O ano escolar começou, nalgumas escolas há pouco mais de uma semana; noutras, creio que poucas, foi já nesta semana que começaram as aulas.
Ainda há pouco de novo a dizer. Tudo começou como acabou no ano escolar transacto, ou seja, mal.
Em alternativa ocorre-me falar de Rubem Alves, emérito professor brasileiro, que durante toda a vida dedicou particular atenção às crianças.
Nascido a 5 de Setembro de 1933, em Boa Esperança, ao sul de Minas Gerais, estudou teologia, entre 1953 e 1957, no Seminário Presbiteriano de Campinas.
Em 1963 foi estudar para Nova Iorque, donde voltou, em Maio de 1964, com o título de Mestre em Teologia pelo Union Theogical Seminary.
Denunciado como subversivo pelas autoridades presbiterianas e perseguido pelo regime militar, regressou aos Estados Unidos, onde se doutorou em Filosofia, na Universidade de Princeton.
De volta ao Brasil iniciou a sua carreira de professor.
Começou por dar aulas de filosofia, passando por professor-visitante, depois professor-adjunto na Faculdade de Educação, professor-titular no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas… um sem fim de funções, sempre ligadas ao Ensino.
É membro da Academia Campinense de Letras, professor-emérito da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), onde recebeu a medalha Carlos Gomes pela sua contribuição à cultura.
Admirador de Fernando Pessoa, entre outros, é autor de inúmeros livros, e colaborador em diversos jornais e revistas, com crónicas de grande sucesso, em especial entre os vestibulandos.
Na literatura e na poesia encontrou a alegria que o manteve vivo nas horas más por que passou.
Afirma que é “psicanalista, embora heterodoxo”, pois nela reside o facto de que acredita que no mais profundo do inconsciente mora a beleza.
Poeta, cronista do cotidiano, contador de histórias, é um dos mais admirados e respeitados intelectuais do Brasil.
Do professor doutor Rubem Alves se diz:
Ama a vida, a beleza e a poesia
Ama a natureza e a reverência pela vida
Ama a educação como fonte de esperança e transformação
Ama todas as pessoas, mas tem um carinho muito especial pelos alunos e professores
Ama as crianças e os filósofos – ambos têm algo em comum: fazer perguntas
Os seus “conceitos” revelam sempre uma enorme preocupação em educar, formando, e não apenas fornecer informação aos seus alunos.
“Educar é mostrar a vida a quem ainda não a viu. O educador diz: Veja! e, ao falar, aponta O aluno olha na direção apontada e vê o que nunca viu. Seu mundo se expande. Ele fica mais rico interiormente... E, ficando mais rico interiormente, ele pode sentir mais alegria e dar mais alegria - que é a razão pela qual vivemos.”
“Já li muitos livros sobre psicologia da educação, sociologia da educação, filosofia da educação – mas, por mais que me esforce, não consigo me lembrar de qualquer referência à educação do olhar ou à importância do olhar na educação, em qualquer deles. A primeira tarefa da educação é ensinar a ver... É através dos olhos que as crianças tomam contato com a beleza e o fascínio do mundo... Os olhos têm de ser educados para que nossa alegria aumente.”
“A educação se divide em duas partes: educação das habilidades e educação das sensibilidades... Sem a educação das sensibilidades, todas as habilidades são tolas e sem sentido.
Os conhecimentos nos dão meios para viver. A sabedoria nos dá razões para viver.”
“Quero ensinar as crianças. Elas ainda têm olhos encantados. Seus olhos são dotados daquela qualidade que, para os gregos, era o início do pensamento: a capacidade de se assombrar diante do banal.”
“Para as crianças, tudo é espantoso: um ovo, uma minhoca, uma concha de caramujo, o vôo dos urubus, os pulos dos gafanhotos, uma pipa no céu, um pião na terra. Coisas que os eruditos não vêem.”
“Na escola eu aprendi complicadas classificações botânicas, taxonomias, nomes latinos – mas esqueci. Mas nenhum professor jamais chamou a minha atenção para a beleza de uma árvore......ou para o curioso das simetrias das folhas. Parece que, naquele tempo, as escolas estavam mais preocupadas em fazer com que os alunos decorassem palavras do que com a realidade para a qual elas apontam.”
