“ … - Mas que
raio de nome o homem havia de arranjar: Carvalho Araújo!
“Carvalho
Araújo”, tanto quanto sei, é nome de navio. Querem lá ver que ele é marinheiro?
Tinha graça agora aparecer-me pela frente um capitão-de-mar-e-guerra… Ou…melhor
ainda, um sócio da CNN (3). – e o seu rosto iluminou-se com um largo sorriso.
Como que a chamá-la à realidade, o telefone tocou…”
SEGREDOS – CAPÍTULO III
Contrariada, Nanda levantou-se para ir buscar o
telemóvel à carteira que deixara sobre a mesinha de entrada.
A chamada era do filho Luís, do Alentejo. Resolveu
não atender. Podia adivinhar o que ele queria – dinheiro. O problema é que
agora, desempregada, a situação também não estava famosa. Não podia pôr-se a
mexer nas reservas que conseguira amealhar, e que podiam vir a fazer-lhe falta.
Não sabia quanto tempo ainda estaria sem trabalho… O negócio das “farturas” era
muito incerto…
- Bem, já que
me levantei, vou tratar do assunto deste filho, que tanto me preocupa.
Com o telemóvel na mão foi sentar-se no sofá da sala
e, aí instalada, marcou o número do seu ex, o Tó Zé. Apenas dois ou três toques
depois, atenderam.
- Tintas e
Vernizes de Todos os Matizes…bom dia! Em que posso ser útil? – era a voz do ex-marido.
- Bom dia, Tó
Zé. Daqui é a Nanda.
- Reconheci
logo a tua voz mal pronunciaste “Bom dia”…
- Que bom! Vá
lá, lembras-te de alguma coisa, já não é mau de todo – ripostou Nanda, com voz
trocista.
- Não sejas
assim, mulher! Tu sabes muito bem que não foi só da voz que eu não me esqueci.
Lembro-me de cada pormenor do teu corpo, que nunca deixei de amar – a voz era doce como mel.
- Sim, eu sei,
amavas-me tanto que nem querias gastar-me. Por isso ias usando outras, para me
poupares… Se calhar era para veres se eu durava até aos cem anos… - Nanda
continuava, sarcástica.
- Podes crer
que nunca nenhuma mulher me fez feliz como tu. O que se passava é que eu queria
ter a certeza do meu amor por ti, por isso experimentava outras para ver a
diferença. Ai, Nanda, Nanda, tu nunca me compreendeste, esse é que foi o mal.
Mas diz-me,
telefonaste para me dizer que, finalmente, resolveste vir trabalhar comigo?
- Tu estás
cada vez mais doido! Já te disse mais de mil vezes que nem que eu estivesse a
passar fome iria trabalhar contigo.
- Por acaso
até estás enganada. Não foram mais de mil vezes, foram apenas 993. Parece que
afinal não te serve de grande coisa esse curso que andaste a tirar no ISCAL
(1). Ninguém diria que tens o mestrado em Contabilidade e Gestão – Tó Zé falava em tom de voz
alegre, folgazão.
Nanda sorriu, mas guardou silêncio. Não queria que
ele percebesse que lhe tinha achado graça. Preferia manter sempre aquela
posição de “eterna ofendida” que não queria dar-lhe confiança. A verdade é que,
apesar de tudo o que ele tinha aprontado, no fundo ainda sentia por ele um
grande carinho.
Respirou fundo e, já com voz calma, continuou:
- Não sei porque
estamos para aqui a deitar conversa fora… O que tenho para te dizer é muito
sério, e é bom que prestes bem atenção.
- Sou todo
ouvidos, mulher. Fala!
- Mais uma vez
te venho falar do teu filho…
- Do meu
filho? Do meu ou do nosso? Ou será do teu? – Tó Zé imprimira um tom sério à voz. Já não
brincava.
- Não precisas
ser desagradável! Sabes muito bem que estou a falar do Luís – Nanda adoptara um tom
magoado.
- Desculpa,
não queria aborrecer-te. Mas então o que me queres dizer? É novamente a
situação em que ele vive?
- Exactamente!
Não sabes quanto me dói saber que um filho meu está passando tantas
dificuldades. Demais a mais agora…
- Que queres
dizer com isso? Ele está doente? – Tó Zé mostrava-se preocupado.
- Não,
felizmente está de boa saúde.
- Então o que
se passa, mulher? Desembucha duma vez!
