- Você é bom em tomar decisões?
Certamente as respostas serão as mais variadas possíveis.
Então pode ser que você precise despertar nestas pessoas a mesma coragem e determinação que você tem para tomar as suas decisões, ou seja, talvez algumas pessoas de suas organizações familiar ou profissional precisem de coragem e determinação para tomar decisões difíceis, porém, correctas.
E se você quer encorajar estas pessoas a se determinarem, aqui está uma óptima oportunidade que irá contribuir com a sua transformação e a das pessoas com quem você se relaciona.
Apenas um adolescente brinca na via desativada, enquanto que os outros brincam na via em operação. O trem de passageiros está vindo, e você está em frente daquele aparelho que, quando accionado manualmente, muda o trem de uma linha para outra; e a decisão é só sua, a sua mente irá accionar as suas mãos ou não.
Você pode mudar o percurso do trem para a pista desativada e salvar a vida da maioria dos adolescentes; porém, com essa tomada de decisão, o adolescente que está brincando na via desativada irá morrer.
Então, o que você faria? Accionaria o aparelho, que muda o trem de uma linha para outra, desviando-o para a via desativada e, assim, apenas um adolescente morreria ou você deixaria o trem seguir pela via em operação e a maioria dos adolescentes morreria?
Certamente, neste momento, você deve estar se lembrando que, em muitas situações na sua vida, este exercício se encaixaria perfeitamente.
Mas agora entre em acção, e antes de continuar lendo, por um ou dois minutos... Pense... Reflicta... Anote a sua tomada de decisão e o porquê desta tomada de decisão.
Independentemente da sua tomada de decisão, vamos fazer uma profunda reflexão.
A maioria das pessoas iria escolher desviar o trem e sacrificar a vida de um só adolescente.
Acredito que você pode ter pensado da mesma forma: salvar a vida da maioria dos adolescentes à custa da vida de um só adolescente.
Esta é a decisão mais racional e que a maioria das pessoas, moralmente e emotivamente, tomaria.
Mas você pensou que o adolescente que escolheu brincar na via desativada foi o único que tomou a decisão correcta e foi brincar num lugar seguro?
Então, por que ele tem que morrer por causa de seus amigos irresponsáveis que escolheram brincar onde estava o perigo?
Este tipo de dilema, de situação, acontece ao nosso redor todos os dias, na empresa, na família e na nossa sociedade como um todo e, incrivelmente, a verdade é que a minoria, frequentemente, é sacrificada pelo interesse da maioria, não importa quão tola, ignorante ou irresponsável seja a maioria, e nem a visão positiva de futuro e o conhecimento da minoria.
Além do mais, se a via férrea havia sido desativada, provavelmente foi por não ser segura, e se você, na tentativa de salvar a vida de alguns adolescentes inconsequentes, sacrificando apenas a vida de um adolescente, desviou o trem do percurso que ele deveria fazer, colocou em risco ou sacrificou a vida de centenas de pessoas: os passageiros do trem!
Se você está passando por um momento em que necessita tomar decisões difíceis, porém, correctas, lembre-se de dois detalhes muito importantes: 1º O que é correcto nem sempre é popular e o que é popular nem sempre é correcto. 2º As tomadas de decisões apressadas, na grande maioria das vezes, não o levam ao lugar certo.
Obs. O autor do texto original é Rui Barbosa.
Carlos Pozzobon introduziu alterações.
Rui Barbosa, falecido em 1923, dispensa apresentações. Direi apenas que foi jurista, político, diplomata, escritor, filólogo, tradutor e orador brasileiro.
Carlos Pozzobon é um estimulador de potencialidades das pessoas, um profissional experiente na arte de despertar e treinar o campeão e o líder que existe em cada um de nós.
O mundo em que estamos vivendo a cada dia nos coloca diante de situações em que precisamos tomar decisões difíceis, porém, correctas, e não há outra maneira, não dá tempo de fugir delas, até mesmo porque, se fugirmos de tomar as decisões difíceis, já estamos tomando uma decisão errada, o que é muito pior.
E você é bom a tomar decisões?
Se a sua resposta for sim, óptimo. O mundo precisa de pessoas como você.
Então, faça esta mesma pergunta para as pessoas com quem você se relaciona:
- Você é bom em tomar decisões?
Certamente as respostas serão as mais variadas possíveis.
Então pode ser que você precise despertar nestas pessoas a mesma coragem e determinação que você tem para tomar as suas decisões, ou seja, talvez algumas pessoas de suas organizações familiar ou profissional precisem de coragem e determinação para tomar decisões difíceis, porém, correctas.
E se você quer encorajar estas pessoas a se determinarem, aqui está uma óptima oportunidade que irá contribuir com a sua transformação e a das pessoas com quem você se relaciona.
