25 DE ABRIL – DIA DA LIBERDADE
(Agora, cumprindo a História, com o 4º Mosqueteiro, D'Artagnan)
Ah! PORTUGAL, PORTUGAL
Eugénio de Sá (Athos)
Ah! Portugal, Portugal,
como podes continuar
a eleger e aturar
quem te afoga em tanto mal?
Quisera eu conhecer
que a gente do meu país
vivia alegre, feliz
sem fome, sem padecer.
Que os velhos fossem achados
figuras a resguardar
protegidos e cuidados;
E que olhariam o mar
com sorrisos estampados
de quem o voltou a amar.
AH! PORTUGAL, PORTUGAL
Carmo Vasconcelos (Aramis)
Ah! Portugal, Portugal
quisera eu ver também
que acabasse o arraial
dos inflados zés-ninguém
Falsos donos da verdade
verdade que lhes convém
falam com tanta vaidade
mas não convencem, porém
Gastos já estão seus discursos
duma melhor progressão
não passam d'inchados ursos
com penas vãs de pavão
E as crianças sem escolas
aquecidas no Inverno
carregam gelo e sacolas
pra aprenderem num inferno
E os velhos que foram braços
construtivos no passado
recebem trocos escassos
em pensões de mel-coado
Haja fé e paciência
futebol e eurovisão
pra calar a incongruência
que envergonha esta Nação
Somos de costumes brandos
reclamamos em gemidos
urge que os surdos nefandos
ouçam brados destemidos
Que voltem Athos e Porthos
Aramis e D'Artagnan
espadeirando ventos tortos
para brisas de amanhã
Ah! PORTUGAL, PORTUGAL
©Joaquim Marques (Porthos)
Ah! minha Pátria querida
Onde tens os amigos afinal?
Uns parecem estar de partida
Para irem foliar no Carnaval!...
Será que os vindouros são iguais?
Serão teus amigos de coração?
Ou serão os futuros carnavais...
Que vais ter, Portugal, nobre nação?
Em que confusão estás metida...
Tantas promessas, sem ter solução
E tantos portugueses sem ter pão!
Venham mosqueteiros, nobres, leais!
Bradai ao Mundo vossos ideais...
Portugal é pequeno mas é nação!
AH! PORTUGAL, PORTUGAL
Humberto Rodrigues Neto (D'Artagnan)
O peito sinto repleto
de sentimentos soezes,
pois também sou filho e neto
de pai e avós portugueses!
Me espanta ver Portugal
transformado num covil
de mandantes sem moral,
tais e quais os do Brasil!
Que diriam Vasco da Gama,
Serpa Pinto, Afonso Henriques,
desse imenso mar de lama,
de conchavos e trambiques?
Que adiantou Sancho II
varrer o dominio mouro,
se hoje reina um vagabundo
que esbulha o pátrio tesouro?
Cambada de mafarricos,
que em raivas mil me consome:
canalhas ficando ricos
e a plebe morrendo à fome!
Mosqueteiros de alma acesa,
será vosso o meu afã!
Juntai, pois, à vossa empresa
a espada de D'Artagnan!
Eugénio de Sá (Athos)
Ah! Portugal, Portugal,
como podes continuar
a eleger e aturar
quem te afoga em tanto mal?
Quisera eu conhecer
que a gente do meu país
vivia alegre, feliz
sem fome, sem padecer.
Que os velhos fossem achados
figuras a resguardar
protegidos e cuidados;
E que olhariam o mar
com sorrisos estampados
de quem o voltou a amar.
AH! PORTUGAL, PORTUGAL
Carmo Vasconcelos (Aramis)
Ah! Portugal, Portugal
quisera eu ver também
que acabasse o arraial
dos inflados zés-ninguém
Falsos donos da verdade
verdade que lhes convém
falam com tanta vaidade
mas não convencem, porém
Gastos já estão seus discursos
duma melhor progressão
não passam d'inchados ursos
com penas vãs de pavão
E as crianças sem escolas
aquecidas no Inverno
carregam gelo e sacolas
pra aprenderem num inferno
E os velhos que foram braços
construtivos no passado
recebem trocos escassos
em pensões de mel-coado
Haja fé e paciência
futebol e eurovisão
pra calar a incongruência
que envergonha esta Nação
Somos de costumes brandos
reclamamos em gemidos
urge que os surdos nefandos
ouçam brados destemidos
Que voltem Athos e Porthos
Aramis e D'Artagnan
espadeirando ventos tortos
para brisas de amanhã
Ah! PORTUGAL, PORTUGAL
©Joaquim Marques (Porthos)
Ah! minha Pátria querida
Onde tens os amigos afinal?
