Começo por agradecer a todas as pessoas que, durante a minha ausência, gentilmente se interessaram pela minha saúde e apresentaram votos de melhoras.
Agradeço
igualmente a quem parabenizou esta minha/vossa “CASA” pela passagem do seu 13º.
Aniversário. Infelizmente não pude estar presente, mas a minha querida amiga
Líria representou-me (e penso que muito bem) fazendo-me a surpresa de uma
postagem nessa data – 14 de Fevereiro.
Peço, por
isso, que me permitam agradecer-lhe aqui, publicamente, por todas as provas de
grande amizade que me deu nestes tempos complicados por que passei. Obrigada,
minha querida amiga irmã!
Posto isto…
vou partilhar convosco as últimas confidências da Nanda, cuja história se
aproxima da recta final.
Quando
chegar o FIM – mais 2 ou 3 capítulos – veremos se é também chegado o FIM da
CASA DA MARIQUINHAS. Treze anos é muito
tempo e “é preciso dar lugar aos novos”.
VEREMOS!
SEGREDOS –
CAPÍTULO XXVI
- Tem calma, meu anjo. O que tiver de ser… será. Nada podes
fazer para o evitar. E não te apresentes lá com um ar muito preocupado, para
não o afligires ainda mais…
- Vou tentar. Até amanhã, querida. Depois falamos.”
De seguida apanhou um táxi e dirigiu-se para a Torre do Tombo onde iria
efectuar consultas para a investigação que tinha entre mãos. Pelo caminho ia
pensando que precisava informar-se acerca dos autocarros, pois não podia ir e
vir todos os dias de táxi. A mesada que o pai lhe dava era razoável, mas não
podia pôr-se a gastar “à grande e à francesa”, senão num instante ficava
arruinada.
Tinha combinado com Nanda encontrarem-se ao meio dia para almoçarem juntas.
Esta primeira manhã não iria render-lhe muito nas averiguações já que se
levantara mais tarde do que lhe era habitual; mas o seu corpo tinha reclamado
descanso, e ela fizera-lhe a vontade.
À hora aprazada chegou à ourivesaria. Cumprimentaram-se com um sorriso, e
foram almoçar.
Trocaram impressões acerca de como tinham decorrido as suas manhãs. No meio
da conversa Giuliana gabou o croissant que tinha comido ao pequeno almoço no
café perto de casa. Logo Nanda ficou alerta, perguntando se no frigorífico não
encontrara nada que lhe agradasse. A resposta da sua recente amiga – “que não
quisera abusar” - indignou-a.
- Afinal, somos amigas ou não? Achas que eu ia receber-te em minha casa,
quase como uma filha, e não queria que tomasses lá o pequeno almoço?
O tom em que falara e o rosto sombrio assustaram Giuliana.
- Mas, Nanda, eu não fiz por mal, acredite, só que não me senti à vontade
para estar a mexer nas suas coisas.
- Pois eu te digo, se não queres que a nossa amizade termine aqui e agora,
vais me prometer que não voltas a fazer tal coisa. Tens de te sentir na minha casa
como se ela fosse tua – disse em tom mais ameno.
Giuliana não se conteve: levantou-se e, colocando-se atrás da cadeira,
deu-lhe um forte abraço. Nanda ficou logo de bom humor.
Continuaram conversando até que a jovem fez referência à
gravidez de Farida. Nanda, com ar espantado, respondeu que pensava que esse
assunto era segredo, pois fora isso que Miguel lhe dera a entender. E recorda a
conversa do dia anterior, que tivera com o filho e a nora:
“- Mãezita,
vamos-te contar um segredo. Porque pensas que viemos cá?
- Então não foi para fazerem o
passeio ao Norte?
- Sim, também, mas viemos essencialmente porque queríamos
dar-te a novidade de viva voz.
- Mas…?
- Sim, tu não sabias de nada, claro,
como poderias saber?!
- Mas tu…
O olhar de Nanda saltita entre Miguel e Farida.
O seu André, o seu menino, pai?
E fica sem jeito, e fica num
sobressalto, e…?