O Exercício
Apenas um adolescente brinca na via desativada, enquanto que os outros brincam na via em operação. O trem de passageiros está vindo, e você está em frente daquele aparelho que, quando accionado manualmente, muda o trem de uma linha para outra; e a decisão é só sua, a sua mente irá accionar as suas mãos ou não.
Você pode mudar o percurso do trem para a pista desativada e salvar a vida da maioria dos adolescentes; porém, com essa tomada de decisão, o adolescente que está brincando na via desativada irá morrer.
Então, o que você faria? Accionaria o aparelho, que muda o trem de uma linha para outra, desviando-o para a via desativada e, assim, apenas um adolescente morreria ou você deixaria o trem seguir pela via em operação e a maioria dos adolescentes morreria?
Certamente, neste momento, você deve estar se lembrando que, em muitas situações na sua vida, este exercício se encaixaria perfeitamente.
Mas agora entre em acção, e antes de continuar lendo, por um ou dois minutos... Pense... Reflicta... Anote a sua tomada de decisão e o porquê desta tomada de decisão.
Independentemente da sua tomada de decisão, vamos fazer uma profunda reflexão.
A maioria das pessoas iria escolher desviar o trem e sacrificar a vida de um só adolescente.
Acredito que você pode ter pensado da mesma forma: salvar a vida da maioria dos adolescentes à custa da vida de um só adolescente.
Esta é a decisão mais racional e que a maioria das pessoas, moralmente e emotivamente, tomaria.
Mas você pensou que o adolescente que escolheu brincar na via desativada foi o único que tomou a decisão correcta e foi brincar num lugar seguro?
Então, por que ele tem que morrer por causa de seus amigos irresponsáveis que escolheram brincar onde estava o perigo?
Este tipo de dilema, de situação, acontece ao nosso redor todos os dias, na empresa, na família e na nossa sociedade como um todo e, incrivelmente, a verdade é que a minoria, frequentemente, é sacrificada pelo interesse da maioria, não importa quão tola, ignorante ou irresponsável seja a maioria, e nem a visão positiva de futuro e o conhecimento da minoria.
Além do mais, se a via férrea havia sido desativada, provavelmente foi por não ser segura, e se você, na tentativa de salvar a vida de alguns adolescentes inconsequentes, sacrificando apenas a vida de um adolescente, desviou o trem do percurso que ele deveria fazer, colocou em risco ou sacrificou a vida de centenas de pessoas: os passageiros do trem!
Se você está passando por um momento em que necessita tomar decisões difíceis, porém, correctas, lembre-se de dois detalhes muito importantes: 1º O que é correcto nem sempre é popular e o que é popular nem sempre é correcto. 2º As tomadas de decisões apressadas, na grande maioria das vezes, não o levam ao lugar certo.
Obs. O autor do texto original é Rui Barbosa.
Carlos Pozzobon introduziu alterações.
Rui Barbosa, falecido em 1923, dispensa apresentações. Direi apenas que foi jurista, político, diplomata, escritor, filólogo, tradutor e orador brasileiro.
Carlos Pozzobon é um estimulador de potencialidades das pessoas, um profissional experiente na arte de despertar e treinar o campeão e o líder que existe em cada um de nós.
Mariazinha
ResponderEliminarOlha neste caso, o mais correcto penso que seria sacrificar uma só pessoa. Como dizes, o Rui Barbosa dispensa apresentações, mas apenas deixou a questão, porém, o problema é para resolução momentânea! Qualquer humano sensato, optaria realmente por ser útil à grande mioria.
Comparando com as guerras, é uma situação de emergência, não há tempo para pensar em planos (B) e as reações momentâneas, podem não ser as melhores.
Quando está em causa, imperetrivelmente, algum sacrifício humano, não haverá ideias perfeitas. Fica sempre um sabor amargoso!
Beijo,
Daniel
Mariazita ...
ResponderEliminarjuro, logo pensei em não mudar de trilho ...
Sim, pois o outro adolescente foi prudente e correto, já os outrso, estavam arriscando -se ...
Má, passa lá no meu blog que tem presentinho para vc ...
Beijos linda, e linda noite para ti
Ótimo texto de um gênio!
ResponderEliminarReflexão! Eis a palavra chave para se tomar uma decisão acertada. Pena que, na correria desenfreada em que o mundo vive, muitos não se dão ao trabalho de pararem pra refletir e agem precipitadamente, e, às vezes, a conseqüência é uma bola de neve que vai aumentando ao longo do percurso.
* Deixo-te um grande abraço!
Eu deixaria o comboio seguir o seu curso normal, preferia sacrificar os inconscientes do que o consciente. Mas nem esse se livrava de levar duas chapadas para aprender a ir brincar para sítios em condições...