“As palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor. Aprendemos palavras para melhorar os olhos. Há muitas pessoas de visão perfeita que nada vêem... O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido. Quando a gente abre os olhos, abrem-se as janelas do corpo, e o mundo aparece refletido dentro da gente.”
“São as crianças que, sem falar, nos ensinam as razões para viver. Elas não têm saberes a transmitir. No entanto, elas sabem o essencial da vida. Quem não muda sua maneira adulta de ver e sentir e não se torna como criança jamais será sábio.” “As crianças não têm idéias religiosas, mas têm experiências místicas. Experiência mística não é ver seres de um outro mundo. É ver este mundo iluminado pela beleza.”
Em alternativa ocorre-me falar de Rubem Alves, emérito professor brasileiro, que durante toda a vida dedicou particular atenção às crianças.
Nascido a 5 de Setembro de 1933, em Boa Esperança, ao sul de Minas Gerais, estudou teologia, entre 1953 e 1957, no Seminário Presbiteriano de Campinas.
Em 1963 foi estudar para Nova Iorque, donde voltou, em Maio de 1964, com o título de Mestre em Teologia pelo Union Theogical Seminary.
Denunciado como subversivo pelas autoridades presbiterianas e perseguido pelo regime militar, regressou aos Estados Unidos, onde se doutorou em Filosofia, na Universidade de Princeton.
De volta ao Brasil iniciou a sua carreira de professor.
Começou por dar aulas de filosofia, passando por professor-visitante, depois professor-adjunto na Faculdade de Educação, professor-titular no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas… um sem fim de funções, sempre ligadas ao Ensino.
É membro da Academia Campinense de Letras, professor-emérito da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), onde recebeu a medalha Carlos Gomes pela sua contribuição à cultura.
Admirador de Fernando Pessoa, entre outros, é autor de inúmeros livros, e colaborador em diversos jornais e revistas, com crónicas de grande sucesso, em especial entre os vestibulandos.
Na literatura e na poesia encontrou a alegria que o manteve vivo nas horas más por que passou.
Afirma que é “psicanalista, embora heterodoxo”, pois nela reside o facto de que acredita que no mais profundo do inconsciente mora a beleza.
Poeta, cronista do cotidiano, contador de histórias, é um dos mais admirados e respeitados intelectuais do Brasil.
Do professor doutor Rubem Alves se diz:
Ama a vida, a beleza e a poesia
Ama a natureza e a reverência pela vida
Ama a educação como fonte de esperança e transformação
Ama todas as pessoas, mas tem um carinho muito especial pelos alunos e professores
Ama as crianças e os filósofos – ambos têm algo em comum: fazer perguntas
Os seus “conceitos” revelam sempre uma enorme preocupação em educar, formando, e não apenas fornecer informação aos seus alunos.
“Educar é mostrar a vida a quem ainda não a viu. O educador diz: Veja! e, ao falar, aponta O aluno olha na direção apontada e vê o que nunca viu. Seu mundo se expande. Ele fica mais rico interiormente... E, ficando mais rico interiormente, ele pode sentir mais alegria e dar mais alegria - que é a razão pela qual vivemos.”
“Já li muitos livros sobre psicologia da educação, sociologia da educação, filosofia da educação – mas, por mais que me esforce, não consigo me lembrar de qualquer referência à educação do olhar ou à importância do olhar na educação, em qualquer deles. A primeira tarefa da educação é ensinar a ver... É através dos olhos que as crianças tomam contato com a beleza e o fascínio do mundo... Os olhos têm de ser educados para que nossa alegria aumente.”
“A educação se divide em duas partes: educação das habilidades e educação das sensibilidades... Sem a educação das sensibilidades, todas as habilidades são tolas e sem sentido.
Os conhecimentos nos dão meios para viver. A sabedoria nos dá razões para viver.”
“Quero ensinar as crianças. Elas ainda têm olhos encantados. Seus olhos são dotados daquela qualidade que, para os gregos, era o início do pensamento: a capacidade de se assombrar diante do banal.”
