terça-feira, 1 de junho de 2021

LIVRO EM CONSTRUÇÃO - SEGREDOS XXX

 SEGREDOS – CAPÍTULO XXX –ÚLTIMO CAPÍTLO

 Querida(o)s  Amiga(o)s

Como atempadamente fui informando este será o último capítulo de SEGREDOS.

Está todo escrito, mas excedeu o tamanho que eu tinha previsto. Por esse motivo vou publicar hoje a primeira parte, e amanhã será publicada a segunda e última parte. (que, aliás, já está programada)

Penso que assim será mais confortável, já que, na totalidade, ficaria demasiado extenso.(Não consegui “reduzir” mais 😊)

Obrigada pela vossa compreensão.

  

SEGREDOS – CAPÍTULO XXIX

 Ela estava precisamente naquele momento a levar a chávena do café à boca. Engasgou-se de tal modo que parecia asfixiar. Tossiu fortemente, até que um empregado se acercou e, ajudando-a a levantar-se, aplicou-lhe a chamada  manobra de Heimlick. Rapidamente ela se recompôs.

Já a respirar normalmente, limpando as lágrimas que, involuntariamente, escorreram dos seus olhos, sentia o coração a cavalgar-lhe no peito.

“Encontrar-me com Alessandro estava completamente fora dos meus planos” – pensava, excitadíssima.


 CAPÍTULO XXX –ÚLTIMO CAPÍTLO

Giuliana estava aflitíssima com o engasgamento de Nanda. Quando a viu respirar normalmente suspirou de alívio.

- Que grande susto me pregou! Nunca vi ninguém assim. Eu também me engasgo, às vezes até com a saliva, mas nada que se compare com o que lhe aconteceu.

- Já passou, minha querida, não te preocupes. Acho que inspirei ao mesmo tempo que sorvia o café. Mas já estou bem. Desculpa, eu interrompi-te. Estavas a dizer… ?

- Eu ia contar que alvitrei ao meu pai ele vir cá passar uns dias…

- Sim, sim, era isso – conseguiu articular, ansiosa. E…?

- E ele respondeu-me que agora não pode ausentar-se. Está a meio de uma investigação que não pode abandonar. Fiquei com tanta pena! Gostava mesmo que a Nanda o conhecesse.

- Eu compreendo – inexplicavelmente, sentiu-se aliviada – Eu própria, se a Bela não estivesse na Ourivesaria, não sei se poderia ter vindo. Muitas vezes a noção de responsabilidade impõe-se aos nossos desejos.

Continuaram o passeio mas Nanda mal prestava atenção ao que Giuliana ia dizendo. Não lhe saía da cabeça a partida que o destino lhe ia pregando, ao colocar-lhe Alessandro frente a frente, passados trinta anos. Não se sentia preparada para isso, e intimamente agradecia aos céus ele não ter podido vir.

No sábado seguinte Miguel comunicou à mãe que iriam passar o dia fora,  junto de um lago relativamente perto. Foi um passeio espectacular. A região era muito bonita, e o ar muito puro, sem poluição, convidava a encher os pulmões. Almoçaram num restaurante muito agradável. No regresso passaram por uma localidade onde havia uma espécie de aldeamento em construção. As casinhas, ainda inacabadas, no meio de arvoredo, pareciam saídas de um romance. Miguel insistiu para que fossem ver a casa modelo, e todos ficaram encantados. Era já lusco fusco quando chegaram a casa.

 

Todas as noites Nanda telefonava para Lisboa, um dia para falar com Bela e inteirar-se sobre o trabalho, mas principalmente para indagar como se sentia a sua melhor amiga e também o Tejo, que ficara com ela; no outro dia falava com o filho Luís. Queria saber tudo e não parava com as perguntas sobre o seu netinho Nani.