E lança-se ao pescoço do filho. E
beija-o, e abraça-o, e chora numa imensa alegria, tal como teria feito há uns
anos.
- Então mãe, não é caso para chorar!
Nanda seca as lágrimas, ergue a
cabeça, ensaia um sorriso.
Farida assiste, quieta, orgulhosa. E é a sua vez de receber beijos e
abraços efusivos da sogra.»
- Sim, Farida não quer que a notícia se espalhe enquanto não completar os
três meses – esclareceu a jovem - mas entre nós não há qualquer segredo. Tal
como consigo – acrescentou.
De repente, Giuliana teve uma ideia que verbalizou:
- Nanda, estava aqui a pensar que
podíamos ir até ao Norte, fazer uma surpresa ao Miguel e à Farida…
- É uma ideia atraente, não digo que
não… mas sabes que eu não posso ausentar-me assim sem mais nem menos…
- Sim, eu sei, mas se fôssemos no sábado
de madrugada, conseguíamos passar lá quase três dias, já que na segunda-feira é
feriado… Podíamos regressar só à tardinha, para aproveitarmos bem o dia…
- Pois, mas sábado é dia de trabalho…
- E será que não consegue uma
dispensa? Afinal… o seu filho não vem cá todos os dias… merecem estar juntos
algum tempo… Que lhe parece?
- Parece-me que tu és um verdadeiro
demónio tentador – riu
Nanda. Mas acho que tens razão. Vou ver
se consigo falar com o engenheiro.
- TEM mesmo de falar! – acrescentou Giuliana em tom firme.
Nanda sorriu, lembrando-se que Alessandro tinha esta mesma
expressão quando lhe pedia alguma coisa.
Abanou a cabeça, como que para afastar os pensamentos, e
prometeu fazer o que ela lhe pedia.
Claro que para cumprir aquele projecto teriam de ir de carro,
não poderiam estar sujeitas a horários de comboios.
Afinal… parece que fora melhor que o Miguel não tivesse
levado o carro. Seria isto algum sinal? Ela não era nada supersticiosa, mas
ultimamente andavam a acontecer-lhe coisas muito estranhas…
Os dois dias que faltavam para o fim-de-semana passaram a
correr, Giuliana nas suas consultas na Torre do Tombo e Nanda preparando-se
para a viagem. Teria de levar roupas menos frescas, as temperaturas no Norte
eram um pouco mais baixas do que cá e não queria constipar-se. O melhor era
fazer uma lista das coisas que precisava levar, não fosse esquecer-se de alguma
coisa importante. Andava tão excitada como uma adolescente que vai ter o
primeiro encontro.
Finalmente chegou o sábado!
Levantaram-se com o céu ainda escuro, carregaram o carro, e
puseram-se a caminho. Como queriam fazer surpresa ao Miguel nada lhe tinham
contado dos seus planos, embora tanto ele como Farida lhe ligassem todos os
dias pelo telemóvel.
Quando estivessem próximo do Porto então lhe diriam, para
saber onde ele estava e combinarem o local de encontro.
Pararam duas vezes pelo caminho para ir à casa de banho e
tomar café.
A viagem estava a decorrer muito bem. Apesar de ser sábado,
dia em que muitas pessoas aproveitam para passear, como era muito cedo havia
pouco trânsito. Assim, pouco depois das dez horas estavam já nos Carvalhos, a
cerca de 15 quilómetros do Porto.
Fizeram uma breve paragem, para que Nanda telefonasse a
Miguel. Este ficou espantadíssimo, mas também radiante, quando a mãe lhe disse
onde ela e Giuliana estavam. De imediato combinaram encontrar-se no Café
Magestic, um dos poucos lugares de que ela se lembrava por ter lá estado uma
vez com os pais, há muitos anos, numa passagem muito breve pelo Porto.
Meia hora depois já Miguel abraçava calorosamente a mãe e a
sua amiga Giuliana. Aproveitaram para tomar mais um café e descansarem um pouco
da viagem. Nanda perguntou:
- E onde está a minha querida nora? -
Agora que está grávida, mais querida
ainda?