Uns parecem estar de partida
Para irem foliar no Carnaval!...
Será que os vindouros são iguais?
Serão teus amigos de coração?
Ou serão os futuros carnavais...
Que vais ter, Portugal, nobre nação?
Em que confusão estás metida...
Tantas promessas, sem ter solução
E tantos portugueses sem ter pão!
Venham mosqueteiros, nobres, leais!
Bradai ao Mundo vossos ideais...
Portugal é pequeno mas é nação!
AH! PORTUGAL, PORTUGAL
Humberto Rodrigues Neto (D'Artagnan)
O peito sinto repleto
de sentimentos soezes,
pois também sou filho e neto
de pai e avós portugueses!
Me espanta ver Portugal
transformado num covil
de mandantes sem moral,
tais e quais os do Brasil!
Que diriam Vasco da Gama,
Serpa Pinto, Afonso Henriques,
desse imenso mar de lama,
de conchavos e trambiques?
Que adiantou Sancho II
varrer o dominio mouro,
se hoje reina um vagabundo
que esbulha o pátrio tesouro?
Cambada de mafarricos,
que em raivas mil me consome:
canalhas ficando ricos
e a plebe morrendo à fome!
Mosqueteiros de alma acesa,
será vosso o meu afã!
Juntai, pois, à vossa empresa
a espada de D'Artagnan!
Querida Amiga
ResponderEliminarO dia de hoje é muito especial para mim.
Assisti à devolução da esperança e do sorriso, no rosto do meu povo que andava triste, senti alegria também, festejei, cantei e participei na festa que foi Abril, sem mesmo compreender na altura a grandeza daquela conquista!
Sei que vivi um momento histórico do meu País e tenho disso muito orgulho.
Mas hoje também é dia de outra festa na minha vida... É que um dia, neste dia, de mim nasceu um cravo, rubro de amor e seiva... lindo. Um cravo chamado João que hoje floresce ano após ano e me renova há 18 anos a esperança e a alegria, quando todos os outros, os da revolução do meu povo, infelizmente já secaram.
Um beijinho muito grande e uma boa noite para ti.
Amanhã voltarei, para comentar " Anita" que entretanto também já li.
Ora aqui está uma Maria (como a grande maioria das portuguesas) feliz pelo 25 de Abril. E tem felizmente boas razões para isso, já que um rebento nasceu na mesma data.
ResponderEliminarQuanto aos grandes motivos de festa pela 1ª data, sinto desilusão, ficamos cheios de trapalhices, corruptos e mais uma boas centenas de coisas....
Pois bem viva a liberdade, oprimida...
Beijinhos
Excelentes os poemas. Longe na altura não vivi nada da alegria de que falam, antes outras preocupações.
ResponderEliminarNão concebo uma vida feliz sem Liberdade, e sei bem como era antes do 25 de Abril.
Mas Liberdade sem pão, também não faz ninguém feliz e vejo como vive grande parte do país.
Penso que os objectivos do 25 de Abril, ficaram só pela metade, e mesmo essa metade, vejo-a cada dia mais ameaçada, pelos falsos democratas que nos governam.
Um abraço e bom fim de semana
Sabes minha querida, mais ou menos em todos os lugares do globo surgem estes estados de espírito, onde em determinado momento algo se faz pelo país, mas como tudo sobe também desce chega a uma altura que o desalento volta, e vimos instabilidade em todo o mundo, mas é verdade é um dia especial pois foi a saída de um governo que não deixava falar que tinha policia politica que torturava as pessoas e de que maneira, guerras que não eram nossas e tantos estropiados de guerra temos, enfim era muito mau, não estamos bem mas bem diferentes
ResponderEliminarbeijinhos
Fabulosa Amiguinha:
ResponderEliminarEste Post deslumbra. A riqueza poética dos seus autores, a que dá vida de forma linda, pura, fantástica e genial, é notável. Lindo. Poetas de sonho. De brio. De sentida dedicação pelo nosso lindo Portugal.