A verdade é que sentia muitas saudades do neto e do filho. Por um lado estava a adorar as férias, que há tanto tempo não gozava, a companhia de Miguel e de Farida, e de conhecer aquela cidade tão interessante  ciceroneada pela sua jovem amiga Giuliana… Mas, por outro lado,  sentia tanto a falta do neto que, inconscientemente, desejava que o tempo passasse rápido, que o parto corresse bem e tudo voltasse à normalidade com Farida,  para ela poder regressar a Lisboa.

E, como o tempo não pára, quase sem ela se aperceber já tinha uma netinha nos braços, linda como um anjo, com o cabelinho loiro encaracolado e os brilhantes olhos azuis. Não se conteve e exclamou:

- É tão parecida com o pai!  Reparando que Farida olhava para ela continuou: Mas também tem muito do teu lado.

A jovem mãe sorriu, bem humorada e feliz:

- Não pense que eu me aborreço por dizer isso, pelo contrário, fico até muito contente; significa que foi feita com muito amor.

O parto tinha decorrido muito bem e dois dias depois Farida pôde voltar para casa.

Com tudo organizado, passadas duas semanas Nanda comunicou que era altura de regressar. Tanto o filho como a nora tentaram, por todos os meios, convencê-la a ficar mais tempo, mas não conseguiram demovê-la.

 

À chegada a Lisboa tinha a família à sua espera no aeroporto, incluindo o Tó Zé que, depois de ser avô, se sentia mais ligado aos familiares. Abraçaram-se fortemente, já que as saudades eram muitas. O ex-marido não perdeu a oportunidade de a apertar nos braços, amplexo que ele prolongou um pouco mais do que seria normal. Nanda não fez o mínimo gesto para o afastar. Deixou-se abraçar gostosamente, enquanto lhe perpassava pelo pensamento  a lembrança de Alessandro. Foram interrompidos pelo Nani, agarrado às pernas da avó, gritando, excitadíssimo:

- Vovó, vovó! E olhando para os pais e o avô, repetia : É a minha vovó! É a minha vovó!

O dia passou num ápice. Havia tanto para dizer, tanta coisa para contar, tantas saudades para matar! Luís tivera a feliz ideia de convidar Bela para o almoço, e assim, todos reunidos, puderam pôr a conversa em dia.

À noite, afagando o Tejo, que Bela se lembrara de lhe trazer, Nanda, já mais calma, sentia-se dividida entre a alegria de estar em sua casa e a nostalgia de não ter o seu filho Miguel ali perto de si. Oprimia-a estar sozinha. Pesava-lhe o silêncio que a envolvia, ao mesmo tempo que lhe sabia bem aquela calma.

Cerca de meia hora depois de estar em casa, tocaram à campainha da porta. Foi abrir e deparou-se com a vizinha da frente, Carla, que, depois de a abraçar alegremente, disse-lhe que gostava que ela fosse lá a casa para conversarem um pouquinho. Alegou que ela não podia ficar ali porque os gémeos já estavam deitados e o marido estava a fazer serão.

Nanda concordou em acompanhá-la. Quando Carla acendeu a luz da sala, surgiram na sua frente todos os vizinhos, batendo palmas e rindo, e correndo a abraçá-la. Amélia e António, de mãos dadas, denunciando a paixão que os unia. Jorge e Rui, sorridentes e com um ar feliz. Por fim, aproximou-se Carlos Manuel, com os seus quase dois metros de altura, murmurando, emocionado: posso dar-lhe um abraço, Dona Nanda? ao que ela respondeu com um enorme sorriso, pondo-se em bicos de pés para o abraçar.

As perguntas choviam de todos os lados. Queriam saber tudo: se a netinha tinha nascido bem, se os filhos estavam felizes com a menina, se ela tinha gostado de Antuérpia, enfim, não paravam de a questionar. Até que ela os interrompeu, dizendo:

- Muito bem, acabaram-se as perguntas! Agora é tempo de respostas. Quero saber tudo o que se passou na minha ausência!