- Prepara-te,
Tó Zé! Vais ser avô…
Do outro lado… profundo silêncio. Não se ouvia o
mais leve som. Nanda pensou que a chamada tivesse caído.
- Tó Zé, estás
aí?
- Estou, sim – ouviu, por fim.
- Ficaste tão
calado…
- Pois… Sabes,
Nanda, há muito tempo que não recebia uma notícia que me fizesse tão feliz – a voz era verdadeiramente
emocionada.
Nanda sentiu um aperto no coração. Afinal, o seu
ex-marido ainda tinha sentimentos. Era um “estabanado” (2), mas agora mostrava
que sentia verdadeiro amor pelo filho.
Ficou sem saber bem o que lhe responder. Permaneceu
uns momentos calada. Por fim, disse:
- Pois a
melhor forma de demonstrares o que dizes é ajudando o Luís, como tantas vezes
te pedi.
- Fica
descansada. Podes dizer-lhe que trate das coisas para vir para cima, que não
vai viver debaixo da ponte, nem lhe há-de faltar o pão para a boca. Para o meu
neto… nem que eu tivesse que ficar sem comer! A propósito, já se sabe se é
menino ou menina?
- Não, eu não
sei, e penso que eles também não sabem., senão o Luís já me teria dito. Com as
dificuldades com que vivem… nem dinheiro têm para ir ao médico. Logo que eles
venham para cima quero levá-la ao obstetra.
- Tu sabes que
os negócios não andam muito bem, e por isso é que eu ainda não tinha pensado
verdadeiramente em ajudá-lo. Mas agora nem penso duas vezes. Eu vivo numa casa
muito pequena, só tem dois quartos, um para nós e outro para o rapaz… Não tenho
espaço para eles lá em casa, é claro, mas não te aflijas que eu vou arranjar
uma solução. Na rua não vão ficar.
Nanda sentiu-se ligeiramente incomodada. Sabia que o
ex-marido tinha refeito a sua vida. Casara, ou acasalara – ela não sabia nem
queria saber – com uma das galdérias com quem andava quando ainda era casado
com ela, e que tinha um filho dessa união, um rapaz dois ou três anos mais novo
que o Luís, agora com 26 anos.
Sabia-o desde sempre, já que o contacto entre ambos
se foi mantendo, aparentemente por causa dos filhos, embora, na verdade,
sentissem necessidade de saberem um do outro, o que os levava a telefonarem de
vez em quando. Mas ouvi-lo falar assim, com todo o à-vontade, na sua situação
actual, causava-lhe uma dor fininha que lhe custava suportar.
Foi, por isso, com voz sacudida, que lhe respondeu:
- Sim, eu
entendo, mas a minha casa também não é grande, tem apenas dois quartos, como a
tua. Mas, como sabes, não posso dispensar o quarto de hóspedes, que é onde fica
o Miguel quando cá vem. Aliás, não deve tardar muito a vir de férias…
Como já
dissemos tudo o que havia para dizer… vai à tua vida que eu vou à minha.
-Está bem,
minha querida. Diz então ao Luis que prepare tudo, que hoje mesmo eu vou tratar
de arranjar uma solução pra o alojamento deles.
Nanda sentiu de novo aquele “apertozinho” no peito
ao ouvi-lo trata-la por “querida”. Dando à voz o tom mais desprendido que
conseguiu, respondeu:
- Tudo bem,
vou informá-los já de seguida. Até logo, um beijo.
- Até logo.
Mil beijos.
Com um sorriso estampado no rosto, Nanda desligou o
telemóvel e dirigiu-se à cozinha. A conversa abrira-lhe o apetite.
Preparou uma salada de legumes com salmão fumado.
Tinha muito cuidado com a alimentação pois não queria deixar-se engordar. Com
os seus 47 anos era ainda uma mulher muito elegante e bastante atraente. Como
fora mãe com apenas 18 anos, agora, ao lado dos filhos, o Miguel com 29 e o
Luís com 26, muitas vezes passava por irmã deles. Eles ficavam todos orgulhosos
da mãe que tinham, e ela… ela ficava toda vaidosa!
Depois de arrumar a pouca louça que utilizara, foi
dar uma limpeza à casa. Noutros tempos, mais abonados, tinha uma empregada que
ia todas as manhãs fazer esse serviço; mas agora tem que economizar o mais
possível, já que está desempregada há bastante tempo, e o pouco que o Fundo de
Desemprego lhe paga não dá para luxos, como o de ter empregada diariamente.