Permanecem e existem em nós intocáveis no tempo, pela pessoalidade do seu extraordinário "sentir", a pureza e beleza da revolução do ser humano, da vida, do 25 de Abril "esquecido" por muitos.
É linda, sabia? Fantástica.
Beijinhos de amizade com um respeito incalculável e precioso pela linda pessoa que você é.
Parabéns sinceros aos poetas, gigantes e repletos de génio numa Alma enorme.
Feliz 25 de Abril e toda a força do seu entendimento pelo valor da mensagem que, deliciosamente, transmite do acontecimento, pertinente na alteração politica, social e humana do nosso ainda lindo Portugal.
Maravilhado e deslumbrado com tanto encanto.
pena
OBRIGADO pela simpatia no meu blog, amiga encantadora.
Bem-Haja!
Acrescento mais uma, uma lembrança de um brasileiro aos amigos portugueses:
ResponderEliminarTANTO MAR
(Chico Buarque)
Versão 1975Sei que estás em festa, pá
Fico contente
E enquanto estou ausente
Guarda um cravo para mim
Eu queria estar na festa, pá
Com a tua gente
E colher pessoalmente
Uma flor do teu jardim
Sei que há léguas a nos separar
Tanto mar, tanto mar
Sei também quanto é preciso, pá
Navegar, navegar
Lá faz primavera, pá
Cá estou doente
Manda urgentemente
Algum cheirinho de alecrim
Versão 1978Foi bonita a festa, pá
Fiquei contente
E inda guardo, renitente
Um velho cravo para mim
Já murcharam tua festa, pá
Mas certamente
Esqueceram uma semente
Nalgum canto do jardim
Sei que há léguas a nos separar
Tanto mar, tanto mar
Sei também quanto é preciso, pá
Navegar, navegar
Canta a primavera, pá
Cá estou carente
Manda novamente
Algum cheirinho de alecrim
Um beijo!
Má,
ResponderEliminarFeliz dia 25 ade abril, adorei os poemas, lindo, digno de POrtugal que eu ainda não conheço mas um dia pretendo conhecer,
um beijo grande e lindo fim de semana
Amiga , todos os poemas refletem o brado da liberdade de forma fulgurante! A liberdade cintila em cada poema escolhido neste post!Lindo! Parabéns pela belíssima composição.
ResponderEliminarUm beijo!
Mariazita,
ResponderEliminarAcabei de chegar e aqui estou como prometido.
Era o que já esperava, mais um belo post com belos poemas, e muito bem articulados. Adorei.
E o 25 de Abril não se esgota nos poemas que grassam pelos blogs... temos de repensá-lo a sério, todos os dias, minha amiga.
Cada vez mais.
Muitos cravos para ti
Um beijo
Querida Maria,
ResponderEliminarOs 4 poetas falam de um Portugal de hoje, que, pelo visto, não difere do Brasil, pela ação de políticos safados. Que pena. Um país tão belo, de grandes escritores e poetas, que viveu décadas sob o tacão de um tirano e, hoje, livre dele, padece de outros males. Pelo menos, creio, não existe a repressão do tempo do INOMINÁVEL contra a liberdade de expressão e de pensamento. Um beijo carinhoso.
Amiga!
ResponderEliminarSabes, quanto mais valiosos vamos ficando por dentro, menos riquezas precisamos por fora... mas todos temos de fazer a nossa caminhada e é natural que encontres uns, mais atrasados do que outros...
Ás vezes, festejamos os dias especiais em melancolia com lágrimas de saudade a teimarem em ambos os cantos dos olhos...
Um beijinho grande de boa noite
e um Domingo feliz!
Beijos de boa noite, Mariazita! Lindo domingo querida. Obrigada!
ResponderEliminar25 de Abril
ResponderEliminarSempre!
Bjs
Parabéns querida amiga, por estes quatro belos poemas, no dia em que se comemora o 25 de abril.
ResponderEliminarBeijinhos,
Ana Martins
Gostei muito do post, Mariazita, sempre me interessei pela história e pela literatura de Portugal,a final a minha família é portuguesa.