Posta a par de todas as novidades o tempo foi passando. Carla fez um chá que serviu com uns bolinhos que todos tinham trazido e, passado pouco tempo alguém alvitrou que a noite ia adiantada e portanto teriam de recolher-se a suas casas.

Nanda, emocionada, agradeceu aquelas boas vindas de que não estava à espera, mas que a fizeram muito feliz por sentir quanto carinho todos lhe dedicavam.

A vida entrou no seu ritmo normal. Os Domingos eram dedicados à família. Luís, com a ajuda do pai, fizera algumas alterações na casa, alargando o espaço habitável e tornando-o mais confortável. Nani tinha agora o seu quartinho, que a avó se encarregara de alindar com vários presentes que trouxera de Antuérpia para o neto.

Os negócios na Ourivesaria continuavam a bom ritmo. Finalmente a trabalharem lado a lado Nanda e Bela sentiam-se felicíssimas. O Araújo recebera Nanda com grandes manifestações de amizade. Ela notava que, agora, ele ia almoçar muito mais vezes com elas (agora a Bela fazia-lhes companhia), e tinha a sensação de que, entre eles, havia uma certa cumplicidade, uma troca de olhares furtivos, que a levavam a pensar que entre eles existia  qualquer coisa para além da simples relação profissional. Isso tornava-a muito feliz.

Bela tivera um casamento que durara menos de um ano. Não foi infeliz no pouco tempo em que esteve casada, mas rapidamente ambos se aperceberam de que aquela união fora um erro e, amigavelmente, puseram-lhe fim.  Depois dessa experiência nunca mais quis uma relação séria. Tanto ela como Nanda arranjavam namorados de vez em quando, apenas para passarem tempo divertidas mas sem consequências. Por isso lhe agradava tanto a hipótese de Bela e o Araújo poderem construir uma relação séria.

Na primeira oportunidade inquiriu a amiga, que, muito francamente lhe respondeu:

- Sabes, minha querida, ao princípio eu estava de pé atrás com ele. Lembras-te com certeza, de que quando foste trabalhar para lá eu nunca me convenci de que ele não tivesse segundas intenções a teu respeito. Embirrava com ele sem sequer o conhecer. Mas depois, essa má impressão desapareceu completamente.

A verdade é que comecei a deixar-me envolver, mas ele só bastante mais tarde é que me pareceu que me olhava com outros olhos.

Demorou bastante tempo a render-se aos meus encantos – rematou, com uma gargalhada.

Cerca de um ano depois Bela e Araújo decidiram morar juntos.

 

A vida voltara à rotina habitual, mas com algumas alterações. Agora que Bela permanecia todo o dia  na ourivesaria e estava completamente por dentro do funcionamento da empresa, Nanda passava lá menos horas. Assim, podia dedicar mais tempo aos familiares, não limitando o convívio aos “Domingos em família”. Retomara, também, o hábito de levar o Tejo a passear, embora a empregada continuasse a ir lá a casa todos os dias.

Catarina arranjara trabalho e, com bastante frequência, a avó ia ao infantário buscar o neto, passando as tardes com ele, que delirava todas as vezes que tal acontecia.

Cerca de dois anos depois, num dos habituais telefonemas de Miguel, ele disse:

- Mãezita, prepara-te para viajar.

- Como assim viajar? Que ideia é essa?

- É muito simples. Como, no nascimento da Adrina, tu provaste ser uma excelente parteira…

- O quê? Mas vocês…

- Sim, vamos ser pais de novo.

- Mas depois que a menina nasceu vocês disseram que não queriam mais filhos.

- É verdade, dissemos isso. Mas como não conseguimos fazer com que voltasses a visitar-nos, pensámos nesta solução: vamos arranjar um bebé e assim ela será obrigada a vir até cá. Começámos logo a trabalhar nesse sentido, e pronto, agora é só esperar seis meses e serás novamente avó. 

*

- As coisas agora vão mudar. Estou cá com umas ideias…

- Mau! Que ideias são essas?!

- Depois conversamos.