- A Farida ficou a descansar, não se
sentia muito bem. Foi até por isso que viemos passar o fim-de-semana aqui no Porto.
Na segunda-feira ainda vamos até Amarante e ao Marão, para ela conhecer.
Dormimos lá na Pousada e na quarta ou na quinta-feira vamos para baixo, e
depois até ao Algarve. O André e a Sara, a mulher, vão connosco. Os pais dele
estão lá, têm uma casa em Armação de Pêra.
- Mas há algum problema com a Farida?
Ou é só a indisposição normal do seu estado?
- Penso que é apenas isso. Ela não se
queixa de nada, a não ser dos enjoos, especialmente de manhã, ao levantar. De
qualquer modo achei melhor que fosse vista por uma médica amiga do André, que
se prontificou logo a observá-la. Disse que está tudo lindamente.
- Sendo assim… não há motivos para
preocupação. Normalmente, ao fim de dois ou três meses os enjoos passam.
- Esperemos que sim. E agora, se já
se recompuseram, podemos ir andando, não?
- Nem pensar – respondeu prontamente Miguel. Trago ordens expressas do André para as
levar para casa dele. Dele, é como quem diz, dos pais… pais adoptivos, é claro.
- Ai o Miguel é filho de pais
adoptivos? -
Perguntaram ambas ao mesmo tempo.
Nanda olhou para Giuliana com um ar interrogativo, e esta
esclareceu-a:
- Eu conheci o André há muito pouco
tempo, quando ele foi com a mulher lá à Bélgica. Apenas sei que é casado,
português… e pouco mais. Mas posso garantir-lhe que é muito simpático. Estive
com ele apenas algumas vezes, mas temos muitas afinidades.
Engraçado, agora que penso nisso… é
como se o conhecesse há anos!
- Acredito que seja simpático, mas
não me parece muito boa ideia irmos para casa duma pessoa que eu não conheço…
- O André não me perdoaria se não vos
levasse comigo. Os pais, adoptivos ou não - disse Miguel com um sorriso – estão no Algarve, e a casa é enorme! São pessoas de muito dinheiro
que, para seu grande desgosto, nunca puderam ter filhos. Inscreveram-se num
desses locais para adopção e tiveram a sorte de lhes “calhar na rifa” um bebé
recém-nascido – como diz, por brincadeira, o André.
Foi muita sorte tanto para ele, que é
uma pessoa óptima, como para os pais, que realizaram o sonho de ter um filho,
demais a mais com poucos dias de vida.
E agora vamos embora, que eles estão
à nossa espera. Podemos ir no carro porque a casa tem garagem.
Encaminharam-se para a Avenida da Boavista e, a certa altura,
cortaram à direita, na Rua S. João de Brito, estacionando o carro em frente a
uma bela mansão.
Miguel saiu rapidamente do carro e, com um sorriso, abriu a
porta para a mãe sair, estendendo a mão como que à espera de gorjeta.
Nanda deu-lhe um piparote na cara e os três soltaram uma
gargalhada. Foi a forma que ele arranjou para descontrair a mãe, que sabia
estar um pouco tensa.
Miguel tocou à campainha e Sara veio abrir a porta. Ali mesmo
lhe apresentou a mãe, após o que se dirigiram à sala, onde se encontravam a
Farida, e o amigo, André.
A nora abraçou-a com ternura e voltou-se para lhe apresentar
André.
Ao vê-lo Nanda sentiu-se desfalecer. Com uma enorme vertigem
só a cadeira onde se apoiou impediu que tombasse no chão.
Maria Caiano Azevedo
E eis que a Nanda descobre o segredo da Bela e a razão da viagem que a impediu de estar no seu casamento, não é mesmo Mariazita?
ResponderEliminarAmiga, quando o Miguel diz à mãe que ele e a Farida irão ao Algarve, diz, "o Miguel e a Sara vão connosco". Não seria antes, o André e a Sara?
Também quando o Miguel fala com a mãe sobre a gravidez da Farida, aparece isto
"O olhar de Nanda saltita entre André e Farida. O seu André, o seu menino, pai?" Não seria antes o Miguel?