ResponderEliminarAmiga, voltei hoje, e como vou participar da Blogagem Coletiva - O Filme da Minha Vida, e não vou estar aqui nos dias desse evento, dia 29 e 30, pois estarei em tratamento, publiquei o post hoje no Galeria. Gostaria muito que me desse uma força, pois estou precisando.
Talvez esteja nesses dias aqui, mas o tratamento é tão forte que provavelmente estarei de cama.
Um abraço,
Renata
PS: Volto outro dia para ler Anita
Querida Mariazita,
ResponderEliminarAinda bem que lembras aqui este dia....para quem o viveu é demasiado importante. E, mesmo passando o país por momentos difíceis a esperança nunca morre.
25 de Abril...sempre!
É a nossa liberdade!
Mil beijinhos com muito carinho da
tua manita
E eu que não ligo nada a esta data. Foi importante, mas querem fazer dela um circo, coisa que não engulo.
ResponderEliminarBeijoca!
Minha querida, só hoje pude vir comemorar essa data contigo.
ResponderEliminarAs poesias falam por sí e por mim. Assim como Portugal, temos nossos heróis anônimos ou não, que nos fazem acreditar que esse país ainda tem jeito...
Na minha parca compreensão de entender as coisas, eu preferia que não tivesse um dia há ser comemorado, porque trás lembranças amargas dos que lutaram e dos inocentes que se foram, e vemos que hoje as coisas não são tão diferentes de ontem.
A vida nos mostra o resultado tristes das revoluções, mas as pessoas se recusam a aprender...
Parabéns aos quatro mosqueteiros, por retrarem de forma bela e poética um dia tão especial.
Parabéns à Portugal, por esse dia histórico.
E VIVA A LIBERDADE!
Abraços e carinhos da Jady
>Minha Amiga
ResponderEliminarvim aqui ler coisas bonitas e gostei ...
agora deixo...
Ânsia
Estou sentada
Sentada com muita gente
Gente toda, com ansiedade…
Gente com vontade de fugir…
Pois não sabe o que se vai passar…
E nesta ansiedade…
Olho através da janela fechada…
E vejo tanta coisa…
Vejo o céu azul, muito azul…
Cheia de nuvens,brancas e lindas…
E continuo a olhar e a idealizar…
Pois olhando o que não vejo…
Sinto o tempo a correr…
E a ansiedade sem eu querer…
Transforma-se mais uma vez em poesia…
Lili Laranjo
__________________________________
ResponderEliminarBelos poemas a enaltecer um acontecimento que foi tão importante para o povo português!
Beijos de luz e uma semana feliz...
___________________________________
Mariazita,
ResponderEliminarAh, sempre ia naquele outro e não sabia onde estava o blog atualizado. Achei!!!!!
Mariazita, Jota Cê e eu adoramos ler. Esse trecho do livro que tem postado é apenas uma parte das muitas que prende nossa atenção.
Olha, diz pro Botinhas que nem de longe estamos chateados, adoramos aquele querido amigo.
Vou já por lá deixar aquele abraço.
=]
Beijo grande, menina linda.
Rebeca
-
Três décadas e meia depois daquela madrugada, faz falta lembrar aqueles que conheceram o lado mais cruel da ditadura: os que sofreram a guerra, os que foram silenciados pela censura, os que viveram os horrores da repressão e tantos que souberam ser livres dentro de uma cela e viveram vidas de silêncio, de segredo e de medo, que era então o ar que se respirava. Quem viveu esse dia jamais o esquecerá, e aquilo que era para ser um dia normal, transformou-se num marco histórico, com um impacto tremendo na vida de muitas pessoas.
ResponderEliminarFalar de liberdade a quem nasceu e cresceu com ela é tarefa complexa. Como fazer sentir a crianças e jovens que a luta pela liberdade teve um preço. Um preço alto para muitos dos que ousaram, custou o cárcere, a tortura e para outros a própria vida. Mas não é só pela memória desses homens e mulheres que se entregaram generosamente em defesa da liberdade. Comemorar Abril é mais, muito mais do que um memorial.
