Alexa Guerra
Alexa Guerra, escritora e palestrante, graduada em Pedagogia e Teologia, diz de si própria:
Sou esposa e mãe. Tenho-me dedicado, há mais de 10 anos, à compreensão da educação e das relações familiares.
Sou esposa e mãe. Tenho-me dedicado, há mais de 10 anos, à compreensão da educação e das relações familiares.
É de sua autoria o texto que hoje vos apresento.
MUSEU DA FAMÍLIA
Bem vindo ao museu da família!
Aqui você irá ver e saber acerca deste grupo que está à beira da extinção.
Em meados do século XXI foram vistas as últimas famílias compostas por PAI, MAE E FILHOS.
Um pouco antes desse período, quase não se via uma mãe ou um pai em casa cuidando dos filhos, do lar e da família. Eles foram trabalhar fora.
Já no século XIX, era costume o pai ser recebido pelos filhos em casa, após um dia de trabalho. Ele era o provedor do LAR.
Naquela época as crianças tinham um pai que morava com elas.
Este pai convivia com os filhos e passeava com eles nos fins-de-semana.
Nas apresentações da escola os filhos procuravam o olhar de seus maiores fãs: seus pais. E o aplauso deles era a garantia da felicidade!
Quando os filhos precisavam de colo tinham um de seus pais por perto para carregá-los à hora que quisessem.
No dia das mães se reuniam na casa da avó e a cama se enchia de presentes dos filhos, dos netos…
Era difícil esperar até o segundo domingo de agosto para entregar ao papai o presente feito pelos próprios filhos: A camisa com sua mãozinha, o quadro pintado, o cartão com moldura de gravata...
A melhor comida era a da mamãe.
Era o papai quem ganhava no jogo de dama ou de bola.
Quantas brincadeiras correndo, soltas, com os irmãos e primos!
Esconde-esconde, casinha, queimada…
Os brinquedos espalhados pela casa...
Os risos, os choros.. Fartura de “vida”.
Casa cheia não só de gente, mas de amor e contentamento.
Nas famílias havia coisas que não cabem neste museu: abraços, beijos, alegrias, choros, risos, personalidades, cachorros, papagaios…
Os JARDINS!
Eles não poderiam faltar neste museu!
As casas tinham jardins.
Deles as avós retiravam plantas para enfeitar ou para fazer chazinhos caseiros para os filhos e netos.
Férias também se passavam em família.
Na roça, na praia ou na casa dos parentes: estavam todos num feliz ajuntamento.
Para eles estar em família era o que fazia a vida valer a pena!
Como foi o fim das famílias?
... Bem, é uma longa história…
Mas, lembre-se que, se você os deixar ir, talvez nunca mais os terá de volta.
Às vezes, nos ocupamos tanto com nossas próprias vidas, que não notamos que os deixamos ir …
Outras vezes nos preocupamos tanto com QUEM está certo ou errado, que nos esquecemos do que é CERTO e do que é ERRADO.
Foi assim que as famílias começaram a desaparecer…
Mas hoje temos este museu para visitá-las.
Certa vez alguém falou sobre um ciclo de morte que estava se instalando nas famílias. E leu na Bíblia como seria a cura:
SALMOS 128.1-6:
"Feliz aquele que teme a Deus, o SENHOR, e vive de acordo com a sua vontade!”
Mas parece que não deram atenção suficiente... E as famílias foram se extinguindo...
Nossa visita ao museu termina aqui, com o livro que falou sobre estes acontecimentos.
MUSEU DA FAMÍLIA
Bem vindo ao museu da família!
Aqui você irá ver e saber acerca deste grupo que está à beira da extinção.
Em meados do século XXI foram vistas as últimas famílias compostas por PAI, MAE E FILHOS.
Um pouco antes desse período, quase não se via uma mãe ou um pai em casa cuidando dos filhos, do lar e da família. Eles foram trabalhar fora.