Desculpe, a chamada de atenção, e se quiser pode apagar o comentário, eu volto amanhã e comento. Calculo que ainda esteja muito cansada da doença que teve, mas se puder trocar os nomes ...
Abraço, saúde e uma boa semana.
E por favor não deixe o blogue. Vamos ter muitas saudades
Mariazita, que bom te ver de volta e espero te sentindo forte e bem melhor! Mais um capítulo e Elvira bem atenta sempre a ajudar!.
ResponderEliminarFeliz MARÇO e o cansaço barte, mas o blog pode ser sempre um, modo de distração e faz bem! beijos, chica
ResponderEliminarQuerida Mariazita
Bom dia
Feliz com o teu regresso. Vejo que pensas, em princípio,
fechar "A Casa da Mariquinhas". É um espaço onde nos sentimos
bem e vou ter saudades, se realmente isso acontecer.
Contudo, desejo o que for melhor para ti.
Gostei muito deste Capítulo. Texto com muito dinamismo que
dá gosto ler, e traz-nos essa gente nova, Miguel, Farida, Giuliana
e...André. Quem será ele? Por que teve aquele efeito sobre a Nanda?
Terá alguma coisa a ver com Alessandro? Como sabes ando há que
tempos a querer saber dele. Sem pressão... :))
Bem, minha querida, por hoje é tudo. Tudo de bom te desejo e
muita saúde.
Beijinhos
Olinda
Excelente continuação da hstóriua.
ResponderEliminarGposto da dinâmica das personagens
Espero por mais aventuras
:-)
Querida Mariazita, antes de mais, quero manifestar a minha alegria por teres voltado, pois é sinal de que a recuperação está a ser boa, mas, depois, tenho que te dizer que a hipótese de desaparecer esta casa maravilhosa deixou-me triste. Como vamos passar sem esta convivência de 13 anos? Vai ser dificil, mas tu sabes o que é melhor para ti. Como a Elvira, também eu senti alguma confusão com os nomes, embora acabasse por ententender. Mariazita, desejo que continues a recuperar e que brevemente estejas totalmente boa . Desculpa, mas....não queres pensar melhor sobre o fim deste cantinho tão acolhedor? Beijinhos e SAÚDE para todos
ResponderEliminarEmilia
Mariazita,
ResponderEliminarFico feliz, por saber que a recuperação está a correr bem e que, muito em breve, já tudo tenha sido ultrapassado. Não sendo um visitante assíduo, tenho vindo mais frequentemente desde que iniciou este excelente projecto do "LIVRO EM CONSTRUÇÂO", que tem sido muito interessante seguir. Não apenas pelo guião do conto, mas também pela forma criativa como tem vindo a desenvolver cada personagem. Estou certo será um êxito.
Quanto ao seu afastamento da blogosfera, eu entendo a opção. Eu próprio, deixei o meu POLYEDRO "morto", mais de 4 anos! Nessa altura, eu dei prioridade à publicação em livro. Depois, de acordo com a opinião da minha editora, decidimos fazer renascer o POLYEDRO, embora publicando em livro mais espaçadamente. Se me permite um conselho, se na verdade pensa afastar-se, não o faça repentinamente. Se o fizer pausadamente, acredite que vai custar muito menos!
Um abraço e muita saúde!
albino santos
Olá, Mariazita!
ResponderEliminarAntes de tudo, quero dizer que fiquei muito feliz em ter você de volta aqui. Temos muito carinho por você. Falo no plural, porque tenho certeza que todos que acompanhamos seu blog sentimos a energia de sua afeição e amizade. Isso é muito bom. Também por esta razão, peço que não encerre este espaço, ouviu?!
Sobre o novo capítulo do livro, ele traz mais uma intrigante surpresa para nos fazer ansiosas e ansiosos até o próximo. Antes, na chegada de Giuliana, eu havia imaginado o desfecho, mas agora não faço a menor ideia sobre o que está guardado na história de André. E o nome "Mariana"? também é uma novidade ou fui eu que não o percebi antes...
Aguardando seu retorno, deixo aqui o meu abraço!