Espero - com muita confiança - que a geração dos meus filhos, que começa a assumir responsabilidades relevantes na vida democrática, possa ter, mesmo sem as lições da adversidade, a mesma confiança na liberdade que me motivou a mim, e a tantos como eu, a querer compreender, a agir e a ser solidário com os outros.
E se hoje, não estamos melhor do que poderíamos estar, a culpa não é da Revolução dos Cravos, é de todos nós, que não soubemos utilizar com dignidade, luta e verticalidade a liberdade que nos foi devolvida.
“Foi nestes cinquenta anos de exílio na pátria a maior consolação cívica que tive. Sim, liberdade. Sobretudo aquela que sempre mais procurei honrar e me não canso de exaltar.” (Miguel Torga)
Amiga Mariazita
ResponderEliminarUma excelente ideia a de colocar estes óptimos mosqueteiros glosar um mote!
O 25 de Abril deu-nos há 35 anos uma imensa alegria e uma imensa esperança.
Hoje há muita gente que vê que se ficou demasiadamente aquém do que se poderia ter feito e sente-se alguma amargura.
A verdade é que o que o 25 de Abril nos trouxe foi a liberdade e com ela a responsabilidade para escolhermos o nosso destino colectivo.
Infelizmente algumas vezes fizemos más escolhas, outras vezes (talvez mais ainda) fomos omissos e não quisémos participar na gestão deste condomínio comum que se chama Portugal.
O resultado não poderia ser famoso mas apesar de tudo é bem melhor do que estarmos subjugados pelo medo e pelo silêncio.
Um beijinho!
Mariazita
ResponderEliminarA vida é difícil por vezes sentimos a vontade de baixar os braços.
mas Deus está atento e puxa-nos para cima.
desistir é proprio dos fracos e eu não quero ser fraca...
Obrigada pelatua presença no meu cantinho
beijinhos
Olá minha querida Mariazita.
ResponderEliminarVim te trazer meu abraço e dizer que estarei longe da net por uns dez dias por motivos pessoais...
Volto breve, quem sabe antes disso...
Quanto à data minha amiga;
Com certeza é ESPECIAL e deve ser lembrada com orgulho pelos portugueses e por nós todos que admiramos e amamos seu povo.
Em minhas veias correm também sangue portugues.
Mais uma vez Parabéns aos poetas que enfeitam a sua página num dia tão importante e FELIZ!
Abraços ternos da Jady.
Por favor pode deslocar-se ao Sexta? Muito obrigada.
ResponderEliminarUm abraço amigo
Oi meu anjo.
ResponderEliminarVocê deve ter lido minha poesia, mas com certeza não excluí algum comentário que tenha feito.
Eu não o havia publicado a não ser que tenha me visitado no Recanto das Letras... acaso conheces?
...??? Deixou-me também intrigada rss... Mistérios...rss
Sonhaste talves? Sabe Deus rss.
Bom, Nesta vida de tudo acontece, mas agradeço sua gentil visita e comentário.
Voltarei em breve se Deus assim o permitir.
Deixo meu abraço e meu carinho por você.
Tua amiga Jady
Meu caro Darwin
ResponderEliminarO seu comentário é de tal forma rico que não vou estragá-lo tecendo considerações.
Digo apenas isto:
Tudo na vida tem o seu preço. O que estamos a pagar é demasiado alto. Mas a culpa não é da Liberdade, mas sim do mau uso que dela foi feito.
A citação de Miguel Torga, um dos meus poetas preferidos, “cai que nem sopa no mel” – como sói dizer-se.
Um enorme Bem-haja!
Beijinhos
Mariazita
Ola Mariazita!
ResponderEliminarbonitos poemas,de um bonito pais.
Obrigado pelas tuas simpáticas palavras,que me deixaste.
Teus blogs são muito bonitos.Parabéns.
beijinhos mil em teu coração
Whispers
Querida amiga portuguesa, lindos poemas para festejar a revolução dos cravos! Viva a liberdade!
ResponderEliminarLiberdade que é um direito de todos e que ninguem tem direito de tirar!!!
Parabéns mais uma vez pela escolha.
Estou aprendendo muito sobre Portugal com a sua amizade.
Beijos brasileiros, Teresa
Não sei se HÁ Portugal...
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