Já no século XIX, era costume o pai ser recebido pelos filhos em casa, após um dia de trabalho. Ele era o provedor do LAR.
Naquela época as crianças tinham um pai que morava com elas.
Este pai convivia com os filhos e passeava com eles nos fins-de-semana.
Nas apresentações da escola os filhos procuravam o olhar de seus maiores fãs: seus pais. E o aplauso deles era a garantia da felicidade!
Quando os filhos precisavam de colo tinham um de seus pais por perto para carregá-los à hora que quisessem.
No dia das mães se reuniam na casa da avó e a cama se enchia de presentes dos filhos, dos netos…
Era difícil esperar até o segundo domingo de agosto para entregar ao papai o presente feito pelos próprios filhos: A camisa com sua mãozinha, o quadro pintado, o cartão com moldura de gravata...
A melhor comida era a da mamãe.
Era o papai quem ganhava no jogo de dama ou de bola.
Quantas brincadeiras correndo, soltas, com os irmãos e primos!
Esconde-esconde, casinha, queimada…
Os brinquedos espalhados pela casa...
Os risos, os choros.. Fartura de “vida”.
Casa cheia não só de gente, mas de amor e contentamento.
Nas famílias havia coisas que não cabem neste museu: abraços, beijos, alegrias, choros, risos, personalidades, cachorros, papagaios…
Os JARDINS!
Eles não poderiam faltar neste museu!
As casas tinham jardins.
Deles as avós retiravam plantas para enfeitar ou para fazer chazinhos caseiros para os filhos e netos.
Férias também se passavam em família.
Na roça, na praia ou na casa dos parentes: estavam todos num feliz ajuntamento.
Para eles estar em família era o que fazia a vida valer a pena!
Como foi o fim das famílias?
... Bem, é uma longa história…
Mas, lembre-se que, se você os deixar ir, talvez nunca mais os terá de volta.
Às vezes, nos ocupamos tanto com nossas próprias vidas, que não notamos que os deixamos ir …
Outras vezes nos preocupamos tanto com QUEM está certo ou errado, que nos esquecemos do que é CERTO e do que é ERRADO.
Foi assim que as famílias começaram a desaparecer…
Mas hoje temos este museu para visitá-las.
Certa vez alguém falou sobre um ciclo de morte que estava se instalando nas famílias. E leu na Bíblia como seria a cura:
SALMOS 128.1-6:
"Feliz aquele que teme a Deus, o SENHOR, e vive de acordo com a sua vontade!”
Mas parece que não deram atenção suficiente... E as famílias foram se extinguindo...
Nossa visita ao museu termina aqui, com o livro que falou sobre estes acontecimentos.
Querida Mariazita
ResponderEliminarSão sempre bonitas as partilhas que fazes com os teus leitores.
Beijinhos.
OLha, Mariazita, aqui em São Paulo, a grande metrópole do Brasil, observa-se, no mesmo nível de classe social citado pela autora, que julgo ser a classe média média e a arrivista, exatamente o contrário. A família é extremamente valorizada. Veja o meu caso. Estou em casa, hoje, domingo, com papai, mamãe, irmãos, cunhadas e sobrinhos. Os filhos desse estrato social são muito bem cuidados e protegidos, o que também levar a uma dependência, o que não é bom. Mas sobre isso, poderíamos falar outro dia, sobre o prolongamento da adolescência. Hj em dia valorizam-se muito mais as crianças e os adolescentes do que outrora. Ao menor sinal de que há algo errado, são feitos todos os esforços para saber por quê. Mas também devo admitir que é um fenômeno recente, que os pais reseolveram retomar as rédeas da família devido ao envolvimento de muitos adolescentes com as drogas. Conto o caso de uma metrópole de modo algum subdesenvolvida e de um estrato social de peso.
ResponderEliminarMariazita:
Acabei de publicar no Galeria, não se esqueça de ir. Não quero voltar aqui para lembrá-la.
