(Ficção baseada em factos reais)
- Já falei com a minha mulher. Decidimos aceitá-lo para genro, com uma condição: fazer a nossa Anita muito feliz.
FIM DA SEGUNDA PARTE
TERCEIRO EPISÓDIO
Vicente aguardara calmamente que Anita terminasse o seu curso e regressasse definitivamente à sua terra, para cumprir o que a si próprio havia prometido alguns anos atrás.
Chegara o momento tão desejado.
Ia, finalmente, oficializar o seu pedido de casamento.
Foi uma Anita muda, aterrada, que recebeu das mãos de Vicente um valioso anel de noivado. Sentia que lhe queimava o dedo, mas não ousou retirá-lo.
Criada no seio de uma família tradicionalmente religiosa, frequentava regularmente a igreja, cumprindo todos os preceitos religiosos adequados à sua idade: catequese, primeira comunhão…missas. O pároco, homem bondoso, já de uma certa idade, tinha por Anita verdadeira afeição, que ela retribuía com enorme carinho. Participava alegremente nas festas da igreja, entoando cânticos na sua vozinha afinada. Diziam as velhotas, zeladoras da igreja: – Parece um anjo!
Anita recebera uma educação rígida, ainda que carinhosa. Aprendera a respeitar os pais e as suas decisões, sem discussão. Nunca lhe faltara amor; contudo, as ordens dos pais, por vezes severas, eram acatadas religiosamente. Sempre fora uma menina obediente, dócil, o que facilitara a tarefa dos pais.
Agora sentia-se prisioneira, sem saber como libertar-se.
A festa de noivado continuou, até que, entre parabéns e abraços, todos se foram despedindo.
Anita deixou-se abraçar em silêncio.
- Como ela está emocionada! Nem consegue falar! – comentavam, entre si.
Mais tarde, sozinha no seu quarto, Anita deu largas ao seu desespero. Chorou desoladamente, ate que o cansaço a venceu.
Foi uma noite longa, em que a insónia alternou com pesadelos.
A meio da noite acordou, sobressaltada. De imediato se lembrou do que lhe acontecera.
Arquitectou vários planos, visando fugir àquele compromisso que não desejara, mas lhe fora imposto.
Para pôr em prática qualquer das ideias que lhe acorriam, necessitaria dinheiro, de que não dispunha.
Quando se encontrava na capital, a estudar, o pai pagava todas as despesas, enviando-lhe ainda pequenas quantias para as suas necessidades básicas. Nunca o suficiente para poder amealhar.
Decidiu escrever a Arnaldo, contando-lhe tudo o que sucedera. Pedia-lhe que pensasse num plano para a tirar da Ilha, dizendo-lhe que, por seu turno, também ela iria pensar na melhor forma de poderem realizar o seu sonho de amor.
Levantou-se tarde, olheirenta, cansada. Mal tocou no pequeno-almoço que a aguardava, alegando estar sem apetite. A mãe estranhou o seu aspecto, mas atribuiu-o à excitação do recente noivado.
Anita saiu de casa, dirigindo-se rapidamente à estação dos correios. Mandaria a carta que tinha escrito a Arnaldo, e ele arranjaria maneira de a salvar.
Pelo caminho cruzou-se com várias pessoas conhecidas, que a cumprimentavam com largos sorrisos. Algumas, mais íntimas, chegaram mesmo a parar, felicitando-a pelo noivado.
Anita não estranhou. Sabia bem que, numa cidade tão pequena como aquela, as notícias se espalhavam rapidamente; tratando-se dum noivado, então as novidades ganhavam asas nos pés.
Chegando à estação dos correios, a funcionária, sua antiga colega da escola, rapidamente se levantou para vir abraçá-la, felicitando-a. Anita mais uma vez comprovou como as notícias corriam céleres na sua terra.
Comprou os selos, colou-os no envelope, e entregou a carta à funcionária, para que a fizesse seguir. Despediu-se com um breve “até logo”.
