segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

14º.ANIVERSÁRIO

 DÉCIMO QUARTO ANIVERSÁRIO

Ultimamente não está sendo fácil. Todo o ambiente de pandemia em que temos vivido não nos deixa ânimo para grandes alegrias. A somar a esse factor, a dolorosa perda dum familiar (um genro quase como um filho) ainda vem agravar mais a situação.

Eu sei, todos sabemos, que o tempo é o melhor remédio para curar as maiores feridas. Deixemo-lo então passar, porque tudo é ainda muito recente.

Entretanto, não posso ignorar que esta minha/vossa CASA completa hoje 14 anos. Como não posso esquecer que tem sido a vossa amizade constante, as vossas palavras de carinho… enfim, todo o vosso apoio, que têm ajudado a mantê-la activa. Aliás, sem a vossa presença, há muito tempo ela teria deixado de existir.

Por tudo isto, a minha gratidão para convosco não tem fim.

Não vou alongar-me muito (conto com a vossa compreensão). E embora não haja festa, convido-vos para uma taça de champanhe e um bocadinho de bolo.

OBRIGADA! BEM HAJAM!!!



terça-feira, 1 de fevereiro de 2022


Reza a História que…

“Quando se abandonou a forma de contagem regressiva, típica do calendário romano, e se passou a usar a contagem contínua dos dias do mês, do primeiro ao último dia, o dia a diminuir passou a ser intercalado depois do último dia do mês de Fevereiro, antes do mês de Março, como ainda hoje usamos”.

E foi então que isto aconteceu, num qualquer desses anos longínquos, no mês de Fevereiro - este mês ficou com menos um dia.

Decorria o mês de Fevereiro do ano da graça de 45 a.C.

 

Não acreditem!!! Os historiadores às vezes também gostam de fazer as suas brincadeiras.

A verdade verdadeira é esta:

 

O TEMPO E O RELÓGIO

O relógio disse ao tempo:

Hoje não vou trabalhar!

Isso é um grande contratempo

Responde o tempo a chorar.

 

Pára o relógio no tempo

Minutos vão descansar

Inventam um passatempo:

Com as horas vão bailar.

 

Tão contentes na folia

Esqueceram os segundos.

Nem uma folha bulia.

Era o melhor dos mundos!

 

O sol de ouro, no ocaso,

Lua de prata no céu

O dia, sem fazer caso,

A seu tempo amanheceu.

 

O relógio, admirado

Com o tempo assim falou:

Um dia não foi contado

O meu sistema falhou!

 

Tu quiseste a independência

Responde o tempo, mordaz.

Vais pagar a indolência:

O tempo não volta atrás.

 

E foi assim que Fevereiro ficou com menos dias do que os outros meses.

Maria Caiano Azevedo