A verdade é que o trabalho nunca lhe meteu medo, e
faz o que for preciso mesmo fora da sua área. Nunca teve qualquer prurido em
relação a isso. Já esteve a chefiar uma secção de contabilidade numa grande
empresa, e aí, sim, aplicou todos os seus conhecimentos académicos.
Infelizmente depois de três anos de trabalho a empresa foi à falência, e Nanda
ficou desempregada.
Mas também já trabalhou como “pseudo-secretária” na
EILA, contratada como tal pelo Doutor Santos Costa, e onde fez de tudo menos o
trabalho de secretária, propriamente dito. Também este emprego durou pouco
tempo, não chegou a um ano, e igualmente a empresa foi à falência, mas desta
vez fraudulenta. O “atraente” Doutor Santos Costa fez um enorme desfalque e
depois “deu às de Vila Diogo”, deixando os empregados com “uma mão à frente e
outra atrás”, que é como quem diz – sem nada!
Depois de terminados os seus afazeres telefonou para
a sua melhor amiga, Bela, desafiando-a para uma caminhada, o que faziam com
muita frequência.
Como de costume Bela aceitou o convite. Combinaram encontrar-se
na esquina – já que Bela morava numa rua paralela à de Nanda - dali por meia
hora.
Deu comida e água fresca ao Tejo, que, com o calor,
se esparramara no chão da cozinha, onde se sentia mais fresco.
Foi vestir o fato de treino e calçar os ténis, e,
entretanto lembrou-se de que tinha de telefonar ao filho. Olhou para o relógio.
Estava a fazer-se tarde para o encontro marcado com Bela.
- Também não é
uma urgência assim tão grande – pensou. Ligo-lhe
quando regressar.
Estava a abrir a porta da rua quando o telemóvel
tocou. Viu que era o Luís e resolveu não atender. Logo de seguida ouviu uma
mensagem em alta voz:
- Mãe! Porque não atendes o telefone? Já te liguei
hoje não sei quantas vezes! Preciso falar contigo com a máxima urgência!
Liga-me, por favor!
A voz do filho denotava, realmente, urgência. E
ansiedade.
(1) – ISCAL – Instituto Superior de Contabilidade e
Administração de Lisboa
(2) "Estabanado"- Alteração de estavanado
1. Que tem pouco juízo ou pensa pouco nas consequências. = DOIDIVANAS, ESTOUVADO, LEVIANO
1. Que tem pouco juízo ou pensa pouco nas consequências. = DOIDIVANAS, ESTOUVADO, LEVIANO
In
Dicionário Priberam da Língua Portuguesa
(3)
A expressão “dar às de Vila Diogo” significa FUGIR
Embora a origem desta expressão não esteja comprovada, diz-se que, por ordem de Fernando III de Castela, na localidade espanhola de Villadiego, que em português deu Vila Diogo, os judeus podiam circular livremente sem serem perseguidos.
Os judeus de outras localidades, para escapar à perseguição, fugiam para Villadiego.
Maria Caiano Azevedo
Os judeus de outras localidades, para escapar à perseguição, fugiam para Villadiego.
Maria Caiano Azevedo
Tal
como informei no Post anterior estarei de regresso em finais de Setembro, e
visitarei todos.
Até
lá… que tudo corra à medida dos vossos desejos.
Beijinhos
Cá estou novamente.
ResponderEliminarEstou a gostar muito da narrativa, da pertinente ironia,
do enredo, humor e do suspense.
Volto para o dia 1 de Outubro.
Ótimas viagens e excelentes férias.
Abraços, Amiga.
~~~~
Que lindo mais esse capítulo, Mariazita! Gostando de acompanhar! bjs, lindo fds! chica
ResponderEliminarBom dia. Maravilhosa estória. Adorei o capítulo :))
ResponderEliminarBjos
Votos de um óptimo Sábado.
Muito interessante este novo capítulo.
ResponderEliminarUm abraço, bom Domingo e um Setembro, alegre e feliz para todos nós
Pues ya estamos en Septiembre, con lo cual a vernos con más frecuencia y leer tus buenos escritos, saludos.
ResponderEliminarQuerida Mariazita
ResponderEliminarSuspense!
Deixa-nos assim à espera, ansiosos por saber o que vem por aí!
Uma narrativa que dá vontade de ler de seguida.
Parabéns.
Um beijinho
Beatriz
Querida Mariazita
ResponderEliminarSuspense!
Deixa-nos assim à espera, ansiosos por saber o que vem por aí!
