“…- Não, isso não tenho, mas estou a falar-lhe a sério.
Por favor guarde este cartão com o meu nome e telefone-me, se assim o entender,
daqui a duas ou três semanas. Talvez tenha boas notícias para si, mas
agora não posso dizer-lhe mais nada Meteu-lhe o papel nas mãos, despediu-se
e virou-lhe as costas…”
- Que estranho
tipo de abordagem! Será alguma nova técnica de engate ou estará o homem a falar
mesmo a sério? Lá bom aspecto não lhe falta, justiça lhe seja feita!
Mas quando o
lobo se veste de cordeiro também parece muito fofinho e inofensivo, e olha lá!
Foi o que aconteceu com o Tó Zé… e até mesmo o Dr. Santos Costa, lá da EILA.
Era todo simpático, todo jeitoso, e deu no que deu!
E como quem se
lixa é sempre o mexilhão… lá ficaste tu, Nanda, sem marido e sem patrão, ou
seja, duplamente desempregada.
Sim, porque
para o Tó Zé, nos últimos tempos, não passavas de uma empregada!
Servias para
lhe lavar as meias e as cuecas, mas para o “bem bom” lá estava a ucraniana.
Como a vida
muda! Ao princípio de casados era tudo tão diferente! Mas enfim, cada um é para
o que nasce.
Deixa-te de
pensamentos sombrios, Nanda, e vai mas é para casa, que estes sapatos estão a
moer-te os calcanhares…
Retomou a caminhada e foi já muito cansada, com os
pés doridos e com dificuldade em dar um passo, que chegou à entrada da rua onde
morava.
E aí teve outra surpresa: a carrinha do senhor Francisco
estava estacionada num lugar que não era habitual. E ainda mais estranho por
ser àquela hora, ao fim da manhã.
- Que se
passará? – interrogou-se à medida que se aproximava do local de
estacionamento. E a admiração passou a espanto quando viu o senhor Francisco,
seu vizinho, e mais conhecido por “Chico das Farturas ”- que era exactamente o
que estava escrito em letras garrafais nos taipais da carrinha - com a cabeça
apoiada sobre o volante.
Nanda bateu com os nós dos dedos na porta da
carrinha e ele levantou a cabeça. Chorava.
- Que se
passa, Sr. Francisco?
- Ah! É a D. Nanda!
Não se passa nada, não se passa nada – respondeu enquanto passava a manga
da camisa pelos olhos, a esconder as lágrimas.
- Então não se
passa nada e o senhor está aqui a esta hora, dentro da carrinha, a chorar?
- A chorar,
eu? Não, não é nada, foi um mosquito que me entrou para um olho, e eu estava à
espera que isto passasse.
- Ah, sim? Então
está tudo bem?
- Tudo bem…
até nem está D. Nanda, mas deixe-me arrumar melhor a carrinha, que eu
acompanho-a até casa e já lhe conto o que se passa.
Assim fez. Arrumou a carrinha no lugar habitual,
fechou-a, e pôs-se a andar ao lado de Nanda. Moravam lá para o meio da comprida
rua, a duas ou três casas um do outro, o que deu tempo para ele lhe contar o
problema em que estava metido.
- Sabe, D. Nanda,
de há uns tempos a esta parte, de vez em quando tenho tido dificuldade em fazer
força; já aconteceu algumas vezes ter de pedir ajuda para abrir e fechar os
taipais da carrinha e, quando o faço sozinho, sinto fortes dores nas costas.
Como isto se tem vindo a agravar resolvi ir ao médico, fiz umas radiografias e
essas coisas que eles costumam mandar fazer e hoje o doutor leu-me a sentença.
E olhe que para mim foi quase sentença de morte.
- Então Sr. Francisco,
que se passa? Que lhe disse o médico? – perguntou Nanda, já preocupada.
- Disse-me que
se eu não deixasse de fazer o que sempre fiz, andar com a carrinha de um lado
para o outro, tinha muitas probabilidades de brevemente ficar paralisado, por
causa de problemas na coluna. Ou mudava de vida ou o melhor era comprar já uma
cadeira de rodas. Já viu a minha vida?
- Tenha calma
Sr. Francisco, pode não ser tanto assim – disse Nanda. Os médicos às vezes enganam-se. O melhor que o senhor tem a fazer é ir
consultar outro médico. Quem sabe se ele não tem uma opinião diferente, ou até
talvez conheça algum tratamento para as suas costas…? Sabe que isto, hoje em
dia, estão sempre a aparecer coisas novas. Não fique já nesse desespero, homem!