“Para as crianças, tudo é espantoso: um ovo, uma minhoca, uma concha de caramujo, o vôo dos urubus, os pulos dos gafanhotos, uma pipa no céu, um pião na terra. Coisas que os eruditos não vêem.”
“Na escola eu aprendi complicadas classificações botânicas, taxonomias, nomes latinos – mas esqueci. Mas nenhum professor jamais chamou a minha atenção para a beleza de uma árvore......ou para o curioso das simetrias das folhas. Parece que, naquele tempo, as escolas estavam mais preocupadas em fazer com que os alunos decorassem palavras do que com a realidade para a qual elas apontam.”
“As palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor. Aprendemos palavras para melhorar os olhos. Há muitas pessoas de visão perfeita que nada vêem... O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido. Quando a gente abre os olhos, abrem-se as janelas do corpo, e o mundo aparece refletido dentro da gente.”
“São as crianças que, sem falar, nos ensinam as razões para viver. Elas não têm saberes a transmitir. No entanto, elas sabem o essencial da vida. Quem não muda sua maneira adulta de ver e sentir e não se torna como criança jamais será sábio.” “As crianças não têm idéias religiosas, mas têm experiências místicas. Experiência mística não é ver seres de um outro mundo. É ver este mundo iluminado pela beleza.”
O problema das crianças resolve-se num instante. Em poucos anos ficam pessoas velhas. É só deixar o tempo passar.
ResponderEliminarAs escolas já é mais grave. Os professores são um estorvo e uma chatice nas escolas. Felizmente estão a ser substituidos pelos computadores. Os alunos passarão cada vez mais tempo no computador e menos a aturar professores.
Cara Mariazita,
ResponderEliminarBom tema e muito oportuno. Gostei da frase
«As palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor. Aprendemos palavras para melhorar os olhos.»
Mas, como diz o Taxi Pluvioso, o Magalhães, «de tecnologia portuguesa», quem diria, vem resolver tudo rapidamente. A ministra já anuncia para breve a passagem de 100% até ao 9º ano. Haverá a campanha do «chumbo zero», em consequência de o computador transformar cada criança num génio!!!
Dizia há pouco tempo um pensador, que ainda os há, que há três décadas um aluno começava o ano lectivo chumbado e, para no fim do ano passar tinha que estudar muito. Agora é o contrário, o aluno começa o ano lectivo passado e o professor se o quiser chumbar tem de trabalhar muito para explicar o chumbo.
Com as gerações assim educadas, não há palavras que ajudem a ver o mundo melhor.
Beijos
João
Olá, Táxi
ResponderEliminarEssa dedução é brilhante - as criança de hoje serão os velhos de amanhã
E então,em vez de crianças com problemas passaremos a ter velhos...com problemas!
Cabecinha pensadora...
Pelo andar da procissão, e com a invasão dos Magalhães, de facto os professores tornam-se obsoletos em pouco tempo.
São uns felizardos, os nossos estudantes!!!
Abraço
Mariazita
Mariazita, quero desde já dar-lhe os meus parabéns, pelo seu empenho fabulástico que tem feito neste blog( já agora com um nome giríssimo) Adoro a maneira como aborda os temas e como os comenta. Era com enorme prazer que me desse uma pequena espreitadela pelo meu blog desabafos(steriuere.blogspot.com), e que me desse a sua opinião, Ficava muito contente com a sua visita. Mas já agora queria que se me souber explicar melhor ou alguém, o magalhães é apoio de quem? se nós vamos ter que pagar internet todos os meses, ou não? Ainda não percebi.
ResponderEliminarPs, pedia apenas uma explicação, para alguém com falta da informação correcta.
Fique bem , Mariazita!
Meu caro João
ResponderEliminarJá tive oportunidade de dizer, no seu blog Do miradouro , salvo erro, o que penso acerca do Magalhães, assim como do uso de qualquer computador por parte dos jovens.
Seguindo a linha de raciocínio do Táxi, os professores deixarão de ser necessários. Ele só não se lembrou duma coisa: também será desnecessária a ministra da Educação.