Uma narrativa que dá vontade de ler de seguida.
Parabéns.
Um beijinho
Beatriz
Gosto de ler pouco a pouco, as vezes tenho que voltar a ler o anterior.
ResponderEliminarContinuação de boas férias e saúde.
Bjs
Continuação de boas férias.
ResponderEliminarEstou a gostar. Fica-se preso à narrativa…
ResponderEliminarContinuação de umas férias excelentes.
Um beijo.
Estou a gostar,...Beijinhos,
ResponderEliminarEspero por ti em:
strawberrycandymoreira.blogspot.pt
http://www.facebook.com/omeurefugioculinario
https://www.instagram.com/marysolianimoreira/
Las complicqaciones que da vivir quedan muy bien reflejadas en el aambiente de tu novela. Una mujer con dos hijos y una historia no muy feliz a sus espaldas, con dificultades para encontrar un trabajo adecuado a sus conocimientos y con la escasez de dinero que esta situación produce, todo exactamente reflejado. Esperamos los futuros relatos que vayan cerrando esta historia de mujer.
ResponderEliminarFeliz viaje. Un abrazo.
Olá, Querida Mariazinha
ResponderEliminarGostei muito da continuação da história.
Desejo que estejas a divertir-te imenso nas tuas férias.
Então, até finais de Setembro.
BJ
Olinda
Boa noite Mariazita!
ResponderEliminarGostei muito dessa continuação da história.
Boas férias!
Desejo uma excelente semana, e um mês de setembro cheio de coisas boas.
Um beijo!
Escrevinhados da Vida
Oi Mariazita! Posso sentir em suas linhas escritas, a emoção de escrever para a posteridade. Livro é assim , traz em si a alma do autor, e acredito ate´que tem vida própria. Empolgante e arrebatador. Grande beijo.
ResponderEliminarUma história legal, bem escrita e que nos prende a atenção!
ResponderEliminarBeijos!
Olá Mariazita, como vão as coisas do lado de cá...
ResponderEliminarE assim a expectativa continua, o que será que vem por aí.
Voltei e li a anterior k, já tinha me esquecido k.
Boa continuação de férias.
Muito bom! Mas... como sempre nos deixas no "suspense", não é? :) Boa semana, amiga; manda logo o capítulo seguinte, sim?
ResponderEliminarOlá querida Mariazita, já vi que chegaste de férias e espero sinceramente que tudo tenha corrido bem e que estejas descansada e feliz. Pena que tenhamos de esperar um mês pela continuação da história, pois está a ficar muito interessante. Já estava com saudades, amiga e, claro, esperarei com paciência pelo próximo capitulo; como se costuma dizer : " agora é preciso " descansar das férias " um forte abraço e um bom fim de semana
ResponderEliminarEmilia
Eu tinha perdido esse capítulo, Mariazita. Ainda bem que você me avisou! Agora estou pronta pro próximo. Gosto muito do seu livro sobre a África, mas esse romance em andamento promete mesmo ser ainda melhor. Parabéns!
ResponderEliminarPenso que perdi o 2º capítulo! Terei que voltar para reler com a devida atenção. Mas tenho a certeza que esta história será fabulosa *-*
ResponderEliminarr: Muito obrigada pelas palavras deixadas no blogue da Carolina. Encheram-me o coração!
Beijinhos
Hermosa novela, Mariazita.Seduce y promete.
ResponderEliminarAcho piada a essa relação com o ex-marido. E o fulano parece que tem sentimentos, apesar dos defeitos. Aguardo o próximo episódio para saber qual é a urgência do Luís.
ResponderEliminarP.S. Nós também demos um salto a Bratislava, cidade que me surpreendeu. Em breve, sai um post sobre a viagem
Muitos beijinhos e boa rentrée.
Ruthia
Bom dia Mariazita! Tenho muito prazer em ler teu conto, pois as frases têm uma leveza e grande perspicácia em sondar a alma dos personagens. Percebo que a personagem principal leva muitas mágoas no coração, o que a faz ser um tanto sarcástica ao enfrentar o mundo, o que era de se esperar. Ficamos torcendo para que as coisas fiquem bem para ela e sua família, pois sempre fica uma pitada de suspense ao fim...
ResponderEliminarParabéns pela bela empreitada!
Abraços
Bíndi e Ghost
Se a memória não me engana, já a avistei por aí.
ResponderEliminarJá preparando o próximo capítulo?
Tudo de bom, estimada Amiga.