- Obrigado por
me tentar animar, mas acho que o médico tem razão. Agora eu, sozinho e já com
esta idade, sem poder trabalhar, como vou resolver a minha vida? Já viu D. Nanda?
É que nem tenho ninguém para amanhã me empurrar a cadeira de rodas…
- Não seja
assim tão pessimista… E o que está a pensar fazer?
- Era nisto
tudo que eu pensava quando estava ali na carrinha…
- E o tal
mosquito o atacou… já estou a perceber – disse Nanda a sorrir, para aliviar o ambiente.
- A D. Nanda
não deixa escapar nada – e Francisco sorriu também e continuou a contar o
que estava a pensar:
– Estava a
matutar nisto tudo e cheguei à conclusão que só tenho duas coisas por onde
escolher: ou vendo a carrinha, ou arranjo um sócio.
- Está a ver?
Afinal tudo tem remédio - e de repente passou uma ideia pela cabeça de Nanda, que
perguntou:
- E o negócio
dará para duas pessoas, senhor Francisco? Para si e para o sócio, que, suponho,
será o trabalhador da sociedade?
Tinham chegado junto à casa dele; desviaram-se um
pouco para a sombra de uma árvore, e ele respondeu:
- Olhe D. Nanda,
nós conhecemo-nos há tantos anos, a senhora sempre foi tão simpática comigo,
que eu quase a considero como de família. Por isso vou dizer-lhe aqui uma
coisa, que fica cá entre nós. O negócio das farturas até não é nada mau. Sabe o
que costuma dizer o Sr. Gomes que é o toque (1) que me trata dos papéis para as
Finanças? Que nem lhe passava pela cabeça que este pequeno negócio pudesse
gerar um caixafló (2) tão jeitoso.
- Ah sim? – Nanda sorriu, e o Sr. Francisco
nem por sombras adivinhou qual a razão daquele sorriso. Nanda continuou:
- Olhe lá Sr.
Francisco, o que achava se eu lhe propusesse ser sua sócia?
- O quê? A D. Nanda
andar com a carrinha dum lado para o outro a vender farturas? Não acredito que
esteja a falar a sério.
- Olhe Sr.
Manuel, estou desempregada como certamente já sabe, não gosto de estar sem
fazer nada e os parentes não me caiem na lama por andar a vender farturas ou
seja lá o que for. O meu problema é outro, ou melhor, até são dois em vez de um…
O primeiro é saber
se eu serei capaz de fazer o que é preciso, isto é, andar de feira em feira,
guiar a carrinha, armar a tenda, fazer a massa, fritar as farturas, enfim, tudo
aquilo que é preciso fazer.
O segundo
problema é saber se a parte que me tocaria como sócia trabalhadora seria compensadora…
Ficaram a falar sobre o assunto durante mais uns
bons minutos e acabaram por concluir que o melhor seria a Nanda fazer a
experiência aí umas duas semanas a ver se lhe agradava o trabalho e a
contrapartida financeira.
Ela garantiu-lhe que se concluísse que não gostava
ou que não tinha jeito, lho diria, mas que, fosse como fosse, o ajudaria sempre
a resolver o problema.
Ao entrar em casa o Tejo veio logo ao seu encontro,
com o ar mais feliz do mundo, abanando o rabo, e encostando o focinho húmido
aos seus joelhos descobertos. Olhava-a com aqueles olhos líquidos vertendo
amor, esperando assim convencê-la a levá-lo à rua. Estava sempre pronto para
uma saidinha…
Nanda fez-lhe uma festa na cabeça, murmurando:
- Agora não, Tejo. Já foste à rua de manhã, e eu
estou arrasada. Preciso descansar, senão ficas sem dona…
Dito isto dirigiu-se ao quarto. Talvez por saberem
que iam ficar libertos daquela prisão que os torturava, os pés “reclamaram”
urgência. Nanda atirou os sapatos para um canto e atirou-se ela para cima da
cama, sem se importar com a roupa que tinha vestida, e que iria ficar toda
amarrotada.
De manhã vestira-se com esmero, como, de resto,
gostava de fazer. Dava-lhe prazer sentir os olhos postos nela quando passava na
rua, e pensar que, embora não sendo já uma menina, com dois filhos adultos e
prestes a ser avó, ainda atraía os olhares de quem com ela se cruzava.