Miguel sorri, um sorriso matreiro.

Aguardam a vinda das malas. A confusão é muita, o tapete anda devagar, uma ou outra mala mal colocada por vezes tomba. Mais um compasso de espera.

Miguel põe a mão no ombro da mãe, que puxa para si, e diz, baixinho:

- Tenho uma surpresa…

- Ai, ai, o que é agora?

- Lembras-te, quando vieste assistir ao nascimento da nossa Adrina, aquele passeio que demos junto ao lago?  E depois aquelas casas que estavam ainda em construção e nós fomos ver a casa modelo?

- Sim, umas muito bonitas que havia naquele local tão agradável.

- E lembras-te do restaurante onde almoçámos? 

- Claro, filho, quem é que esquece uma coisa daquelas?

Nanda, entusiasmada, continua.

- E aquelas esplanadas com almofadas nas cadeiras? E aquela rua que só tem pastelarias, com bolos  lindos de morrer, e…

Miguel solta uma gargalhada.

- Como tu recordas tudo tão bem, mãe!

- Pois recordo. Mas que tem isso a ver contigo, com o meu neto que vem a caminho, com…

Farida assiste à conversa em silêncio. Ela sabe que aquele momento é só deles.

- Tem tudo, mas tudo!

- Ai sim? Importas-te de me explicar?

Finalmente as malas.

Miguel  pega numa delas, Nanda na outra. Farida tenta tirar-lha da mão mas ela, indignada, não permite.

- Era só o que faltava! Com esse barrigão transportares malas! Carregas o meu neto, mais nada.

E continua a conversa interrompida.

- Mas afinal, o que tens tu assim de tão importante para me dizer?

- Uma coisa muito simples! Quero saber a tua opinião, ou melhor, quero saber qual daqueles locais preferes? Mais perto do lago, mais longe…

- Mas porquê? Que tenho eu a ver com isso?

- Tudo, mãe, tudo!

- Eu?

- Sim, tu. É que estou a pensar comprar lá uma casa e, como quero que venhas viver connosco, gostaria de saber a tua opinião.

Nanda não podia acreditar. Ela a viver em Antuérpia, um dos melhores locais da Bélgica? Não, não podia ser! O Miguel sempre fora brincalhão, logo, aquela proposta só podia ser brincadeira.

- Não brinques, filho.

- Não estou a brincar, Mãezita, estou a falar muito a sério.

Sabes o que é? Dentro de duas semanas, se tudo correr dentro da normalidade, a Farida e eu  teremos dois filhos. Precisamos duma pessoa para tomar conta deles – acrescentou, com uma forte gargalhada, envolvendo-a num abraço.

Farida limitava-se a olhá-los sorrindo, abanando a cabeça, complacente.

- Deixe-o falar, Nanda. Quando o Miguel está muito feliz só diz disparates. Nós queremos que venha viver connosco porque gostamos muito de si, é evidente. E como eu já não tenho pais… a Nanda tem de os substituir.

Nanda, caindo em si, murmurou:

- E… como vou passar sem o Nani, o Luís, e até mesmo o Tejo?

Pondo-se, subitamente, muito sério, Miguel respondeu:

- Mãe, o Luís e o Nani têm sido uns privilegiados, sempre estiveste perto deles. Aqui ter-me-ás a mim, à Farida, que te considera como mãe, e dois netinhos. Quanto ao Tejo, podes sempre mandá-lo vir, ou deixas que eu te ofereça um cachorrinho para o substituir. De resto, podes ir lá sempre que te apetecer, para matar saudades.

- E o Araújo? E o meu trabalho?- inquietou-se Nanda.

- Não te preocupes. Eu já iniciei conversações diplomáticas – respondeu Miguel, com um grande sorriso.