Pode ser substituída, perfeitamente, e com grandes vantagens, por um computador!
E, com olhos de computador, haverá ainda alguém a "não ver"???
João, houve aqui um clic fora de tempo :-))) e não acabei a minha resposta para si...
ResponderEliminarTambém já pouco iria acrescentar, e, olhe, já me esqueci!!!
Mas termino com esta frase:
Palavras para quê?
Beijinhos
Mariazita
VEJA!!!!!!!!!!
ResponderEliminarRubem Alves!
A primeira é a revista que todos seguem ou tentam seguir ... (no Brasil), uma espécie de Bíblia da Lili do caneco ...
O outro é um teólogo, que se olhar de alto abaixo no seu Brasil, nem sabe quem foi Fernando Pessoa, mas é DOUTOR PROFESSOR.
Não lhe tiro o mérito e ainda há pouco tempo li umas coisas que proclamou, como no código de Hámurabi, desculpe, na Folha de S. Paulo, ou seria San Paolo?
Falar, todos falam, mas as obras é que ficam, se as ninharias não forem glorificadas.
Sei que não se chama Bilhete de Identidade, mas não estou para puxar pelos neurónios, (estão, gastos, velhos e cansado), mas tenho a certeza que não consta nada de "professor doutor" e outros títulos de mordomias ...
Eu que me bati toda a vida pelo nome próprio ...
Não leve a mal, mas até contra mim me insurjo ...
Há coisas que não têm lugar no séc. XXI.
Não concluí tudo ...
ResponderEliminarA ministra faz sempre falta, porque alguém tem que dizer sim ... aos computadores, no início do ano lectivo.
EU VOTEI NELES !!!!!
QUE FIQUE CLARO!!!
Já fui espoliado em cerca de 150 euros na pensão de reforma, com os mordomias que recebi, para não falar nos medicamentos que a velhice aconselha a quem quida da saúde.
Agora ... se me colocar ao largo, voltava a confiar neles ...
Não vou enumerar o que fizeram, ou o que os outros acusam de não fazer ... ladrões, todos foram, desde o 25 de Abril, quando começámos a olhar para os políticos.
Antigamente só havia polícia política.
ALGUÉM ME DIGA DUMA MEDIDA MAL TOMADA !!!!!!!!!!!!
Foi por tentarem equilibrar a Segurança Social e me roubarem 150 euros?
Foi por não mandarem prender os criminosos que fotocopiaram o que era segurança do país e foi pago por todos, ou pelo abate de tudo o que mexia, de noite, quando todos estavam em sossego e ninguém os incomodava?
Qual foi o 1º ministro que elegem para modelo???
DIGAM-NO SEM FALSIDADES!!!
Tenho um texto em espanhol, sobre a situação dos portugueses e dos seus governantes, VISTA DE FORA, desde que se entrou na CEE.
QUEM QUISER O TEXTO, DIGA-ME PARA O E-MAIL...
Mariazinha:
ResponderEliminarVc poderia ir ao meu Blog amanhã e apreciar o meu post? Pois logo vou retirá-lo. Aliás, estou tão desgostosa, que acho que vou fechar o meu Blog, não tenho ânimo para nada, estou completamente apática. Fui ao médico, alteramos a medicação, mas estou tendo febres terríveis. Hoje tive 40 graus de febre, dormi a tarde toda e agora estou com dor de estômago. Isso é por conta do estado do meu irmão também. Enfim, vc não tem nada com isso, mas me daria muita força e prazer se apreciasse o meu post, pois amanhã vou fazer outro para não pensar.
Um beijo,
Renata
wwwrenatacordeiro.blogspot.com
Lindíssima e Simpática Amiga:
ResponderEliminarUm post doce e brilhante sobre uma personalidade brilhante, ímpar e exemplar no contexto educativo e formativo. Num contexto profundo e educativo fantástico.
"... Os olhos têm de ser educados para que nossa alegria aumente...”
É verdade. O encanto e a ternura de "sentir" as crianças e os jovens "explode" na majestosa e deliciosa atitude de maravilhar.