Por favor, não mate a Nanda do coração, Mariazita! É muita surpresa pra uma personagem só. ;) Estou muito feliz por você ter se recuperado tão bem que até conseguiu escrever. Pensei que demoraria uns meses ainda, para rever a Nanda. Estou orgulhosa da sua força. Parabéns!
ResponderEliminarque bom que esta tudo bem desejo tudo de bom com muita saude lindo post bjs
ResponderEliminarSaúdo o seu regresso. Espero que a nível de saúde mais forte que nunca,
ResponderEliminar.
Abraço poético.
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Querida Amiga Mariazita bom que, já deu para voltares a postar, para a maravilhosa novela. De facto nela vais fazendo desfilar bastantes personagens num colorido que vai dando enfase à novela. Novela em que, por certo, a Geuliana terá a ver com Alexandro, que continuo a pensar que a seu tempo aparecerá a tomar o seu lugar na história.
ResponderEliminarBeijos de amizade.
Sim estive aqui com sua amiga, que bem a representou na sua ausência.
ResponderEliminarMas o bom mesmo é começar um novo mês e encontrar voce, creio gozando de boa saude e com seus escritos cheios de mistérios e que nos deixa com curiosidade sobre a Nanda.
Muito bom querida amiga.
Que tenha uma semana leve e alegre com todos os cuidados.
Beijo no coração.
Segredos revelados e eis que se aproxima o grande final dessa história plena de suspense! Estimo, do fundo do coração, a franca recuperação da Mariazitamiga! Só não apreciei o "aviso prévio" de uma possível despedida da blogosfera! Desejo que, após passar essa "onda pandêmica" mude de ideia! Ainda que atrasada, Parabéns pelo Aniversário da sua Maravilhosa Casa! Beijos, amiga, direto do Ceará!
ResponderEliminarOlá Mariazita!
ResponderEliminarFico contente com o seu regresso.
Adoro o desenrolar desta história
Beijos e muita saúde
Oi Mariazita, fico imensamente feliz que esteja recuperada e de volta às coisas que lhe trazem alegrias, como a escrita, bom demais, um brinde à sua saúde!
ResponderEliminarOs destinos muitas vezes acabam se cruzando e trazendo revelações importantes como em sua história. Ficamos no aguardo de mais um capítulo e seu desfecho.
Abraço, tudo de bom e continue se cuidando!
Feliz em ver que a Covid não te tirou o dom da narrativa, amiga! Sensacional o capítulo, que, mais uma vez, nos deixa em suspense, ao seu final. Espero que logo estejas 100% recuperada e não nos deixes sem esta Casa da Mariquinhas, que tanto me habituaste a frequentar! Meu abraço, votos de rápidas melhoras, boas semana!
ResponderEliminarMariazita, vi teu comentário por lá! Nção te preocupa. Pode não ter sido esquecimento de clicar publicar. O blogger anda dando problemas! Mas, importa é que no fim tudo acaba be,m e estamos sempre nos entendendo aqui ou lá,rss. beijos, tudo de bom, TE CUIDA! chica
ResponderEliminarMais um capitulo super bem estruturado... e como sempre... repleto de dinâmica e expectativas... que nos fazem já ansiar pelo próximo!
ResponderEliminarMuito bom, tê-la de volta, Mariazita! Estimo que já se encontre tão bem quanto possível. Eu creio que este vírus me terá apanhado a jeito no ano passado em Janeiro, e tive uma gripe abismal, nessa altura, que me deixou sem forças, por alguns meses... a minha mãe, na mesma altura, desenvolveu urticária... cada pessoa, tem sintomas e reacções muito dispares...
Espero que a Mariazita, continue na blogosfera, por muito e bom tempo... talvez num formato mais leve, quem sabe?... Mas o que importa agora, é que continue a ter uma boa recuperação!
Deixo um beijinho, estimando pois que tudo continue a correr pelo melhor!
Continuação de uma boa semana, e um óptimo mês de Março... já com a promessa de Primavera, e de dias mais leves... andamos todos a precisar de dias mais animadores, e inspiradores, depois deste duro Inverno...