Vicente aguardara calmamente que Anita terminasse o seu curso e regressasse definitivamente à sua terra, para cumprir o que a si próprio havia prometido alguns anos atrás.
Chegara o momento tão desejado.
Ia, finalmente, oficializar o seu pedido de casamento.
Foi uma Anita muda, aterrada, que recebeu das mãos de Vicente um valioso anel de noivado. Sentia que lhe queimava o dedo, mas não ousou retirá-lo.
Criada no seio de uma família tradicionalmente religiosa, frequentava regularmente a igreja, cumprindo todos os preceitos religiosos adequados à sua idade: catequese, primeira comunhão…missas. O pároco, homem bondoso, já de uma certa idade, tinha por Anita verdadeira afeição, que ela retribuía com enorme carinho. Participava alegremente nas festas da igreja, entoando cânticos na sua vozinha afinada. Diziam as velhotas, zeladoras da igreja: – Parece um anjo!
Anita recebera uma educação rígida, ainda que carinhosa. Aprendera a respeitar os pais e as suas decisões, sem discussão. Nunca lhe faltara amor; contudo, as ordens dos pais, por vezes severas, eram acatadas religiosamente. Sempre fora uma menina obediente, dócil, o que facilitara a tarefa dos pais.
Agora sentia-se prisioneira, sem saber como libertar-se.
A festa de noivado continuou, até que, entre parabéns e abraços, todos se foram despedindo.
Anita deixou-se abraçar em silêncio.
- Como ela está emocionada! Nem consegue falar! – comentavam, entre si.
Mais tarde, sozinha no seu quarto, Anita deu largas ao seu desespero. Chorou desoladamente, ate que o cansaço a venceu.
Foi uma noite longa, em que a insónia alternou com pesadelos.
A meio da noite acordou, sobressaltada. De imediato se lembrou do que lhe acontecera.
Arquitectou vários planos, visando fugir àquele compromisso que não desejara, mas lhe fora imposto.
Para pôr em prática qualquer das ideias que lhe acorriam, necessitaria dinheiro, de que não dispunha.
Quando se encontrava na capital, a estudar, o pai pagava todas as despesas, enviando-lhe ainda pequenas quantias para as suas necessidades básicas. Nunca o suficiente para poder amealhar.
Decidiu escrever a Arnaldo, contando-lhe tudo o que sucedera. Pedia-lhe que pensasse num plano para a tirar da Ilha, dizendo-lhe que, por seu turno, também ela iria pensar na melhor forma de poderem realizar o seu sonho de amor.
Levantou-se tarde, olheirenta, cansada. Mal tocou no pequeno-almoço que a aguardava, alegando estar sem apetite. A mãe estranhou o seu aspecto, mas atribuiu-o à excitação do recente noivado.
Anita saiu de casa, dirigindo-se rapidamente à estação dos correios. Mandaria a carta que tinha escrito a Arnaldo, e ele arranjaria maneira de a salvar.
Pelo caminho cruzou-se com várias pessoas conhecidas, que a cumprimentavam com largos sorrisos. Algumas, mais íntimas, chegaram mesmo a parar, felicitando-a pelo noivado.
Anita não estranhou. Sabia bem que, numa cidade tão pequena como aquela, as notícias se espalhavam rapidamente; tratando-se dum noivado, então as novidades ganhavam asas nos pés.
Chegando à estação dos correios, a funcionária, sua antiga colega da escola, rapidamente se levantou para vir abraçá-la, felicitando-a. Anita mais uma vez comprovou como as notícias corriam céleres na sua terra.
Comprou os selos, colou-os no envelope, e entregou a carta à funcionária, para que a fizesse seguir. Despediu-se com um breve “até logo”.
Mariazita,
ResponderEliminarma vejo a hora de ler o próximo capítulo ...
O que será que acontecerá com a pobre Anita ...