Beijos,
Renata
Fogo!!!
ResponderEliminarOnde vais tu desencantar estas hiistórias que tanto me arrepiam?
É esta a imagem que tenho da minha família, da minha mãe , pai, avó e avô, tios, primos.......
A sério eu tenho um museu desses na minha cabeça.
Está lindo querida amiga. Já agora obrigada pela visita , hehehe já reparei que te preocupas comigo. Tocas-me no coraçao! Digo isto de fonte limpa!
Que tenhas uma óptima semana, muitos beijos de uma amiga
Sté
Querida Maria,
ResponderEliminarBom você trazer à baila um assunto relevante como esse, o contato de hoje entre pais e filhos. Estão de parabéns a autora do texto e você por divulgá-lo. Um beijo carinhoso.
Querido amigo Victor
ResponderEliminarMuito obrigada por teres vindo, e pela tuas lindas palavras.
Uma semana feliz
Beijinhos
Mariazita
Querida Renata
ResponderEliminarEmbora o texto não o diga explicitamente, deduzo que a acção (o convite para visitar o museu)(nota-se que as figuras da primeira imagem são figuras de cera) decorre no futuro, não sei exactamente quando.
Repare que a autora diz:
"Em meados do século XXI foram vistas as últimas famílias compostas por PAI, MAE E FILHOS".
Ela refere-se à (passada) década de 2050, e pressupõe-se que já estará no século XXII, doutro modo, naturalmente, não referiria o século.
Parece-me que seria lógico que, se ela estivesse no séc.XXI, dissesse apenas - "nos passados anos 50", sem referir o século.
Note que esta é a minha interpretação. Não quer dizer que seja a mais correcta.
Obrigada pela sua exposição sobre o assunto.
Uma boa semana.
Beijinhos
Mariazita
Querida amiguinha Sté
ResponderEliminarOnde vou desencantá-las??? Tenho-as guardadas na manga, como no jogo da sueca, quando se faz batota...
(EU NÃO FAÇO batota aos jogos. Detesto!)
Mas fico contente por teres gostado. E também por teres reparado que me preocupo contigo.
E admiras-te, é???
És uma patetinha que me caiu no goto, que se há-de fazer???
Aproveita bem a semana que está a chegar. A que passou...é passado!
Dorme bem, sonha com os anjos
Beijinhos
Mariazita
Amiga Mariazita,
ResponderEliminarSem dúvida uma interessante fonte de reflexão!
Beijinhos,
Ana Martins
Querido amigo Francisco
ResponderEliminarConsidero este texto muito importante, uma visão quase aterradora do que poderá ser a humanidade daqui por uns (felizmente largos) anos.
Já imaginou, as famílias, como (ainda, apesar de tudo) as conhecemos, passarem a ser peças dum museu de cera???
É assunto digno de reflexão, no meu entender.
Uma semana feiz.
Beijinho carinhoso
Mariazita
Querida amiga Ana Martins
ResponderEliminarEstava eu a responder ao comentário do amigo Francisco Sobreira, e tu a comentares ao mesmo tempo :)
Para não estar a repetir as mesmas coisas, por favor lê, se quiseres, a resposta que dei ao Francisco.
Nela exprimo a minha preocupação, que é real, de que o mundo venha a ter os seus valores totalmente corrompidos, e que a família, que é o que mais prezo, não passe de uma recordação, ou ficção vista ao contrário.
Esperemos que não passe de visão.
Uma semana feliz.
Beijinhos
Mariazita
Olá!
ResponderEliminarO k posso dizer acerca deste alerta?... Genial... Genial a dividir por dois (por duas). É preciso génio para fazer algo k saia do prosaico; é necessário génio para lavrar a triagem!
Bj à maneira!
Mariazita
ResponderEliminarÉ com muita tristeza que assistimos, ao constante desmoronar da família enquanto núcleo forte da sociedade e gerador de valores humanos que perduravam pela vida fora como alicerces de humanismo.