 Poucos dias depois,  com Nanda já instalada,  Miguel comunicou à mãe que já tinha tratado de tudo com o Araújo, com quem, de resto, já falara mesmo antes de ela ter ido para junto deles. Perguntara também a Bela se queria ficar com o Tejo, caso contrário mandá-lo-ia ir para lá. Ela de imediato respondeu que ficava muito feliz por ter o cão só para ela.

O Araújo havia compreendido a situação, e comunicara-lhe que em breve lhe faria a transferência dos valores a que ela tinha direito. Bela dissera-lhe, com voz muito dorida, que entendia as suas razões, e só esperava que a amiga não a esquecesse e a visitasse sempre que fosse a Lisboa. E que não se preocupasse, trataria do Tejo como se sempre tivesse sido seu, mas lhe falaria todos os dias da sua antiga “mamã” para que ele não a esquecesse.

 Fim da primeira parte do último capítulo.

 

Maria Caiano Azevedo

13 comentários:

Emília Pinto disse...

Muito bom, Mariazita! Estão a desvendar-se todos os segredos e agora é esperar pelo final. Pena que a familia tenha que ficar separada, mas acontece com frequência. O que importa é que estejam todos felizes. Estou curiosa com o Alessandro!!! Um beijinho, Amiga e espero que aí em casa estejam todos de saúde. Boa noite!
Emilia

Pedro Coimbra disse...

Continuando a acompanhar.
Beijinhos, boa semana

Porventura escrevo disse...

Quase quase a acabar.
Bem escrito
😊

chica disse...

Muito bom e aguardando o final! Tua inspiração é grande! Feliz JUNHO, beijos, tudo de bom,chica

Beatriz Bragança disse...

Querida Mariazita

Que filhos maravilhosos tem a Nanda!
Fico a aguardar, impaciente, pelo final deste belo romance.
Um beijinho
Beatriz

Rajani Rehana disse...

Beautiful blog

Rajani Rehana disse...

Please read my post

Regina Magnabosco disse...

Olá, Mariazita!
Aliviou-me a apreensão saber que o último capítulo seria dividido, porque já comecei a sentir saudade ao clicar pra acessar o blog, sem querer que a história se acabasse. Isso porque a história de Nanda é como um reencontro com você.
Essa divisão da Nanda entre um filho e outro deve ser a coisa mais difícil do mundo. Mas eu não estou acreditando é que ela seja capaz de deixar o Tejo - Ah, não! - porque o Tejo não precisa se agarrar a outra família, como ocorre com os filhos da Nanda.
Aguardo o desfecho do romance amanhã. Sei que você nos preparou uma surpresa rsrs
E aguardo também o anúncio de como vai manter contato com seus leitores que te adoram.

Dalva Rodrigues disse...

Oi Mariazita, adorei ler este quase final, o final começando a se desenhar...parabéns, lindo!

Ao ler, adoro também perceber as pequenas diferenças da nossa língua, adorei "alindar" e "bicos de pés".
Se der, mais tarde ainda volto para ler com tranquilidade o grande final, que vi já está disponível.
Abraço, querida!

Simon Durochefort disse...

Olá,
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Olinda Melo disse...


Bom dia, Mariazita

A Nanda rodeada de filhos, netos e amigos. Querida por todos.
Vai morar com o Miguel e a Farida. Será essa a sua vontade,
mesmo. Sei que ela os adora, mas pareceu-me sempre tão independente :)
Uma surpresa a Bela e o Araújo.

Um final em dois actos, gosto. Assim, tiras-nos todas as
dúvidas e respondes às nossas "exigentes" questões...
Somos leitores difíceis, hein?!

Daqui sigo para o próximo e último capítulo.
Beijinhos
Olinda

Elvira Carvalho disse...

Com o problema dos olhos, e o meu afastamento do pc ainda não tinha lido este capitulo.. Vou seguir para o próximo.
Abraço e saúde

Ruthia disse...

Essas boas vindas dos vizinhos da Nanda aqueceram-me o coração. COmo se tivesse sido organizada para mim. Adoro o rumo que a história está a tomar e sigo para a última parte.
Beijinhos