Costumo dizer que cada um deve lutar com as armas de que dispõe.
Quem faz das letras ofício é delas que deve servir-se para defender os seus ideais, e expressar a sua revolta sempre que ocorram factos contrários aos seus sentimentos.
Quem faz das letras ofício é delas que deve servir-se para defender os seus ideais, e expressar a sua revolta sempre que ocorram factos contrários aos seus sentimentos.
Tenho recebido, através de amigos ou directamente dos próprios autores, muitos poemas repudiando a actual guerra que se vive no Médio Oriente.
De entre vários escolhi, para partilhar convosco, dois poemas de dois poetas brasileiros.
O primeiro, do poeta J.J.Oliveira Gonçalves, que assina como JJotaPoeta.
De entre vários escolhi, para partilhar convosco, dois poemas de dois poetas brasileiros.
O primeiro, do poeta J.J.Oliveira Gonçalves, que assina como JJotaPoeta.
A Guerra!
A guerra dói... destrói... avilta... mata!
E ao próprio Deus inflige Sofrimento!
No coração da mãe: luto, lamento!
Que à Alma materna acerba Dor maltrata!
A guerra afia as garras... e sua boca
Escancara e devora a Humanidade!
Nódoa, crime, ambição, calamidade!
Mata Amores e Sonhos – fera e louca!
E vai, segue o bicho-homem – deletério
Edificando o Caos dentre os destroços:
Rega fantasmas a sangue! Colhe ossos!
Vertiginoso o mundo – fria Babel
Caminha para o Nada! E em seu papel
A guerra faz da Terra cemitério!
JJotaPoeta
A guerra dói... destrói... avilta... mata!
E ao próprio Deus inflige Sofrimento!
No coração da mãe: luto, lamento!
Que à Alma materna acerba Dor maltrata!
A guerra afia as garras... e sua boca
Escancara e devora a Humanidade!
Nódoa, crime, ambição, calamidade!
Mata Amores e Sonhos – fera e louca!
E vai, segue o bicho-homem – deletério
Edificando o Caos dentre os destroços:
Rega fantasmas a sangue! Colhe ossos!
Vertiginoso o mundo – fria Babel
Caminha para o Nada! E em seu papel
A guerra faz da Terra cemitério!
JJotaPoeta
GAZA! QUEM É O CULPADO?
Culpados são os padres e pastores
e rabinos, também, e aiatolás
pregando deuses maus e vingadores,
a fomentar o ódio em vez da paz!
Ao se suporem do universo o centro,
fazem do engodo seus apostolados,
sempre a empurrar-nos, tímpanos a dentro,
falsos mitos de credos superados!
Da Igreja nunca mais será esquecida
a sua mais hórrida e venal tragédia:
os mártires aos quais ceifou a vida
nos fogareiros vis da idade média!
Protestantes, judeus e muçulmanos
sofreram as torturas mais horríveis,
enquanto os cardeais, nédios e ufanos,
às súplicas sorriam-se impassíveis!
Aos rabinos, versados no Talmude,
do qual supõem ter desvendado os lacres,
pouco importa se a mosaica juventude
se dê à carnificina dos massacres!
Aos muçulmanos a morte é um pretexto
que afirmam registrado no Alcorão!
Mentira, pois Alá, em nenhum texto,
pede a alguém p’ra matar um pobre irmão!
Toda essa mocidade promissora
que Deus fadou aos mais fraternos atos,
fica à mercê da sanha destruidora
dessa grei de assassinos e insensatos!
Assim age o que engendra atrocidades
e instrumento se faz de tal sandice:
mascara os livros sacros de inverdades
dizendo coisas que Deus nunca disse!
Mas quem da Bíblia e do Alcorão faz messes
das mais diabólicas cavilações,
precisa muito mais das nossas preces
que das nossas acerbas maldições!
Humberto-Poeta
Culpados são os padres e pastores
e rabinos, também, e aiatolás
pregando deuses maus e vingadores,
a fomentar o ódio em vez da paz!
Ao se suporem do universo o centro,
fazem do engodo seus apostolados,
sempre a empurrar-nos, tímpanos a dentro,
falsos mitos de credos superados!
Da Igreja nunca mais será esquecida
a sua mais hórrida e venal tragédia:
os mártires aos quais ceifou a vida
nos fogareiros vis da idade média!