Completamente descontraída em cima da cama, os pés
finalmente sem dores, começou a pensar na conversa que tivera com o “Chico das
Farturas” (uma marca com prestígio no mercado, garantira-lhe ele).
Como se tivesse necessidade de se convencer a si
mesma, disse em voz alta:
- Espero bem que o “toque” não esteja enganado
sobre o “caixafló” que as farturas geram, que eu bem preciso – e soltou uma
gargalhada como há bastante tempo não fazia.
- “Ai Nanda, Nanda,
o teu cheiro a fritos até tresanda!” – riu alegremente. Acho que já nem preciso de ir à farmácia
aviar a receita do antidepressivo.
E com uma alegria que há muito tempo não sentia,
espreguiçou-se e, de repente, veio-lhe à ideia o caso do tal Carvalho Araújo.
- Mas que raio
de nome o homem havia de arranjar: Carvalho Araújo!
“Carvalho
Araújo”, tanto quanto sei, é nome de navio. Querem lá ver que ele é marinheiro?
Tinha graça agora aparecer-me pela frente um capitão-de-mar-e-guerra… Ou…melhor
ainda, um sócio da CNN (3). – e o seu rosto iluminou-se com um largo sorriso.
Como que a chamá-la à realidade, o telefone tocou.
1 – Toque = TOC – Técnico Oficial de Contas
2 – Caixafló = Cash flow – Fluxo de Caixa/Fundo de maneio
3 – Companhia Nacional de Navegação
Maria Caiano Azevedo
Dentro de poucos dias vou de férias. Parto no próximo sábado rumo à Europa, começando por Praga, República Checa, e depois… se verá, mas não dispenso Budapeste e Viena de Áustria!
Maria Caiano Azevedo
Dentro de poucos dias vou de férias. Parto no próximo sábado rumo à Europa, começando por Praga, República Checa, e depois… se verá, mas não dispenso Budapeste e Viena de Áustria!
Este mês de
Agosto será dedicado à Europa; em Setembro será a vez de África. Partirei no
dia 1/9 para Cabo Verde. Entre os dois continentes estarei cá no dia 29 de
Agosto para fazer a terceira (e espero que última) injecção intra-vítreo.
Deixo
programada a postagem do dia 1 de Setembro. Conto convosco. Retribuirei,
agradecendo, todas as visitas entretanto recebidas.
Bem hajam!
Bem hajam!
A História promete! Fluente e em boa construção. Para agora fica a impressão que não há fome sem haver fartura... de emprego.
ResponderEliminarReli a primeira parte para fazer um boa ligação.
Muito agradável ler-te nesta História.
Parabéns.
Beijo
SOL
Estou gostando de acompanhar...Bem escrito e com bom enredo! beijos,chica
ResponderEliminarQuerida amiga, antes de mais, quero saber como estão os trus olhos. Espero que estejas a recuperar bem. Quanto ao conto, a vida da Nanda já começa a melhorar e a sociedade vai dar certo. Agora, vamos lá ver o que nos reservas em relação aquele homem que a abordou. Estou curiosa!!! Desejo-te umas boas férias e cá espero o capitulo seguinte. Um beijinho, querida Mariazita
ResponderEliminarEmília
Fico à espera do experimento da Nanda com a "Chico da Fartura"! O enredo promete!
ResponderEliminarBeijo, Mariazita!
Bueno, como vimos en el capítulo anterior, la historia tiene interés y promete acción. La descripción es realista y la situación, dentro de los cuaces normales, es amena y detallista. Parece que en la vida de la protagonista han entrado aaires de esperanza.
ResponderEliminarHe entendido muy bien todo el relato lo que es para mí también muy gratificasnte.
Un abrazo y quedo a la espera de tu siguiente capítulo.
Querida Mariazita.
ResponderEliminaracabei de entrar no email.
Que surpresa linda querida.
Tenho certeza sera um sucesso
Eu tenho estado um pouco afastada mais fiz uma postagem
te peço ñ esqueça de mim nunca.
Eu tenho muito carinho e acima de tudo respeito por si.
Fica com Deus.
Te abraço forte com carinho.
Evanir.
Querida Amiga Mariazita
ResponderEliminarAprecio o teu modo de ficcionar, logo no início do capitulo, já fica o suspence com o cantão de visita, ainda uma icógnita, que é necessário acompanhar visto ser crivel desenrolar-se aí toda a trama, a prender o leitor. Depois há também de olhar, a proposta das farturas. Em suma o romance, por outros dados, menos óbvios, por agora, apresenta-se aliciante, como sabes conduzir bem as histórias.