ResponderEliminarNão devemos intervir no decorrer da vida. Apesar de tudo ela acontece. Simplesmente, não exitem decisões correctas, isso é uma valoração humana, e a natureza nada tem a ver com os humanos, ela existirá muito depois dos humanos se extinguirem, tal como existia antes deles aparecerem.
ResponderEliminarNeste caso é deixar o comboio seguir o seu caminho. Porque no campo das hipóteses, se salvasse apenas o jovem, que garantias tinha que no futuro ele não se tornaria num ladrão de carjacking e lhe roubasse a vida e, pior, o carro.
Olá, mariazita!
ResponderEliminarExcelente exercício de desenvolvimento da capacidade de decisão. Parte da premissa, mais do k provada, de k em Sociedade as maiorias são sempre apoiadas - por mais erradas k estejam -, em deterimento das minorias - por mais k estas se encontrem na propriedade da razão!
Excelente post. Vale a pena meditar... sobre a questão. Tão omnipresente ela se encontra na vida de qualquer ser racional na posse plena das suas faculdades mentais!
Bjs
Pois, quem postou anteriormente foi a entidade oquemevierarealgana.
ResponderEliminarDistrações. Depois de pensar, aturadamente, eheheh!, decidi esclarecer!
Fiquem bem!
Caro Daniel
ResponderEliminarAqui está um caso que não é nada fácil de resolver.
Claro que em situação de guerra muitas vezes há que tomar decisões tão rápidas que não dá para pensar se é certo ou errado. Tem mesmo que se agir.
No "exercício" que nos apresenta Rui Barbosa eu penso que não desviaria o comboio.
Mas penso isto agora, aqui sentadinha, sem ter que enfrentar a situação...:)
Num caso real, sinceramente não sei!
Beijinhos
Mariazita
Querida Gi
ResponderEliminarEssa parece-me que seria a decisão mais correcta: sacrificar os culpados protegendo um inocente.
Gostei de saber a sua opinião.
Mais logo passo lá, tá?
Beijinho grande
Mariazita
Oi, Gerlane
ResponderEliminarPenso que a intenção de Rui Barbosa era exactamente essa: pôr-nos a reflectir.
Este é um caso hipotético, que muitas vezes se verifica na vida real.
Há decisões terrivelmente defíceis de tomar, que necessitam grande ponderação.
A vida actual não é propícia a grandes reflexões, mas é preciso arranjar tempo...
Obrigada pela tua opinião.
Beijinhos
Mariazita
Olá, Rafeiro
ResponderEliminarEssa parece a decisão mais correcta; as chapadas eram muito bem dadas!
Afinal, se esses garotos, o "bom" e os "maus", não se lembrassem de ir brincar para a via férrea, não estavamos agora aqui a pensar no que deveríamos fazer!
Beijocas
Mariazita
Caro Táxi
ResponderEliminarA classificação de correcto, difícil...ou qualquer outra, é feita de acordo com os valores humanos. Nisso tem toda a razão.
Mas nem sempre podemos deixar, simplesmente, acontecer!
Às vezes temos mesmo que interferir no rumo dos acontecimentos.
Que a Natureza existia antes do Homem, é certo. Se existirá depois...depende do que entretanto lhe fizermos!
Obrigada por ter partilhado connosco a sua opinião.
Um abraço
Mariazita
Primeiro que tudo, muito obrigada, não só pelas visitas, mas por todo o carinho que me tem dispensado. A saúde continua periclitante, mas acredito que vá melhorar.
ResponderEliminarSegundo, a situação não passa de um exercício. Primeiro por muito inconscientes que sejam os adolescentes, não eram cegos, e desviar-se-iam para o comboio passar. Mas há outras situações na vida em que sim temos que agir rápido e quase sem pensar. Em 75 estava em Luanda, e pertencia à Cáritas. Entrei em Musseques, cercados pelas tropas, contra a vontade destas. Fiz coisas que se eu parasse para pensar não tinha feito.
Um abraço e bom fim de semana.
No Sexta está um poema, que talvez lhe agrade.
Querida amiga Mariazita,
ResponderEliminarÉ de facto um texto para refletir, uma decisão muito dificil de tomar, mas honestamente a atitude que logo de seguida pensei é que nunca poderia sacrificar a vida de um inocente para salvar alguns irresponsáveis.
Contudo se estivesse mesmo a passar por esta situação, provávelmente não mudaria de linha porque simplesmente não teria forças para o fazer.
Beijinhos
Olá Carlos Gil
ResponderEliminarNão precisavas gastar os neurónios a pensar...eu sabia que um e outro
é igual a um :)
(Percebeste esta matemática?)
É claro que é sempre a maioria que ganha, independentemente de ter ou não razão.
E muitas vezes não tem mesmo!
A prová-lo está este "exercício", que nos obriga a pensar...