Recordo com saudade a casa dos meus avós e meus pais, sempre cheia de alegria, como escola modelo, com tempos de aprendizagem (conversas, exemplos, histórias, leituras, discussões, interpretações) e muito recreio, modelo tantas vezes hoje teorizado. O texto que partilha, contém este retrato que recordo.
Parece que estão a fazer da "família" mais um modelo de empresa que deve a todo o custo dar lucro económico ou financeiro a todo o custo sob pena de insolvência e falência como observamos na dança dos divórcios justificados pelos prejuízos causados por um dos sócios.
Obrigado pela partilha.
Beijos
Carlos Rebola
Querida amiga do peito
ResponderEliminarEspero que tenhas notado e sentido a minha ausência… e que, ao mesmo tempo, não estejas muito chateada comigo.
Sabes que só um caso de vida ou morte me obrigaria a abandonar-te – agora que te encontrei!
Foi mais ou menos isso que aconteceu. Tive que voltar ao norte por causa duma herança mal resolvida, em que o meu cliente ameaçava matar ou morrer (rsrsrsrss). Não tive nem tempo de avisar ninguém. Foi só o tempo de meter umas cuecas na mochila, e aí vai ele!
Acredita que foi exactamente assim. Depois lá, tive que ir às compras, no dia seguinte.
Cheguei ontem, e vim aqui “ver-te”, matar saudades. Fartei-me de ler. Tás a ver o que tinha atrasado!!!
Tudo material de primeiríssima qualidade.
Não digo isto por ser teu amigo (do peito)…acho que tou a ser imparcial.
Preciso mesmo de ti. A cada dia que passa, que é como quem diz – a cada post que passa – mais me convenço que sem ti não sou nada, não vou a lado nenhum.
Vamos reabrir as nossas negociações??? (sem hostilidades...)
Prometo compensar-te muitooooooooooooo bem!
Vou ver se faço alguma coisa. Não se pode viver do ar…
Beijos à nossa moda.
Teu
Botinhas
Mariazita...Quanta verdade, infelizmente...Obrigada por esta partilha fantástica e apropriada. E espero que muitas famílias possam ter a oportunidade de se conscientizar através de livros , textos e palestras tão bem elaborados e exemplificados. Sinceramente grata por mim e por quantos lerem este alerta.
ResponderEliminarGrande beijo e toda a minha admiração e gratidão.
Meu caro Carlos Gil
ResponderEliminarAs tuas palavras soaram como um elogio...em duplicado.
Pela parte que me toca, obrigada, amigo meu.
Eu considero este texto digno de relexão.
Uma boa semana.
Aquele beijinho
Mariazita
Amigo Carlos Rebola
ResponderEliminarTodas essas boas recordações familiares são cada vez mais raras, na medida em que é maior o número de famílias desmembradas.
E é na sequência dessa falta de vivência, que a alguns serviu de modelo para a vida, que se verifica um recrudescer da violência (nomeadamente nas escolas), do consumo de drogas, roubos e assaltos, num total desrespeito pelo civismo e liberdade do semelhante.
Considero este texto de Alexa Guerra um alerta muito sério.
Precisamos estar muito atentos, se não quisermos vir a fazer parte do museu...
Uma boa semana.
Beijinhos
Mariazita
Meu querido Botinhas
ResponderEliminarClaro que eu tinha dado pela tua falta! Então não???
E tinha a certeza que só 1 motivo muito forte justificaria esta tua ausência tão prolongada...
Felizmente que voltaste, e tudo se resolveu da melhor maneira.
Vamos iniciar as hostilidades, perdão, eu queria dizer negociações(!!!), pois claro que sim.
Dá-me uma semanita, pouco mais, para ultimar umas coisitas, e pôr as ideias no lugarzito.
Prometo que depois iniciaremos conversações, com ou sem recompensa... :)))
Até lá, porta-te bem (se não te puderes portar mal...)