Beijos de amizade,
Gosto da história.. Vamos continuando :))
ResponderEliminarDo Gil António. Amor: Oásis de frescura em secos areais
Bjos
Votos de uma boa noite.
Vou lendo, curioso alguns termos tal como Caixafló.
ResponderEliminarNotei que o meu blogue não actualizou aqui na teu. Tu é que entendes destas coisas.
As melhoras.
Excelentes férias.
Beijos.
Estou a gostar de acompanhar a história. Fico com curiosidade de ler a continuação. Promete.
ResponderEliminarBoas férias.
Beijinhos.
Boas férias.
ResponderEliminarVamos ficar por aqui e continuar a acompanhar o conto.
Interessante a valer!
ResponderEliminarTudo bom e muita saúde.
Beijinho
Estou gostando de acompanhar a historia, nos prende a atenção e aguça a nossa curiosidade, queria mais, mas vou aguardar o próximo capitulo,
ResponderEliminarTe desejo as melhores férias, curta bem o seu passeio por esses lugares lindos.
Beijos.
Olá, querida Mariazita, vais em férias, mas já está programado e estarei aqui nessa história curiosa. Mas e o tal homem que a abordou? Esquisito... rss, vamos ver no que vai dar.
ResponderEliminarQue tuas férias sejam belas, pelo que vejo vais emendar... maravilha, tudo antes que o verão termine. E sobre os teus olhinhos, desejo muitas melhoras.
Beijo, amiga!
Minha querida Mariazitamiga
ResponderEliminarCagandas férias. Vendo bem não são férias são um orgasmoferial... :-))) Acabei de inventar um termo, coisa de que gosto e que vou produzindo quando me dá na veneta a tempo parcial mas sem recibos verdes...
Mas, agora, vamos ao sério. Como te sentes com esse tratamento que deve ser tão doloroso? Oxalá esteja a fazer efeito pois a vista é essencial e não quero chover sobre o molhado por isso quanto ao tema por aqui me fico.
No que concerne aos trabalhos para o livro futuro as coisas vão bem encaminhadas e em muito bom ritmo. Na verdade o que já escreveste aguça-me o apetite para o que virá, mas sobretudo para a obra acabada porque, creio que sabes adoro ler no papel um sentido táctil que nunca vou perder...
Muitos qjs deste teu amigo e até à volta
Henrique, o Leãozão
AVISO
Acaba de ser publicado o episódio n.º 10 da saga É DIFÍCIL VIVER COM UM IRMÃO MONGOLÓIDE desta feita com o título Chega o primeiro “emprego”
Boa viagem, Mariazita, e obrigada por compartilhar esta história que com tanto gosto li.
ResponderEliminarDesejo melhoras, e até breve!
Beijinhos
Bíndi e Ghost
Oi Mariazita! Bom acompanhar seu lindo escrito. Tem data para publicação do livro? Sei como se sente ao escrever, pois tambem estou escrevendo livro; já o terceiro de uma trilogia. Creio que em breve iremos publicar o primeiro. Adorando acompanhar a historia! Grande beijo e feliz fim de semana.
ResponderEliminarGostei muito deste 2º capítulo.
ResponderEliminarA narrativa é muito apelativa e, no final, fica-se com o sabor, não das farturas, mas a pouco.
Boas férias, amiga Mariazita.
Beijo.
Tem uma narrativa bastante interessante :)
ResponderEliminarBoas férias!
Beijinhos*
Seus personagens parecem reais, Mariazita. Foi ótima ideia incluir um pedacinho do capítulo anterior para nos lembrarmos do que estava acontecendo. Aprendi uma porção de palavras novas: "taipais", "carrinha", "farturas" e as outras que você mesma explicou. Adoro isso. É enriquecedor. Boa viagem! E parabéns pelo livro! Sou fã da Nanda. Espero que ela não vire uma vilã. :) Beijinhos!
ResponderEliminarQue dia estranho, o destino tem coisas à nossa espera que até parecem mentira. Aguardo desenvolvimentos nesta história das farturas e, entretanto, faço votos de boas férias. Cheguei ontem de Viena e ainda dei um saltinho a Bratislava.
ResponderEliminarMil beijinhos
Ruthia
Bem hajas ao pisares terras que te darão boas ideias e muitas RECORDAÇÕES de Vida.
ResponderEliminarBeijo
SOL
Que sortuda!!! O "caixafló" é bom lá em casa....... (estou a brincar, não se amofine...)