Abraço
~~~
Consegui chegar, querida amiga. Sabes bem que teus textos prendem o leitor, a curiosidade fica até o próximo capítulo. Teu texto é de uma linguagem acessível, apenas o necessário para que a história fique bem contada e objetiva. Gosto disso. Porém, pelo tempo passado voltei um pouco ao capítulo anterior para lembrar do enredo.
ResponderEliminarAguardarei o próximo, querida amiga.
Beijinhos!
Querida amiga Mariazita, li a reli este capitulo e continuo a gostar. Vais desenhando a história com diversos motivos a prender o leitor, como a "negaça" do ex, ou a espera do neto, assim como a "lisura" do Luís, ainda a contar com a ajudas dos pais. A história história é bem características bem modernas. Os filhos ficarem a depender dos pais, pela vida fora, os divórcios, etc.
ResponderEliminarResto de boas férias e beijos de amizade.
Estou a gostar muito de seguir esta história. A Maria tem o dom se saber contar.
ResponderEliminarBeijinhos.
Muito interessante a continuação da narrativa.
ResponderEliminarTudo de bom até ao regresso!
Beijinho
Continua super interessante, agora fiquei cheia de curiosidade para saber o que aconteceu ao Luís para parecer tão preocupado ao telefone.
ResponderEliminarBoas férias.
Beijinhos
Maria
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Pelo que vejo a Mariazita não perde o fio da meada e em menos de um fósforo a obra vai aparecendo.
ResponderEliminarAs maiores felicidades e inspiração para as laudas serem preenchidas.
Bj.
¡Hola Mariazita!
ResponderEliminarDe vuelta de mis vacaciones, paso a saludarte y leer esta bella entrada, pues la conversación entre Nanda y su ex, me ha hecho mucha gracia, pasé un rato muy agradable hasta me hizo reír un poco, que la verdad lo necesitaba. Gracias por tu buen hacer.
En un relato fantástico creo que vas a preparar un precioso libro. Felicidades por ello.
Ha sido un placer como siempre, te dejo mi abrazo largo y lleno gratitud y de gran estima. Hasta otro momento.
Se muy, muy feliz.
Gosto muito da tua narrativa.
ResponderEliminarLê-se de uma assentada e, no fim, sabe a muito pouco...
E a história tem tudo para ser interessante.
Mariazita, continuação de boa semana.
Beijo.
ResponderEliminarOlá, Mariazita
Uma história que se vai desenrolando com vivacidade e dinamismo.
Auguro-lhe sucesso. Boa continuação.
Bj
Olinda
Que interessante. Muito bom.
ResponderEliminarr: Eu rendi-me à escrita desde muito nova, já o gosto pela leitura nasceu tarde. Mas assim que surgiu não mais o deixei fugir :)
ResponderEliminarAinda só li dois livros de Jorge Amado, mas adorei!
Não conhecia, muito obrigada pela sugestão
Beijinhos
Sabes que eu já li essa parte k; mas não deixei comentário...
ResponderEliminarPor mais incrível que pareça ser muitas das vezes faço isso.
Mas o que será que o filho quería mesmo falar?
r. Nossa que conchinhas minúsculas! só com lupa pra poder
fotografar mas são umas graças cada uma com seu tamanho e suas
belezas não é mesmo?
Te desejo uma boa entrada de mês de outubro.
Mariazita, vim agora ( vi na Diná) pra te desejar um lindo e feliz niver!
ResponderEliminarPARABéns e tuuuuuuuuuuuuuuuuuuudo de bom nesse TEU novo ano!
beijos, chica
Meu amorzinho, tudo bem? E os olhos, a tua saúde? Família?
ResponderEliminarEu estou bem. Terminei a segunda etapa dos implantes, tirei os pontos na quarta-eira passada, com boa cicatrização. A terceira etapa, os dentes, no início do ano que vem. Continuo com os exercícios físicos, cuidando da alimentação, tudo tranquilo.
Eu gosto da forma que você, minha Mariazita, escreve a rotina, no caso, da Nanda. O que faz e pensa, decide, receia e duvida. Prende-me, agarra-me!
Gostei de saber da conversa da Nanda com o ex, assim dos sentires de cada um, fazendo tipos, deixando ou não transparecer os que na verdade sentem. Essa é a realidade da vida das pessoas. Assim é a humanidade! Tu sabes muito retratar essas trocas entre humanos.
Para o próximo capítulo, a saber sobre o filho de Nanda.