Protestantes, judeus e muçulmanos
sofreram as torturas mais horríveis,
enquanto os cardeais, nédios e ufanos,
às súplicas sorriam-se impassíveis!
Aos rabinos, versados no Talmude,
do qual supõem ter desvendado os lacres,
pouco importa se a mosaica juventude
se dê à carnificina dos massacres!
Aos muçulmanos a morte é um pretexto
que afirmam registrado no Alcorão!
Mentira, pois Alá, em nenhum texto,
pede a alguém p’ra matar um pobre irmão!
Toda essa mocidade promissora
que Deus fadou aos mais fraternos atos,
fica à mercê da sanha destruidora
dessa grei de assassinos e insensatos!
Assim age o que engendra atrocidades
e instrumento se faz de tal sandice:
mascara os livros sacros de inverdades
dizendo coisas que Deus nunca disse!
Mas quem da Bíblia e do Alcorão faz messes
das mais diabólicas cavilações,
precisa muito mais das nossas preces
que das nossas acerbas maldições!
Humberto-Poeta
Querida amiga,
ResponderEliminarPoemas fortes e intensos, transpirando horrores e crenças completamente absurdas e fanáticas que continuam a levar estes povos à destruição.
Parabéns pela escolha, beijinhos,
Ana Martins
Querida Mariazita,
ResponderEliminarParabéns por estes textos.
Espelham a faceta mais negra do género humano. À falta de razão e de poder de diálogo, os poderosos de cada tribo correm às armas para matar aqueles com quem não concordam.
E o homem nem sequer foi cauteloso ao criar as religiões, os seus Deuses, a quem atribuem toda a bondade, mas que desrespeitam a cada passo, e vão nas palavras que lhes atribuíram, buscar apoios para as suas piores violências.
As religiões, como os partidos políticos, querem mais adeptos, e geram o fanatismo com exclusão de tudo e de todos que não estejam com elas. Quem não está connosco está contra nós, quem não tem a nossa crença é ateu, é infiel.
Numa época em que o Bilderberg procura criar um governo único mundial, também seria oportuno criar uma religião universal. Só que os fanatismos não permitem esta ideia a não ser que seja a religião do opinante a ficar a única depois de destruir todas as outras.
Pobre destino, triste sina, do ser humano que tem dentro de si a grande força da auto-destruição!!!
Beijos
A. João Soares
Dois poemas fabulosos! Que a guerra não devia acontecer...beijos.
ResponderEliminarMariazita
ResponderEliminarNunca será demais, com meios a alcance repudiar a guerra. Tu o fazes, trazendo ao teu blogue, num outro departamento, a Ana Martinas e aqui dois poetas brasileiros, JJotaPoeta e Humberto Poeta, num apaxonado repúdio, por essa praga, convencionada chamar de guerra.
Parabéns aos quatro!...
Beijos,
Daniel
É papel das pessoas conscientes que lidam com as Letras denunciar tamanha atrocidade que nos acomente hj em dia. Você escolheu dois poemas bons nesse sentido. Mas sou um pouco pessimista, primeiro porque são poetas seme xpressão no Brasil, segundo porque a palavra para vencer a guerra deveria ser de muitos, superiores aos belicosos.
ResponderEliminarUm beijo,
Renata
Publiquei em todos os meus Blog, menos no Galeria, Vá ao Poemas, onde publiquei um soneto meu:
http:poesiasscancoes.blogspot.com
Dois bons trabalhos, especialmente o último, do Humberto.
ResponderEliminarGosto das artes e da literatura engajadas com a política. Na pintura, admiro os trabalhos de Diego Rivera, Orozco e Frida khalo, no México. Também, é conveniente lembrar a importância dos poemas de Che Guevara na luta em Sierra Maestra.
Estou volta.
Um beijo!
P.S.: Está bonita e estilosa na nova foto do avatar. Noblesse obligue. ;)
Mariazita
ResponderEliminarObrigado por partilhar estes poemas, que formam consciências, contra a guerra e os seus horrores.
São estas armas feitas, tão só de palavras, que deveriam ser usadas na resolução de conflitos.
A guerra é a maior prova da estupidez e falta de inteligência, mas falta sobretudo de amor, de alguns homens e daqueles que manipulados ou não, as apoiam e ás mortíferas guerras, não há guerras justas.
Como se proíbem os brinquedos de guerra para crianças e bem que seja decretada a proibição dos mortíferos originais para o Homem.
