Como tem sido habitual nos últimos
anos vou ausentar-me em Agosto (a partir do dia 05) e Setembro, retornando ao
vosso convívio em princípios de Outubro.
Até lá deixarei programados três
capítulos deste conto QUE NÃO É
AUTOBIOGRÁFICO, EMBORA ESCRITO NA 1ª. PESSOA - e que dividi em três partes para não se
tornar demasiado fastidioso, já que é um pouco extenso.
Quando regressar, em Outubro,
retribuirei todas as visitas que entretanto me fizerem e que, desde já,
agradeço.
Espero que gostem deste conto que
intitulei:
SENTIDO INVERSO
I PARTE
I PARTE
Quando eu nasci os meus pais não
tiveram a alegria que normalmente os pais têm com o nascimento de um filho, simplesmente
porque eu não era um filho, mas uma filha.
Na realidade eles desejavam que o
primeiro rebento fosse um rapaz, com o que, provavelmente, encerrariam as
actividades de procriação.
Coitados! Tiveram azar, e apareci eu,
uma menina, linda, ao que dizem, e como posso comprovar pelas fotografias, que
me tiraram em criança. Talvez justificado pelo facto de ter sido uma desilusão
para os meus pais, na verdade não são muitas as fotos que guardo de quando era
pequenina…
Acabaram por se conformar; não havia
mais nada a fazer, a não ser uma segunda tentativa para conseguirem um rapaz.
Depois de eu nascer os meus pais
ficaram tão abalados que precisaram de alguns anos para se refazerem e ganharem
coragem para nova investida…
Dessa vez foram bem-sucedidos, e o meu
irmão apareceu quando eu já tinha cinco anos.
O facto de eu ser uma menina não me
prejudicou em (quase) nada.
Apesar de, ao nascer, lhes ter causado
uma grande desilusão, os meus pais trataram-me sempre com o maior carinho e
desvelo, e mesmo depois de o meu irmão ter nascido, os seus cuidados para
comigo não diminuíram. Nunca houve qualquer diferença de tratamento entre o meu
irmão e eu.
Há apenas um pormenor, relativo á
minha infância, que me causa um certo desconforto quando o recordo:
A minha Mãe vestia-me sempre com
roupas muito arrapazadas – calças ou jardineiras, mas sem aquele toque feminino
que geralmente têm estas peças de roupa quando destinadas a meninas, e que se
traduz por umas florinhas, ou bonequinhos, ou corações, enfim, qualquer
floreado que é colocado no bolso ou no peitilho. Raramente usava saias ou
vestidos.
O cabelo andava sempre muito curto.
Nada de tranças ou totós, nem mesmo as “palmeirinhas”
que todas as meninas usam no topo da cabeça, quando o cabelinho começa a
crescer, por volta dos dois anitos, e que as mães enfeitam com vistosos
laçarotes.
Recordo-me que isso me causava um
certo desgosto. Via as minhas amigas com alegres vestidos rodados, cabelos
caindo pelas costas ou apanhados em totós, à “ Pipi das meias altas”, e sentia-me inferiorizada, feia e sem
graça.
As amigas da minha mãe às vezes
comentavam:
- Credo, tu não tens gosto nenhum para
vestir a tua filha. Nunca se lhe vê um vestidinho…parece sempre uma
Maria-rapaz!
- Assim é que ela anda bem, pode
correr e saltar à vontade sem precisar de se preocupar com as roupas! A
Liberdade começa por aí…
As amigas não insistiam porque sabiam
que não valia mesmo a pena.
A minha Mãe parecia querer
encaminhar-me num sentido inverso àquele para o qual eu havia nascido – ser
Mulher.
Quando fiz 18 anos pude, finalmente,
começar a decidir o que vestir.
Comprei um lindo vestido vermelho,
todo moderno, bem feminino, que me marcava as formas que Deus, na sua infinita
misericórdia, fizera semelhantes às de uma deusa!
Consegui que a cabeleireira me
“ripasse” o cabelo dando-lhe um aspecto bem feminino. E, pela primeira vez na
minha vida, uma amiga maquilhou-me.
A minha Mãe esboçou um ligeiro esgar
ao ver-me aparecer assim vestida na festa que me preparara com todo o esmero.
Fiquei na dúvida se era desagrado ou espanto ao ver a filha como nunca a vira
antes.
Mas eu estava demasiado feliz para me
preocupar com esses pormenores. Foi um dia muito lindo na minha vida, que
marcou o início duma grande reviravolta.
Num primeiro gesto de rebeldia comecei
logo a deixar crescer o cabelo, e durante um ano a cabeleireira não lhe pôs a
tesoura.
Quando já me pousava nos ombros passei
a deixar que fosse tratado por mãos de profissionais.
E pude, finalmente ser, mas muito especialmente sentir-me, mulher!
Recuando um pouco até à
pré-adolescência, altura em que começa a despontar a sexualidade, recordo-me
que as meninas andavam pelos cantos aos beijinhos aos rapazes, ainda com alguma
inocência, mas já revelando o aproximar do desabrochar das hormonas.