Tudo de bom!
Ana
Em primeiro lugar é uma alegria estar de volta. Está aqui é porque tudo correu bem e a vida tem que ser movimento como tudo o que gira para além de nós. Parar o blog? Humm...não é boa ideia! Há aquela sensação da falta de algo, Mariazita. Eu não tenho tido a dinâmica de antes por motivos diversos. Mas depois da pausa que me impede de ser mais assídua, há um não sei quê de nostálgico. Mas, sabe melhor que ninguém a posição a tomar.
ResponderEliminarO livro vai ser um sucesso de vendas. Uma escrita que evolve, personagens activos, enredo que atrai. Fiquei suspensa com parte final. E parou na "melhor parte" como costuma dizer-se.
Um grande beijinho e a melhor saúde!
Um prazer ler o que escreve!
ResponderEliminarObrigada pela sua visita. Fico atenta ás suas publicaçoês.
Beijinhos
Por esta eu não estava à espera, quem é que o André terá feito lembrar à Nanda?
ResponderEliminarCom certeza mais um dos segredos do passado que a pouco e pouco vamos conhecendo.
Fique bem minha amiga
Beijinhos
Mi querida amiga: No sabes bien la alegría que me he llevado al leer tus letras y saber que habías vuelto a publicar.
ResponderEliminarEs la mejor señal que podías darnos para saber que te encuentras mucho mejor y que el peligro ya ha quedado atrás.
De todas formas, cuídate mucho. Entiendo lo que me dices, el virus siempre deja alguna secuela y es hasta normal que te sientas cansada y que, de vez en cuando, tengas dolor de cabeza.
Siempre me hago la misma pregunta ¿Cuándo acabaremos con él?
Acabo de regresar del pueblo, como el día ha sido bueno, hemos comido al aire libre y he plantado guisantes, mi hijo ya tenía hasta los cerros preparados para que yo solo tuviera que ir echando las semillas de guisante, sabe que me hace ilusión verlos crecer.
Como aún tengo que preparar la cena, en otro momento leeré ese capítulo que has publicado y volveré a darte un fuerte abrazo con mis cariños.
kasioles
Querida Mariazita
ResponderEliminarSeja muito bem vinda!
A sua narrativa continua a arrasar! Suspense até ao último ponto!
Um beijinho
Beatriz
Gostei da sua escrita. Tenta ser uma novela, um relato curto? Asim eu aprendo portugués! Visito de cando en cando a Elvira Carbalho e gosto dos seus relatos.
ResponderEliminarEste blog é o único que você mantem activo e pensa que ja são horas de finar. Mais, não faza isso!
Um prazer te conhecer.
Abraço
Agora que voltaste e estás bem, aguardo em breve o próximo capítulo! :) Meu abraço, amiga; boa semana.
ResponderEliminarQuerida Mariazita. Fico feliz pelo seu regresso, é sinal que já está recuperda ou quase recuperada.
ResponderEliminarMais um excelente capítulo que dá prazer ler.
Beijinhos e muita saúde
Eu já falei aqui e volto a repetir;
ResponderEliminarquando eu crescer e tiver cursado
tudo que tiver de cursar eu quero
escrever igual a você, Mariazita.
Como escreve fácil e bonito essa
mulher!
Um beijo com risos e festa.
O teu regresso é bom sinal. E espero que tenhas recuperado a saúde integralmente.
ResponderEliminarMas não gostei nada da "ameaça" de terminares com o blogue depois de concluíres a publicação do livro. Livra-te disso...
Quanto ao romance, gostei deste capítulo, onde já se começaram a vislumbrar mais alguns detalhes do passado. O final, mais uma vez muito bem delineado, faz aumentar o desejo de ler o próximo capítulo.
Querida amiga Mariazita, continuação de boa semana e com muita saúde.
Beijo.
Querida Mariazita, vi seu comentário no nosso amigo Jaime e vi que você já está no blog, estive fora por algum tempinho pela falta do pc, resolveu pifar agora.
ResponderEliminarQue bom que você não ficou com muitas sequelas, mas assim mesmo, as dores no corpo devem incomodar bastante.