É urgente dar a palavra aos poetas e outros homens sensíveis e humanos.
Obrigado
Beijos
Carlos Rebola
Querida Ana Martins
ResponderEliminarEscolhi estes dois poemas por serem, apesar de tudo, talvez os mais "moderados" dos que recebi.
A verdade é que a guerra não é nada moderada...
Uma noite tranquila.
Beijinhos
Mariazita
Meu querido João
ResponderEliminarTal como a guerra opõe os povos, também a religião o faz.
Sempre o fez, aliás, desde os primórdios da existência humana.
Uma igreja universal? Seria o ideal, sim, mas é tão inviável, ou mais, do que algum dia haver paz no mundo inteiro.
Obrigada. Uma noite feliz.
Beijinhos
Mariazita
Querida Paula
ResponderEliminarSão bons poemas, sim, mas infelizmente tratando dum assunto tão horroroso como é a guerra.
Boa noite, e beijinhos
Mariazita
Meu caro Daniel
ResponderEliminarTal como digo no "preâmbulo" do post, cada um deve combater com as suas armas.
A Ana Martins fá-lo através da poesia, tal como JJPoeta e Humberto-Poeta.
Pela minha parte...divulgo, tanto quanto possível.
Beijinhos
Mariazita
Querida Renata
ResponderEliminarOs poetas que escreveram estes poemas podem não ter expressão em determinados círculos do Brasil.
Mas são bastante premiados nos meios culturais.
Não fiz aqui qualquer referência a esse aspecto porque me pareceu descabido, tendo em atenção o assunto focado - guerra.
Uma voz, sozinha, não se faz ouvir. Mas se forem muitas, em coro...têm mais hipóteses de serem ouvidas.
Beijinhos
Mariazita
Meu caro Oliver
ResponderEliminarBom te ver!
Já estava ficando com saudades...
Mas que grandes férias!
Voltou tudo ao normal?
Hoje já não vai dar, mas amanhã vou visitar seu espaço.
Obrigada, resto de bom domingo.
Beijinhos
Mariazita
Meu caro Carlos
ResponderEliminarSeria muito bom se os desentendimentos, os conflitos, as diferenças de opinião, enfim, tudo o que opõe os homens uns aos outros, pudesse ser resolvido através de conversaçõas, e sem o recurso à violência.
Infelizmente não é isso que se verifica, e parece que as guerras nunca vão ter fim.
Beijinhos
Mariazita
Primeiro fico em silêncio, triste - não deixo os abutres corroerem minha alma. Podridão: este é o motivo das guerras que já assolam o planeta desde os primórdios da barbárie...
ResponderEliminarAlmas podres, malcomunadas com a injustiça, com a sede de vingança, sede de sangue inocente e de horror...
Deixemos, pois, os homens sujos de lado, oremos pra esta gente de bem que sofre, assim como nós sofremos um dia.
Que Nossa Senhora nos envolva, os seus pobres filhinhos, em seu manto de Paz e Luz.
Bjs.
Poemas fortes,mas tenho fé que a Paz ainda vai reinar.
ResponderEliminarbeijooo.
Verdade, senhor Humberto-poeta: precisam muito mais das nossas preces!
ResponderEliminarOlá Mariazita! Dois excelentes poemas, duas excelentes "armas"..., ou melhor, três, com a tua!
Bjs
Fizeste estupendamente em colocar aqui estes gritos de revolta contra a perversão da guerra.
ResponderEliminarBem hajas!
Mia, querida, a eterna lutadora pelas causas dos mais desfavorecidos!
ResponderEliminarSempre te conheci assim, e assim serás até ao fim dos nossos dias.
Neste caso concreto a tua luta é demonstrada com a publicação destes poemas, violentos como um grito de desespero!
Obrigado por não me desiludires (passado todo este tempo…).
Obrigado por continuares igual a ti mesma.
Hoje não brinco porque estou comovido.
Um beijo do incondicionalmente teu,
Botas
PS – Continuo à espera da tua resposta.
Enquanto não me escreveres virei aqui todos os dias fazer a mesma pergunta: aceitas o meu convite?
Sem dúvida, Mariazita, que o poeta deve manifestar a sua revolta contra as guerras, a violência e outros males com a arma de que dispõe: a sua poesia. Só que ele precisa cuidar-se para que a manifestação da sua revolta deixe a poesia de lado e se transforme num panfleto político. O que, felizmente, não é o caso dos 2 poetas que você nos apresentou. Um beijo afetuoso.