Será que ela finalmente irá ceder e amar o noivo de todo o coração?
Será que ela fugirá?
rs ...
Mal vejo a hora de vc postar os próximos capítulos ...
Seu blog é gostoso como um livro...
Um bj grande e um domingo abençoado...
Grande maldade da bloguista, que nem nos dá um resumo com o título «cenas do próximo capítulo»!!!
ResponderEliminarE cá ficarei penando com esperança de que o padre dará um bom conselho ou o Arnaldo tenho o euromilhões e fujam ambos para levar vida de milionários num paraíso terrestre!!!
Mas mais vale pobres e alegres do que ricos mas infelizes!!!
Beijos
João
Claro que ele prometeu, não foi?
ResponderEliminarVer a vida, as pessoas, as formas... é um detalhe.
ResponderEliminarMas, viver de bem com a vida, amando as pessoas de todas as formas, é um detalhe que faz toda a diferença.
Um dia abençoado linda!
Beijos.
Fica bem. Fica com Deus.
Anita (amor fraternal)
Maravilhosa Amiga:
ResponderEliminarUm conto narrado com brilhantismo, crença em valores ancestrais e inexistentes nos nossos dias, penso eu, que prende e cativa.
"...Anita não estranhou. Sabia bem que, numa cidade tão pequena como aquela, as notícias se espalhavam rapidamente; tratando-se dum noivado, então as novidades ganhavam asas nos pés.
Chegando à estação dos correios, a funcionária, sua antiga colega da escola, rapidamente se levantou para vir abraçá-la, felicitando-a. Anita mais uma vez comprovou como as notícias corriam céleres na sua terra.
Comprou os selos, colou-os no envelope, e entregou a carta à funcionária, para que a fizesse seguir. Despediu-se com um breve..."
Excelente e pleno de encanto e "suspense".
As palavras falam por si com beleza.
Fantástico num Ser Humano fantástico.
As palavras seguem o ritmo da vida desencantada na moça.
Adorei!
Ansiaoso pela sua continuação com um desfecho feliz, como desejo para todas as pessoas.
OBRIGADO pelos belos instantes literários perfeitos.
Beijinhos de estima, amizade, respeito e consideração.
Sempre a lê-la atentamente com delicia
p.pan
Ora, eu só quero dar os parabéns aos noivos e aos futuros avós. Ser felizes, é com eles! Vão fazer a cama onde se vão deitar! Muitas bençãos para eles...e muita sorte! Nestas coisas, a sorte, ajuda muito.
ResponderEliminarAbraço
Rufino Fino Filho
Oie, Giselle
ResponderEliminarPara saber a resposta a todas essas perguntas...terá que continuar a acompanhar.
Eu sei os segredos todos, mas não vou revelá-los, por enquanto.
Beijinho carinhoso
Mariazita
Meu caro João
ResponderEliminarSabe que não tinha pensado nisso???
É uma boa ideia:
- Leia nos próximos capítulos...
Vou pensar nisso com todo o carinho!
O Arnaldo ganhar o euromilhões é um pouco fantasioso demais... a história passa-se (passou-se) há meio século atrás. Nem "raspanhidas" havia!
Beijinhos
Mariazita
Olá, Gui
ResponderEliminarCom a vontade que ele tinha de casar, até prometia a lua, se lhe fosse exigido!...
Um abraço
Mariazita
Querido Peter Pan
ResponderEliminarNaquele tempo a vida nem sempre era fácil para as donzelas...
Os hábitos mudaram, sim, e ainda bem.
Mas ainda há muita coisa que precisa ser melhorada.
Um grande beijinho com muita amizade,
Mariazita
Querida amiga portuguesa, achei muito boa a sua idéia de publicar Anita em capítulos, parabéns.
ResponderEliminarAcompanho toda a semana a sua postagem, é que nem sempre deixo comentários porque estou sempre com pressa, que estupidez a minha, para que correr tanto!Os momentos são únicos e não voltam mais, não é mesmo?