Fabuloso Ser Humano que todos enternece e a que, carinhosamente, homenageia com a sua imensa e deslumbrante atitude de ser e estar.
Ele agradecer-lhe- à, acredite, fantástica Amiga linda.
Beijinhos de amizade enorme, estima poderosa e respeito sempre presentes pela sua pura e imensa significação que "preenche."
Sempre a admirá-la
p.pan
Os velhos terão sempre problemas. Seja de que maneira forem ensinados em criança. Faz parte da sua forma de ser.
ResponderEliminarEsta geração que está com os pés para a cova, onde me incluo, teve muita boa formação e deixa um mundo muito bonito. Não há poluição, guerras, crime, fome, uma maravilha.
O Magalhães? Será melhor? Será pior? Não se sabe. O que é preciso é que seja diferente da geração anterior (que com as novas ideias do Bush, quer deixar uma carga fiscal monstruosa para as gerações futuras, para salvar algumas fortunas americanas).
Hoje vim te deixar um presente.
ResponderEliminarUm abraço.
Mas não é um abraço comum.
Ele é muito apertado. Com ele quero demonstrar o carinho que sinto por ti. O desejo que tenho em te ver sempre feliz e sorrindo.
Beijos no teu lindo coração e que sejas sempre feliz!
Bom fim de semana.
Fica bem. Fica com Deus.
Anita (amor fraternal)
Por aqui a Educação ou deseducação anda muito complicada...
ResponderEliminarNão querem que os verdadeiros agentes de educação, eduquem e pensam que são uns papéis e umas ideias soltas que enviam para as escolas que vão fazer das nossas crianças jovens felizes...
Beijos
Querida Mariazita.
ResponderEliminarRespondi-te lá no blog.
Depois volto com calma, para ler-te devagarinho, o que é sempre um prazer.
Beijos, querida.
E um dia muito feliz!
Ana
Mariazinha:
ResponderEliminargraças a Deus, conseguimos transferir o meu irmão para o Hospital do Coração e daqui a 15 dias lhe porão 4 "pontes" (safena, mamária). Resolvi fazer este post para ele e para todos vocês. Eu a prezo muito, amiga. Então, apareça, sua presença é muito importante. E não baixei o nível não.
Um beijo,
Renata
wwwrenatacordeiro.blogspot.com
Stériuéré...complicado, este nick!
ResponderEliminarAgradeço as palavras elogiosas a este blog.
Ando um pouco com falta de tempo, mas tão breve quanto possível irei lá fazer uma visita, e, naturalmente, deixarei um comentário.
Não estou muito "por dentro" dos Magalhães, mas, tanto quanto sei, estão a ser entregues nas escolas, para uso dos alunos, que, logicamente, não terão que pagar os custos da Internet.
É só o que seu dizer.
Uma boa noite.
Beijos
Mariazita
Olá, Zé Torres
ResponderEliminarCada um é livre de expressar a sua opinião, desde que o faça educadamente.
O meu amigo disse o que pensa. Não foi ofensivo, por isso respeito a sua maneira de pensar.
Mas assiste-me o direito de discordar.
É o que acontece quando diz que o professor doutor Rubem Alves não conhece Fernando Pessoa.
Pelo contrário, é grande admirador (e conhecedor da obra) de Fernando Pessoa.
Antes de compor este post tive o cuidado de me informar a fundo, inclusivamente pedindo esclarecimentos a contactos brasileiros que não são propriamente ignorantes.
Política não discuto, desculpe.
Há duas coisas que me recuso a discutir, a não ser em círculos familiares ou muito íntimos: política e religião.
Aconselho-o a visitar um dos blogues do meu amigo João Soares, por exemplo o
Do miradouro
onde pode colher muita informação política.
Fique bem, durma com os anjos.
Mariazita
Oi, Renata
ResponderEliminarJá verificou, com certeza, que fui ao seu blog, onde deixei comentário.
Agradeço ter-me dado notícias de seu irmão.
Se Deus quiser ele vencerá mais esta crise.
Amanhã passarei por lá, amiga.
Uma noite descansada para você.
Beijinhos
Mariazita
Meu caro Peter Pan
ResponderEliminarTenho que confessar que as suas palavras não me surpreendem...