ResponderEliminarQuerida Ana Diniz
ResponderEliminarTodas as preces serão bem vindas, por certo.
E não só pelos que sofrem na carne as consequências, mas também pelos causadores, como tão bem diz o meu amigo Humberto.
Mas, quanto ao silêncio, não posso, de modo algum, concordar contigo.
Pelo contrário, temos que gritar bem alto:
A guerra é um erro!
É preciso acabar com a guerra!
Com o silêncio não vamos a lado nenhum.
Beijinhos, amiga.
Mariazita
Querida Ana Siqueira
ResponderEliminarMal irá o mundo quando a humanidade deixar de crer que, um dia, a paz reinará entre nós!
Há que conservar a esperança.
Beijinhos
Mariazita
Meu caro Carlos Gil
ResponderEliminarAlegra-me que tenhas gostado.
São dois poetas que admiro bastante, e, sem desprimor para JJPoeta, a verdade é que o Humberto tem poemas maravilhosos!
Obrigada pela "terceira arma".
Beijinhos
Mariazita
Querida São
ResponderEliminarObrigada pelo teu aplauso!
Fez-me bem...
Beijinhos
Mariazita
Meu querido amigo Botas
ResponderEliminarDeixas-me sem palavras!
Vês o que tu fazes???
Como posso eu governar-me sem palavras, diz-me?!
Há um ditado que diz:
Quem torto nasce...tarde ou nunca se endireita.
No meu caso parece que é NUNCA.
Até agora não me dei mal...nem sequer fui presa, AINDA.
E o futuro a Deus pertence!
Mas...obrigada, viu?
Um beijo com todo o carinho da tua
Mia
PS - Conheces-me tão bem e não sabes que não cedo a pressões???
Mas prometo pensar no teu caso com carinho.
+ 1 beijito
Meu caro Francisco
ResponderEliminarEsse perigo que você aponta, penso que ocorre mais com os "pseudo" poetas armados em vanguardistas.
De qualquer modo concordo que é um risco que os verdadeiros poetas devem evitar.
Obrigada.
É sempre um prazer recebê-lo nesta minha/sua casa.
Beijo carinhoso
Mariazita
Olá, amiga!
ResponderEliminarEntão, se calhar fiz, confusão. Tenho cá um pedido de Zita.
No meu mail havia um erro :
"...eu na", devia ser: não tenho cá o endereço.
Peço desculpa.
Beijinhos
Olá, amiga!
ResponderEliminarSim.
Devemos sempre defender os nossos ideais e fazer alguma coisa por isso.
Embora, nos dias que correm, parece que ninguém quer ouvir.
Os poderosos tudo fazem, com demagogia e mentiras, para amolecer a vontade dos que estão cá por baixo.
;)
Ainda quanto ao livro "Itinerário":
Não sei o seu mail, vai mesmo aqui.
A editora não me disse ainda onde está o livro. Penso, no entanto que, em Lisboa (se é aí que habita) ele estará na Portugal e na Barata.
Outros, da mesma editora parece que lá estão.
Se assim for o preço é de 8.50.
Mas eu tenho proposto enviá-lo daqui. Segue acompanhado dos 4 primeiros postais ilustrados de poesia, da minha Colecção Litoral.
E poderá ser dedicado se assim for pedido. Para o caso tenho de saber em que nome.
E também para onde devo enviar o embrulho.
Para a retribuição:
ou pelo meu NIB (transferência bancária)
0035 0387 00004737000.29
de José Vieira Calado
e é na C.G.D de Lagos.
Ou por cheque.
A minha morada é:
José Vieira Calado
Rua do Compromisso Marítimo, Lote B14 - 1º frente
860-564 Lagos
E pronto. Aqui vão as informações.
Desejo-lhe um bom resto de tarde.
Beijinho.
Mariazita,
ResponderEliminarHonrosa postagem essa dos dois admiráveis Poetas J.J. e Humberto Poeta. Ambos manejando com mestria as armas-Palavras, no seu repúdio pela guerra. Conhecendo melhor o Humberto Poeta, meu amigo e irmão de coração, digo que merece todos os encómios, pois é, sem dúvida, uma estrela de raro brilho na Poesia brasileira contemporânea.