Adorei as suas fotos! Que garota linda heim?
Beijos brasileiros, Teresa
Olá, Rufino
ResponderEliminarFicam os parabéns para o noivo e para os futuros avós.
À noiva "à força", é melhor apresentar condolências.
Afinal, ela não tem razões para festejar, coitada!
Veremos a cama que lhe estão a fazer e na qual terá que se deitar.
Um abraço
Mariazita
"- Como ela está emocionada! Nem consegue falar! – comentavam, entre si".
ResponderEliminarDe fato, ninguém a deixa falar, sentir, viver, ser!
Malditas aparências! Maldita materialidade!
Mulher nesta época não era vista como ser humano...
Torço para q ela consiga se desvencilhar...
Bjos, querida.
Ana
Coitada!...
ResponderEliminarBeijocas grandes
Mariazita
ResponderEliminarAi, ai, ai... Então vamos ter que ficar à espera da volta do correio!
Mas que maldadezinha a Mariazita nos vai fazendo!
Agora será que o Arnaldo vai salvar a amada, ou será que...
Por favor, não nos deixa muito tempo neste "suspense"...
Seja como for, tenho que lhe dizer, mais uma vez, que a história está muito interessante, bem contada e com um ritmo que nos faz querer mais... mais..
Um beijinho com amizade!
Mariazita,
ResponderEliminaresperemos que Vicente tenha sensibilidade suficiente para perceber que Anita ao lado dele nunca será feliz.
Aguardo anciosamente o 4º episódio.
Beijinhos
...aiaiai!!! Esse negócio de pais escolherem pares para os filhos, não era nada bom...
ResponderEliminarTomara que essa história tenha um bom final!
Beijos de luz e o meu carinho, querida amiga...
Marazita
ResponderEliminarO conto vai sendo muito bem feito. a Anita que nos deixa pensativos, pelo cumprimento do dever filial, de se sentir na obrigação de ser obediente e pela incógnita prende.
Fica a desejar-se, que a história tenha um final feliz!
Beijos,
Daniel
Olá, Anita
ResponderEliminar"Viver bem com a vida" é o principal, só que às vezes torna-se um pouco difícil em determinadas circunstâncias...
Tudo de bom para ti.
Beijinhos
Mariazita
Querida Renata
ResponderEliminarLamento, de coração, que a saúde de seu irmão se tenha agravado tanto.
É preciso ter coragem e manter a esperança, mesmo nos momentos mais difíceis.
Mais logo vou lá deixar um abraço.
Beijinhos
Mariazita
Querida Teresa
ResponderEliminarNa verdade não vale a pena viver a vida a correr. Ela já passa tão depressa, mesmo quando andamos mais devagar...
"Que garota linda" ???
Era...já não é mais!
Vê o que digo? A vida passa a correr!!! São os tais momentos que não voltam..,
Volte sempre, amiga.
Beijinhos cá do outro lado do Atlântico.
Mariazita
Querida Ana
ResponderEliminarMuitas mulheres de hoje, especialmente as mais jovens, não sabem que já houve tempos em que a mulher não tinha voto na matéria.
Vivia para obedecer. Primeiro aos pais (especialmente o pai, que era dono e senhor) e depois ao marido (outro dono e senhor).
Aguardemos para ver o que acontece à nossa Anita...
Beijinho grande
Mariazita
Olá, Maria João
ResponderEliminarCoitada, dizes bem!
Assim era a vida naqueles tempos.
Beijocas
Caro Com senso
ResponderEliminarQuer que eu revele o fim da história? Mas assim perdia a graça toda.
Bom...graça é força de expressão, porque não tem mesmo graça nenhuma!
De qualquer modo é bom não esquecer que a vida da Anita, depois do pé em que as coisas estão, ainda viveu muitos anos!
Calma, não se assute. Isto não é uma nova edição do "Dalas"!!!