A minoria é que estava certa, brincando na via desactivada.
Uma noite feliz
Beijinhos
Mariazita
Querida Elvira
ResponderEliminarFico muito feliz em te ver aqui, na medida em que significa que já te sentes um pouco melhor.
Mantém o moral elevado, e verás que mais depressa do que pensas estarás completamente recuperada.
Não duvido que, se parasses um pouco para pensar, não terias entrado nos musseques, na situação em que, à data, se vivia lá.
É um exemplo de que, na vida, muitas vezes agimos por impulso, especialmente em situações de grande stress.
Agora já é um pouco tarde (quase onze horas) mas amanhã passarei pelo teu espaço.
Uma noite tranquila e repousante.
Beijinhos
Mariazita
Querida amiga Ana Martins
ResponderEliminarTodos nós podemos imaginar o que faríamos.
Estamos muito descansadinhos a analisar uma situação teórica, e, com toda a calma, vemos os prós e os contras de uma ou outra possível dcisão.
Mas...perante a realidade...eu imagino que faria exactamente o
mesmo, ou seja, NADA!
Uma noite feliz.
Beijinhos
Mariazita
Quantas e quantas vezes nos deparamos com situações tão dificeis quanto esta. Durante o nosso percurso nesta nossa vida (tão curta por sinal), somos obrigados a tomar decisões relâmpago, e que mais tarde nos arrependemos. Tal como neste texto, que teríamos que escolher entre um ou uns.Acho que não seria capaz de decidir nem uma nem outra. No outro dia, estava a folhear uma revista de fotos premiadas, e que cada foto trazia uma pequena história a descrever o porquê e a descrição da mesma. Numa delas, era uma criança moçambicana ainda com vida deitada no chão arenoso, e ao seu lado, estava um abrute à espera que a criança acabasse por morrer, para dar rumo à lei da Natureza ( fria mas bem real). O fotógrafo, apenas fez o seu trabalho e, achou que não deveria mexer no que já estava destinado a acontecer. Meses mais tarde da sua visita, e de ter ganho um prémio pela foto, o senhor suicidou-se deixando um bilhete que dizia ( por outras palavras) que, não valeu a pena um prémio por uma vida.
ResponderEliminarCara amiga, situações como esta infelizmente, estão sempre a acontecer, e as consequências vêm depois mais tarde, para nos trazer grandes felicidades ou grandes tristezas. Muitos beijinhos sinceros.
Sté
Querida Sté
ResponderEliminarA vida, apesar de curta, como tu dizes, está cheia de momentos em que é preciso decidir. Bem ou mal...só o futuro o dirá.
Quando há tempo para pensar, como neste "exercício", ainda vá lá.
O pior é quando temos que decidir rapidamente, e agimos por instinto.
Se for mal, teremos depois que arcar com as consequências.
É a vida!
Obrigada pela tua opinião.
Bom fim de semana.
Beijinhos
Mariazita
Maria querida.
ResponderEliminarImpressionante este texto. Olha que parei, e pensei em não mexer na alavanca. Juro. Se o destino tinha decidido assim, porque logo eu, um grãozinho de nada deveria de mudá-lo? Este foi o meu pensamento. Depois fui lendo, e as idéas foram enriquecendo e explicando de modo racional a minha intuição. Parece q muitas vezes na vida, diante de uma decisão, devemos ter cautela, respirar e, princilpamente, não nadar contra a maré. Lembremos: nesta imensidão de areia, somos apenas um minúsculo grãozinho de nada.
Lembrei-me tbm do homem que acionou a bomba atômica na Segunda Grande Guerra. Foi um grãozinho, usado para alterar fortemente o destino de milhares... e de todo mundo. Percebe a responsabilidade?
Bjos.
Ana
Querida Ana Diniz
ResponderEliminarPercebo perfeitamente o teu raciocínio.
Mas é preciso não esquecer que são os grãzinhos de areia que formam o areal.
Na vida nem sempre podemos, simplesmente, deixar rolar. É preciso mesmo decidir, e aí é que, por vezes, reside o grande problema.
Até breve.
Beijinhos
Mariazita
É um caso para reflectir muito e muito...mas se eu fosse o condutor do comboio eu não desviaria da minha linha. À partida não sei quem está na linha desactivada. Sei que a minha rota é aquela. Abrandaria e tentaria evitar o acidente, isso sim.
ResponderEliminarQuerida Paula
ResponderEliminarEssa seria uma decisão acertada, desde que os travões funcionassem :)))
De qualquer modo, isto é apenas um exercício para nos ajudar a pensar nas inúmeras vezes em que, na vida, temos que tomar decisões.
Bom é quando temos tempo para pensar nelas...mas às vezes nem dá tempo para pensar...
Obrigada pela tua opinião.
Beijinhos
Mariazita