Beijinhos à nossa moda
da tua
Mia
Querida Sam
ResponderEliminarÉ de facto, também em meu entender, um texto que merece divulgação.
Toas as famílias, especialmente aquelas que estão numa situação mais...periclitante, deveriam meditar nele e em muitos outros que se encontram à disposição dos interessados.
Obrigada, querida.
Uma boa semana.
Beijinhos
Mariazita
Obrigada por se lembrar do meu niver.
ResponderEliminarbeijooo.
Mariazita
ResponderEliminarTrazes algo de matéria para reflectir. De facto s tempos mudaram, e de que maneira!...
Apetece entoar o que dizia a letra de um velho fado:
"... em tudo é diferente / dos velhos tempos passados!"
Já nem são necessários homem e mulher, para fazerem nascer filhos: para isso, até já há a inseminação artifical!
Beijinhos
Daniel
Excelente texto, quando há uma "desvalorização" do conceito de família em Portugal. Hoje a família deixa de conviver, os pais afastam-se cada vez mais dos filhos e estes perdem valores morais que lhes deixam de ser transmitidos. Corremos pela vida fora como se quiséssemos ganhar algo nessa corrida…
ResponderEliminarQuerida Ana Siqueira
ResponderEliminarNão tem o aque agradecer...
Pena eu não ter sabido mais cedo, mas valeeu a intenção, certo?
Uma boa semana.
Beijinhos
Mariazita
Meu caro Daniel
ResponderEliminarÉ verdade que os tempos mudam, e ainda bem. É preciso dar lugar ao progresso.
Mas é fundamental haver equilíbrio, que é o que está a faltar às famílias, que se desmoronam à mais leve brisa...
É nisso que é urgente reflectir.
Beijinhos
Mariazita
Meu caro Darwin
ResponderEliminarCorremos, sim, e queremos ganhar "muitos algos" - status. dinheiro, poder, etc., etc., etc...
Cultuamos o "ter" em detrimento do "ser", e para isso é necessário despender mais horas no trabalho = menos horas em casa, com os filhos.
Aí entra-se num ciclo vicioso, de que é difícil sair.
Esperemos que a visão futurista de Alexa Guerra não passe de uma visão...
Beijinhos
Mariazita
Amiga Mariazita,
ResponderEliminarEst seu blogue é uma cauxa de surpresas e adoro vir por aqui.
Obrigada pela visita e vou ver se continuo com os meus vulcoes. O meu problema é o tempo.
Um grande abraço
Deixou foi de saber-se quem é o pai. A desculpa de Maria de que foi o Espírito Santo já não pega nos nossos dias.
ResponderEliminarQuerida Ema
ResponderEliminarTodos nos queixamos com falta de tempo (eu não tenho tempo para nada...pelo menos para tudo o que queria fazer...).
Esse é um dos motivos por que nos arriscamos a que, daqui por alguns anos, a Família seja uma peça de museu
E se parássemos para pensar que um dia teremos todo o tempo do mundo?...
Beijinhos
Mariazita
Olá Táxi
ResponderEliminarCom mais de dois mil anos de existência...não admira que a história já não pegue...
Mas que o problema é grave, quanto a isso não há dúvidas - digo eu...
Um abraço
Mariazita
Parabéns pela partilha.
ResponderEliminarE um abraço grande.
Querida São
ResponderEliminarObrigada!
Beijinhos
Mariazita
Basta pensar no que era uma festa de Natal antes e o que é agora, em que os miúdos esfarrapam não sei quantas prendas e ainda ficam a perguntar se há mais.
ResponderEliminarUm beijo.
Caro Rafeiro
ResponderEliminarTens razão.
Mas não basta constatar o facto.
Convém pensar onde está a causa, e tentar modificar os procedimentos, de modo a alterar este estado de coisas.
BeijOOOcas
Mariazita