Outra posição não seria de esperar de uma pessoa que ama tanto as crianças, e delas tem um conhecimento tão profundo.
Obrigada, meu amigo.
Beijinhos de amizade
Mariazita
Olá, Táxi
ResponderEliminarÉ verdade que os velhos terão sempre problemas, mas pior do que os problemas resultantes da idade, são os causados pela injustiça social de que são vítimas (pelo menos os mais desfavorecidos).
Deixe p'ra lá o Bush e as fortunas americanas! Temos cá "muitos" que só nos dão é dores de cabeça! Com esses é que temos que nos preocupar.
Beom fim de semana.
Mariazita
Olá, Anita
ResponderEliminarRecebi, gostei, e retribuo esse abraço especial...
Um fim de semana muito feliz para ti, também.
Beijinhos
Mariazita
Olá, Tito
ResponderEliminarOs problemas da Educação no nosso país são graves, e não se vislumbra solução a curto prazo (nem a longo...).
Hoje mesmo falei com uma professora amiga no sentido de obter esclarecimentos sobre o Magalhães (a comentadora stériuéré pediu informações).
O que me disse sobre a "generosa" oferta do PM foi - quem os paga (os Magalhães) sou eu e tantos como eu, com o dinheiro que nos têm vindo a, e continuarão a, roubar nos vencimentos dos próximos 15 anos.
E mais não digo, por agora!
Beijinhos
Mariazita
Querida Ana
ResponderEliminarMais logo ou amanhã passo por lá.
Volta quando quiseres ou puderes.
Receber-te-ei sempre de braços abertos.
Um Domingo muito feliz.
Beijinhos
Mariazita
Falta o carinho especial pelos prodessores. Um deficit que pode ser catastrófico.
ResponderEliminarMas vêm aí os computadores...
beijinho
Lindo, Mariazita.
ResponderEliminarSempre admirei Rubem Alves. Tudo que ele escreve é muito profundo. Um verdadeiro orgulho da Literatura Brasileira, sim. Um sábio.
"Quando a gente abre os olhos, abrem-se as janelas do corpo, e o mundo aparece refletido dentro da gente.”
Aqui ele fala da importância da subjetividade. Tal como ele diz anteriormente, os olhos físicos nada vêem se não forem puros e sensíveis. "As janelas do corpo" são os sentidos. E "o mundo refletido dentro da gente" é a Experiência.
“As crianças não têm idéias religiosas, mas têm experiências místicas".
As crianças não se servem de meios para vivenciar as coisas, como vc vê, Mariazita - elas experimentam. As crianças não têm preconceitos, elas se encontram abertas para aprender conceitos através da experiência. Conforme este sábio, as crianças têm os olhos abertos e não precisam de se re-ligarem (relegere = religião) a Deus, pois elas já estão em Deus.
Belíssimo, Maria.
Beijos.
Ana
Ana, minha amiga
ResponderEliminarAdorei o seu comentário.
Fico feliz por saber que gosta do Professor.
Entendo perfeitamente o que ele diz, porque também eu amo as crianças.
Obrigada.
Um grande beijo
Mariazita
Todo o ser humano que coloca a categoria, a elevação, o ser mais, a nobreza, a honra, a ascensão sobre o semelhante, a altura, a sobranceria por que não?, a eminência parda ou colorida e até a "sua" grandeza, antes do nome, JÁ NEM QUERO SABER O QUE É E QUEM É ...
ResponderEliminarÉ ISTO ...
Todos os doutores professores, professores doutores, doutores engenheiros e toda aquela "CLASSE" que é mais que nós, que só somos humanos ... trato-os com a indiferença com sempre , (alguns) me trataram, até uma "merdas", (descupe o termo, mas há mais de 20 anos já o era, (desde 1966, como ladrão!!! o Valentim Loureiro)
Não gosto e tenho entranhada a aversão a esses doutos, que no Bilhete de Identidade, são os "Zés" e as "Marias", que o outro apregoava ...
Não digo mais ...
Talvez vá fazer um post, sobre estas sumidades, que foram ...
olhe, não digo mais!!!