Desejo a você querida amiga, uma ótima recuperação, um dia nos livraremos dessa infeliz pandemia.
Cuide-se bem
Um beijinho, um bom fim de semana.
Passando a deixar um beijinho, e votos de um bom final de domingo, assim como uma excelente semana... e em franca recuperação!... A fadiga também me acompanhou por algum tempo, no ano passado, quando me pareceu, que a minha gripe, na altura não seria só gripe... mas... na altura... nem máscaras, nem testes, se imaginavam que viriam a ser necessários...
ResponderEliminarE pelo que tenho lido, fadiga e dores de cabeça, são os vestígios que ficam, mas de quem está a recuperar... pelo que o pior, já terá passado, Mariazita! Creio que será o nosso organismo ainda a reagir contra todos os traços de infecção... e depois vão acabando por passar.
Desejo que tudo continue a correr pelo melhor! Beijinhos, e as melhoras!
Ana
Ei Mariazita,
ResponderEliminarQue bom que está melhor.
Vamos seguindo e sempre
tentado fazer o nosso
melhor.
Escrever é um dom
e ler é um presente.
Bjins de Parabéns
e de boa nova semana
CatiahoAlc.
Meu abraço, Mariazita. Hoje, vim apenas visitar-te e desejar que as melhoras continuem; aguardo o próximo post! Boa semana, amiga!
ResponderEliminarTambém eu li no blog do Jaime que a tua recuperação está a ser boa e fiquei muito feliz. Sabemos que as sequelas ficam por muito tempo, mas, és forte e vais conseguir dar um " basta " neste maldito virus, de certeza. Beijinhos, querida Amiga e " porta-te bem", certo? Obedece aos teus filhotes!!!
ResponderEliminarEmilia 🌻 ⚘ 🥰
Saint Michael the Archangel defend us from combat.🙏🏼 Be our shield against visible and invisible enemies.🙏🏼
ResponderEliminarFiquei descansado, mas ansioso.
ResponderEliminarDescansado, porque não vais parar com o blogue mesmo depois do final do livro.
Ansioso, porque vou gostar de apreciar a tua poesia.
Continuação de boa semana, querida amiga Mariazita.
Beijo.
Mariazita, minha querida, também estou ansiosa pelos teus poemas!!
ResponderEliminarEstou no aguardo, igual ao amigo Jaime.
Um beijinho, um bom domingo e uma semana feliz, com saúde e esperança.
Boa semana, minha amiga; cuida-te, que aguardo o próximo post! Ah, e deixa-me dizer-te algo: não acredito que 13 anos sejam muito tempo, não; em maio, acredito, o oásis estará completando 14! ;) Meu abraço.
ResponderEliminarQuerida amiga Mariazita, passei para te desejar um bom fim de semana.
ResponderEliminarBeijo.
Passando a deixar um beijinho, e votos de um bom domingo e uma excelente semana, estimando a continuação das suas melhoras, Mariazita!
ResponderEliminarTudo de bom!
Ana
Querida, Mariazita!
ResponderEliminarFeliz com seu retorno. Por saber que está bem.
Um abraço com carinho
Sônia
Voltei aqui para lhe deixar um beijinho
ResponderEliminarporque me afastei dos blogues.
Irene Alves
¡Vaya sorpresa que se ha llevado Nanda al ver a André en Oporto!
ResponderEliminarSe me había olvidado que tenía un nuevo capítulo sin leer.
Y sorpresa también me he llevado yo, veremos en que acaba.
Cuídate mucho, recupérate y vuelve pronto para aclarar nuestras dudas.
Sabes que pido y deseo todo lo mejor para ti.
Cariños.
kasioles
Que maravilha de regresso, minha querida Mariazita. Gostei muito de te "sentir" neste capítulo.
ResponderEliminarMil beijinhos. Sigo para o próximo capítulo, para pôr a leitura toda em dia.
Ruthia
Meu abraço, minha amiga! Tens conversando bastante com a Nanda? :) Boa semana, cuida-te; aguardamos o próximo post!
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