Vou tentar resumir o mais possível, para em breve aparecer a palavra FIM.
Beijinhos amigos
Mariazita
Esperemos o final...
ResponderEliminarTudo de bom.
Olá, Ana
ResponderEliminarEspera mesmo isso do Vicente???
Um homem apaixonado há tantos anos!...
O melhor é esperar para ver.
Um grande beijinho
Mariazita
Zélia, querida,
ResponderEliminarO mundo era mesmo assim!
Eu tive a sorte de ser eu a escolher, e muito bem, felizmente! (rsrs). Mas foi um pouquinho mais tarde...
Quanto ao final...veremos.
Um beijinho carinhoso.
Mariazita
Daniel
ResponderEliminarGosto sempre de ler as suas opiniões sensatas, de pessoa que conhece a vida.
Os finais felizes nem sempre acontecem na vida real...
Veremos.
Beijinhos
Mariazita
Olá, São
ResponderEliminarCuriosa??? -:)))
Aqui não há "cenas do próximo episódio".
Terá mesmo que aguardar o final...
Beijinhos de boa noite.
Mariazita
Teve azar que o "DONO" da ilha não permitia a partida dos "sem papeis", em bateis ou canoas, para aportar, ás costas de Portugal ou Espanha.
ResponderEliminarTalvez outros tempos ... ou outros negócios mais avantajados, que a emigração clandestina.
NÃO GOSTO DE TELENOVELAS !!!
Não tenho culpa de ter nascido assim.
Se ela não fugir da ilha e cair nos braços do Arnaldo, vou ter dificuldade em me recordar dos antecedentes.
É que eu só vivo o hoje e penso no amanhã.
O ontem foi-se e nem quero saber ... se foi bom ou mau.
Mas se fosse mulher, aceitava dos dois ... depois marcava as horas da visita.
Mas não na ilha!!!!
Num continente inteiro ...
Olá. Zé Torres
ResponderEliminarPor muito que não quero, a verdade é que o hoje é construído sobbe o ontem.
E se só pensa no amanhã, é assente na realidade do hoje.
É asim ou não é?
Se não gosta de telenovelas faça como eu - não as veja!
Um abraço
Mariazita
:)
ResponderEliminarEstou mesmo a ver que este Arnaldo, depois de casado com a moça, lhe dará três filhos e porrada nos dias de futebol.
ResponderEliminarRogério
ResponderEliminar-:)))
Beijoca
Mariazita
Olá, Táxi
ResponderEliminarPrimeiro é preciso que o Arnaldo apareça - por enquanto não está à vista...
Abraço
Mariazita
NEM O PAI MORRE, NEM A GENTE COME ...
ResponderEliminarNUNCA GOSTEI DE COMER ÁS GOTAS
Pode ser que a ANITA morra e acabe a história.
Não desejo a morte de ninguém ... mas aqui se morressse ... morria!!!!
(eu não tenho culpa. Nasci assim ...)
Mariazita.
ResponderEliminarComo vais?
Um convite aos amigos, lá no blogue.
Bjos...
Ana
Os deuses omnipresentes que olhavam pelo seu "bem-estar".
ResponderEliminarNão sei se é verdade ou mentira.
Mas, se for inventado, é um caso real.
Mais do que real.
Era a obrigação da dócil mulher que ao longo dos séculos foi subjugada ...
Não tenho aparecido.
Todos as noites tenho imensas dores de cabeça, (das de caixão à cova), mas ando em médicos e se não morrer da curo, continuarei a aparecer.
Desculpe qualquer coizita!
Olá, Zé Torres
ResponderEliminarTrate dessa saúde como dever ser!
Sabe que faz falta por cá...
Votos de rápidas melhoras.
Um abraço
Mariazita
Estou ansiosa por saber se Arnaldo irá responder.
ResponderEliminarOu será que a amiga dos correios nem sequer deixa seguir a carta?
Vou ler a parte seguinte para saber.
Beijinhos