Os meus Parabéns aos dois Poetas e a ti, Mariazita, pela apurada escolha.
Beijinhos
Carminho
http://carmovasconcelos.spaces.live.com
Cara Mariazita,
ResponderEliminarNão gostaria de lhe dar esse trabalho, mas já que você se mostra tão gentil, vou aceitar com muito gosto o seu oferecimento, pois me agrada muito o que você escreve. Muito obrigado. Eis o meu endereço: Rua Joaquim Fabrício, 299/501 - 59012-340 - Natal - Rio Grande do Norte. Uma boa noite e um beijo carinhoso.
Sou da mesma opinião. Os poetas, os escritores devem denunciar, mesmo que seja sublirminarmente nos seus escritos o que acontece de podre no mundo. Houve um tempo em meu pai, hélas, e acho que no seu também, Mariazita, que eles tiveram que pegar nas armas, as letras não faziam mais efeito. e Muitos morreram. Triste, muito triste.
ResponderEliminarQuerida:
Postei no Galeria. É uma postagem que me dá orgulho. Gostaria que vc fosse apreciá-la e que deixasse a sua opinião. Mas é no Galeria, se vc quiser ir aos outros Blogs, vá depois.
Um abraço,
Renata
Caro Vieira Calado
ResponderEliminarTem toda a razão.
Os que poderiam resolver os problemas só olham para o seu próprio umbigo, e, sempre que podem, espezinham quem está por baixo.
E assim vai o mundo!
Quanto ao restante, amanhã faço-lhe uma visitinha para "acertar agulhas".
Uma noite feliz.
Beijinhos
Mariazita
Querida Carminho
ResponderEliminarMuito me honras com a tua presença, querida poetisa!
Concordo inteiramente com a tua opinião acerca do Humberto.
Tenho guardado, que ele me tem mandado, poemas maravilhosos.
Há cerca de dois anos fiz um PPS com um poema dele. Ficou lindo!
Quando me lembrar, mando-to.
Hoje já não dá...ainda tenho trabalho para fazer; mas amanhã vou fazer uma visitinha ao teu espaço.
Beijo-te com todo o carinho.
Mariazita
Amiga Mariazita,
ResponderEliminarpassa lá em meu blog, tenho um presente para ti, vi agora que a nossa amiga Fenix já to ofereceu mas como já tinha planeado fazê-lo ficas blog de ouro a dobrar.
Beijinhos,
Ana Martins
Bem, já k não há post novo... um bj!
ResponderEliminarQuerida Mariazinha,
ResponderEliminarObrigada pela tua última visita ao meu blog. E pelos teus conselhos relativos à minha saúde. Descansando tudo se resolve. Será que tu vives no Porto como eu e não sabemos? Ah, como gostaria.
Beijos
Milai
Imensos, intensos, que reforçam a verdade da mentira que alguns apregoam.
ResponderEliminarVamos esperar que o SOL se levante devagar e uma nova luz aclare os espíritos.
(Não tenho aparecido. Será um contra-senso, mas a verdade é que, para além do computador, que é uma simples máquina e já funciona, perdi tudo.
Toda a informação.
Até um "livreco de poemas", que estive para editar, se foi.
Foi-se tudo ...
Ando a tentar que me recuperem o disco.
Mas não sei ... não.
Perdi muito do interesse pelos blogs que criei e de quem era escravo.
Mas o maior prazer era a visita que fazia aos diversos recantos e à multiplicidade de coisas que lia e comentava.
Nem sei se não acabarei com tudo.
Por enquanto um até já e obrigado pelas encomendas que me tem enviado.)
Cara Mariazita,
ResponderEliminarFornecer a você o meu e-mail não teria problema nenhum, seria até um prazer. O problema é deixá-lo à disposição de alguma pessoa mal intencionada. Você sabe muito bem que elas existem na Net. Eu já vivo recebendo muito SPAM dessa gente, é possível que você também. Há blogues em que o e-mail do editor está à disposição do visitante. No seu não, pois não o encontrei. Daí ter dado o meu endereço. Mas não se preocupe. Quando você retornar a Lisboa, me manda o material, porque não é aconselhável me informar o seu e-mail lá no Luzes. De forma que fique à vontade, não se preocupe. Mais uma vez obrigado pela atenção. Um beijo carinhoso e um belo restante de semana.