ResponderEliminarBoas viagens, boas férias, bom regresso ao... Carvalho Araújo....
Beijinhos.
Ora viva. A coisa corre prá fartura... A ver vamos. Boas férias, Mariazita, e um regresso em forma para assumir a gerência do negócio (brinco).
ResponderEliminarBj.
Gostei do seu jeito de marrar. A história tem muito interesse.
ResponderEliminarAgora, desejo-lhe umas férias excelentes.
Atá à volta.
Um beijo.
Excelente, Mariazita! O único defeito é que deixou-me ansioso pelo terceiro capítulo! Belas férias, amiga; desejo que te divirtas um bocado; bem o mereces! Aqui estarei em primeiro de setembro, boa semana.
ResponderEliminarOlá Mariazita!
ResponderEliminarEstá ficando interessante esta história. E fui ver no google as tais farturas. Por aqui, conhecemos por churros, que delícia. Com recheio de doce de leite, maravilhosas.
Esta Nanda não sabe o que é ter a própria história nas mãos de uma escritora como tu! Vamos ter muito o que saber sobre Nandinha.
Que tenhas ótimas férias, dias alegres, que fiques renovada e cada dia mais bela, do que já és. 'Por dentro e por fora'!
Um beijinho e boa diversão.
Vamos ver como a Nanda se vai sair a vender farturas, acredito que lindamente.
ResponderEliminarBoas férias.
Beijinhos
Maria
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Boa semana, amiga. Volto em breve, para ler o novo capítulo!
ResponderEliminarInteressante a nova imagem de uma personagem que se vai adaptando segundo as vicissitudes da vida . E é caso para dizer que o tempo está a correr tão depressa ...
ResponderEliminarMuito agradável leitura
Que tudo corra bem
E boas férias , Mariazita
Beijo
Uma nova experiência é sempre positiva na vida, sobretudo quando se está desempregada, vamos ver se vai dar certo.
ResponderEliminarBeijos!
Te deseo mucho éxito, amiga Mariazita, en un viaje tan prometedor como el que nos indicas.
ResponderEliminarAbrazo austral.
Que linda! Cá está você em um novo livro! Parabéns, Mariazita! Vou acompanhar.
ResponderEliminarPeço desculpas pela ausência. Eu perco muito em não estar vindo aqui com frequência. Estou em um momento meio atabalhoado da vida, mas tudo há de voltar aos eixos em breve.
Um grande abraço de quem tem muito carinho por você.
Regina
Querida Mariazita
ResponderEliminarMais uma bela história, que pretendo seguir atentamente!
Como a minha amiga escreve bem!
Deixa os seus leitores presos, logo à primeira publicação!
Parabéns.
Um beijinho
Beatriz
Um bom final de semana pra vc
ResponderEliminarE elogios pelas belas postagens!
É que tem dias que a gente só deseja encontrar alguém disposto a ouvir as batidas do nosso coração.
(Scheilla Lobato).
Adorei, parabéns pela história amo seus posts. Grande abraço!
ResponderEliminarE a história avança mostrando as voltas que a vida da protagonista vai dando. Uma perspectiva de trabalho já na forja e o assunto pendente do "Carvalho Araújo". O que será?
ResponderEliminarDesejo-te umas boas férias. Que te divirta-se bastante.
Beijinhos
Olinda
Corrigindo:
ResponderEliminarQue te divirtas...
Boa semana, Mariazita. Boas férias, amiga!
ResponderEliminarBoas férias e até o próximo mês que já está a espreita.
ResponderEliminarAbraços.
Bom dia!
ResponderEliminarNesse dia do blog, passo aqui para deixar o meu abraço e os votos de mais e mais anos de blogagens a comemorar.
Um abraço blogueiro.
Blogando, poetizando e encantando
Maravilha de viagens!
ResponderEliminarTambém estive de férias e agora regressando lentamente,
porque a família está toida no Algarve.
Grata pelos bons momentos de leitura, o enredo está a ficar
muito interessante.
Vou ler o próximo...
Até já---
Uma mulher de armas, que não tem medo de ir à luta e não se deixa abater. Um trabalho que deverá dar para as contas, talvez menos gratificante num primeiro pensamento, mas a bem da verdade, o trabalho anterior já não a preenchia... Acredito no efeito surpresa, para além de que esta nova profissão tem outros momentos, provavelmente até mais gratificantes.
ResponderEliminarContinua no ar a questão da oferta anterior...
Abraço