Pensamento bonito, o de combater as armas com as palavras. Pior é que até há quem atire os livros!
ResponderEliminarBeijo!
Mariazita:
ResponderEliminarOntem postei "Lawrence da Arábia" no Galeria, mas acho que vc sabe, já que me acompanha, pois não?
Beijos,
Renata
Caro amigo Calado
ResponderEliminarEnviei email.
Descobri a solução ideal!
Apetece-me dizer: descobri a pólvora -:)))
Beijinhos
Mariazita
Meu caro Francisco
ResponderEliminarEspero que tenha sabido descriptar a mensagem...
Beijo carinhoso
Mariazita
Querida Rê
ResponderEliminarClaro que eu sei, né???
E vc também sabe? -:)))
Beijinhos
Mariazita
Querida Ana Martins
ResponderEliminarMais loguito passo lá, tá?
Antecipadamente agradeço a tua atenção.
Fico Blog de Ouro a dobrar???
Minha querida, desculpa que te diga, mas...isso é para quem merece!
E esta, hein?
Beijito gostoso
Mariazita
Olá, Carlos Gil
ResponderEliminarNa minha terra (que é próximo da tua) diz-se:
Foi um passeio à Senhora d'Asneira!
Não te chateies. Amanhã há novidades.
Um beijo
Mariazita
Querida Milai
ResponderEliminarNão vivo no Porto, não, amiga.
Vivo em Lisboa.
Mas tenho muita família no Porto, e vou lá de vez em quando.
A próxima vez que lá for, aviso-te, e, se der, encontramo-nos, ok?
Mas primeiro...cuida-te!
A saúde é o principal; tudo o mais vem por acréscimo.
Beijinhos
Mariazita
Meu caro Zé Torres
ResponderEliminarEntão a maquineta já está arranjada?
Mas, pelos vistos, causou estragos...
Você precisa fazer como eu. Tenho um disco externo, e todas as semanas faz o backup, mantendo-se sempre actualizado. O meu tem também caixa multimédia; quando vamos de férias vai conosco e fartamo-nos de ver filmes, naquelas horas em que não se pode ir para a praia.
Para trabalho, apenas, um simples disco rígido, externo, é suficiente, e assim não se correm riscos (pelo menos os riscos são mínimos, desde que se actualize todas as semanas).
Pense nisso, porque já não é a primeira vez que o seu brinquedo lhe prega a partida.
Esqueça essa ideia peregrina de abandonar tudo!
Tá proibido, viu???
Beijocas
Mariazita
Meu caro Francisco
ResponderEliminarPodia ter respondido há pouquinho, mas não reparei que havia outro comentário seu mais abaixo...
Sem problema.
Inicialmente eu tinha aqui o meu email, mas depois aconselharam-me a "escondê-lo", e foi o que fiz.
Como recebo mais de cem mensagens por dia...mais dez menos dez, não faria diferença. Mas pronto, está assim e assim fica...
Aguardo notícias suas.
Beijos com amizade
Mariazita
Caro Rafeiro
ResponderEliminarÉ como digo, cada um usa as armas de que dispõe...
BeijOOOcas
Mariazita
Olá, Renata
ResponderEliminarAcho que meti os pés pelas mãos...e respondi ao seu último comentário antes do penúltimo...
Não faz mal, pois não?
Sim, houve que pegar em armas, mas uma coisa não invalida a outra.
Hoje também se pega em armas, infelizmente, quando deveria ser por palavras que os diferendos deveriam resolver-se...
Tenhamos fé em melhores dias.
Beijinhos
Mariazita
Qurida amiga Mariazita... já há uns dias que aqui não venho a esta parte do mundo cibern´tico... Enfim com muito trabalho e muita falta de tempo também. Por isso vou começar por te enviar .. muitos muitos beijinhos , com muitas saudades. E Agora vou -te gabar estes poemas lindíssimos, Frontais e sinceros.
ResponderEliminarMuitos beijitos Mariazita, da sté
Não, irmã. Não é a este silêncio q me refiro, mas ao silêncio da dor interior, do respeito pela dor do próximo e pela própria dor. Não é no sentido de apatia ou falta de expressão, mas digo 'silêncio' e o pratico no sentido da reflexão, da pronfundeza de que isso nos atinge e deve de mim e de todos ser extirpado.
ResponderEliminarSou contra a brutalidade, claro, não é preciso nem dizer, q avilto a guerra. Mas combato simplesmente através da meditação, da oração. Não sou muito de gritar mesmo não. Reúno as minhas forças, só. Estratégia espiritual... Não digo 'Não'. Para não alimentar luta e resistência, apenas digo e irradio: PAZ.
Beijinhos.
"... toma!"... Tá bem, tens razão... Públicas desculpas!
ResponderEliminarVou já aos outros, é já mesmo!
Bjs
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarMariazita minha querida, como é triste a guerra e como dói ver imagens da dor estampadas nos rostos das crianças inocentes vítimas.Uma luta sem sentido e sem vencedores com certeza.Os poemas retratam o espelho fiel da crueldade e da auto destruição do ser humano que educam crianças a serem desumanas e insensíveis.Que perda para o nosso planeta, com certeza hão de perante à Deus responder por seus atos...
ResponderEliminarBeijos ternos minha amiga.Fiquemos na Paz.
Querida Sté
ResponderEliminarO tempo não chega para tudo, não é mesmo?
E há coisas que são prioritárias, e não podemos deixar de fazer...
Aparece quando puderes, queridinha.
Sabes quanto gosto de te ver aqui, mas compreendo que nem sempre possas vir.
Não é por isso que a nossa amizade se vai ressentir...
Beijinhos
Mariazita
Ana Diniz, minha querida, a tua atitude não deixa de ser louvável.
ResponderEliminarE não penses que não te compreendo...
Eu própria sou o mais anti-violência que possas imaginar!
Por isso condeno todo e qualquer tipo de guerra.
Mas penso que não podemos, TODOS, remeter-nos ao silêncio.
É preciso levantar bem alto a voz da revolta contra todas as injustiças do mundo, incluindo a guerra, (talvez) a maior de todas elas.
Beijo-te com todo o carinho
Mariazita
Querida Ana Siqueira
ResponderEliminarEssa fé é indispensável para continuarmos vivendo.
Temos que manter essa luzinha acesa...
Beijinhos
Mariazita
Caro Carlos Gil
ResponderEliminarDesculpas (exageradas, porque públicas...) aceites.
Mais logo falamos.
Beijinhos
Mariazita
Querida Jady
ResponderEliminarÉ o que mais dói, o sofrimento e morte de tantas crianças, que o único erro que cometeram foi terem nascido!
Uma luta sem sentido, sim, mas não sem vencedores!
Vencem os fabricantes de armas, que engordam à custa de vidas inocentes.
Até quando?
Beijinhos
Mariazita
Direi que...nem mais!
ResponderEliminarÉ claro. Entendo o seu ponto de vista e concordo.
ResponderEliminarBeijos a minha irmãzinha q amo.
Ana
Olá, João V.Santos
ResponderEliminarPois que seja: nem mais!
Obrigada por ter vindo.
Beijinhos
Mariazita
Dorme com os anjos, querida irmã de coração.
ResponderEliminarDoce beijo
Mariazita
A guerra é um bom negócio. Eis uma janela de oportunidades para Portugal sair da crise. Rende mais que a droga ou diamantes e só pode ser feito entre Estados.
ResponderEliminarQuerida amiga, acho mesmo que não há vencedores, o que há com certeza é uma bagagem ainda mais pesada e contas a ajustar um dia, nisso eu acredito.
ResponderEliminarUm beijos grande, gosto muito dessa nossa dissertação ajuda-nos a refletir. Fica com Deus
Abraços ternos da Jady
Mariazita, adorei ter lido a poesia de JJPoeta, pois ele sim, é um grande poeta. Tenho o privilégio de receber todos os dias as poesias que ele faz. Continue comseu blog. Parabéns.
ResponderEliminarPara béns ao JJPoeta que para mim é um dos maiores do Brasil Besos Janda
Querida Mariazita
ResponderEliminarDois poemas a repudiarem a guerra que continuamente faz tantos mortos, ceifa tantas vidas inocentes, destrói tantos lares, impede tanta criança de crescer...
Julgo que há muita gente que,não se expressando por escrito, também se revolta com este estado de coisas. Haja Paz e muito em breve.
Faz muito bem, num blog com tantos leitores, chamar à atenção para estas situações de tragédia, através de poemas mesmo que sejam escritos por outrem.Assim , dá-nos a conhecer nova poesia, novos poetas:obrigada.
Um beijinho
Beatriz