Talvez devido aos meus modos
arrapazados incentivados pela minha mãe, os rapazes não manifestavam por mim
qualquer interesse para além do jogo da bola – eu era sempre integrada numa das
suas equipas. Acho que eles me viam como “um dos deles”…
Assim fui crescendo, e quando andava
pelos treze anos, em que, se não acontece antes, é altura de despertar a grande
curiosidade pelo misterioso sexo, tudo para mim continuava na mesma, pois os
rapazes viam-me com os mesmos olhos de sempre, e não denotavam sentir pelo meu
corpo qualquer atracção física.
Foi então que uma amiga começou a
insinuar-se mais junto a mim, e um dia convidou-me para ir estudar para casa
dela. Fui, contente e feliz.
Lembro-me que era um dia de muito
calor.
Os pais dela trabalhavam, ela não
tinha irmãos, portanto a casa estava por nossa conta.
Começámos a estudar na sala mas, pouco
tempo depois, ela propôs que descansássemos um pouco e fôssemos para o seu
quarto ver fotos ou qualquer outra coisa que agora não recordo; não fiz
qualquer objecção Fomos!
Aí chegadas a minha amiga começou a
queixar-se com calor, dizendo que ia pôr-se à vontade, e insistindo para que eu
fizesse o mesmo. Tudo bem, porque não? Estava, realmente, um calor
insuportável.
Ficamos, portanto, apenas com as
calcinhas e os sutiãs.
Sentámo-nos na beira da cama a ver
qualquer coisa, e de repente, sem eu esperar, ela, com a mão direita puxou-me
pelo pescoço e deu-me um beijo na boca, ao mesmo tempo que, com a mão esquerda,
acariciava a minha coxa.
Qualquer coisa em mim entrou em alerta!
Eu nunca havia tido qualquer contacto mais íntimo, e em casa os meus pais eram
bastante discretos, embora muitas vezes trocassem carinhos.
Penso que a minha sexualidade ainda
não tinha despertado, o que só viria a acontecer, na prática e fisicamente, depois
dos dezoito anos.
Continua no dia 29 de Agosto.
Querida Mariazita.
ResponderEliminarSempre atenta e amável.
Este seu conto inicia com vontade de surpreender... aguardamos o desenrolar das descobertas da personagem.
Que seu tempo de férias lhe traga bons momentos, talvez, em alguns, a recordação de outros, passados no tempo, mas não no coração ;)
*Acredito que este ano somos abençoados pelo sol, para aquecer corpo e alma.
Um beijo muito amigo
Nina minha
ResponderEliminarEncontro-me de férias com a Mamma, no sul da Itália.
Como já sabes, este ano resolvemos ficar por cá. Eu ando muito cansado, e viajar para o estrangeiro, nesta altura, não era a coisa que mais me apetecia… A Mamma concordou, e ficámos por cá.
Adorei este início de conto. Prevejo que vai ser muito bom, o que não será de surpreender ninguém… já que és exímia em escrever de modo a encantar quem te lê.
Pronto, ficam por aqui os elogios, não digo mais nada, não precisas zangar-te…
Se alguém perguntar por mim, já sabes… dá um beijo, mas diz que continuo afastado da blogosfera por tempo indeterminado. O teu blog é o único que visito. És a minha irmãzinha do coração… :)
Virei ler as continuações. Até lá deixo-te todo o meu Amor fraternal.
Teu
Miguel
Que lindo te ler, Mariazita! Que estejas aproveitando bem tuas férias! bjs, chica
ResponderEliminarUm abração ao Miguel e que fique bem! Curta as férias por lá! bjs, chica
ResponderEliminarQue disfrutes de tus vacaciones y que nos traigas muchas aventuras para compartir.
ResponderEliminarQuizás en tu infancia disfrutaste de otros juegos y amistades que no hubiese disfrutado contrariamente.
Un abrazo.
Querida Mariazita
ResponderEliminarÉ sempre um prazer a leitura das tuas histórias: considerações - uma parte já conheço por a teres incluído num outro post, mas o assunto é sempre de interesse, se bem que, hoje seja já mais vulgar; depois continuo a notar a tua tendência, para e sentido da autobiografia, o que gosto, dessa banda, obviamente; De notar: a tua mãe, nunca deixou de te arrapazar. A sua tendência, era para ser mãe só de rapazes. Enfim, essa lutas da infância, sempre preparam para a vida.
Por fim, gostei do começo da tua bem construída história, já aprecio biografias.
Envio beijos e desejo de boas férias.
Postagem – “São Luis – Ocupação Holandesa”
Veja e comente o post
http://amornaguerra.blogspot.pt/
BRASIL: O SORRISO DE DEUS.
Querida Mariazita, estou gostando muito do conto e voltarei na data indicada!! Muito bem narrado, me prendeu do começo ao fim para ver como vai se desenrolar essa história.
ResponderEliminarDesejo a você felizes férias, aproveite, descanse, passeie!
beijos, amiga! Até a volta.
Querida Mariazita
ResponderEliminarLi com gosto o início deste belo conto que promete boas surpresas
Como sempre sua narrativa é impecável minha querida
Felizes férias!!! Bom descanso
Um beijo doce e até breve
O começo é prometedor. Que tenha umas férias boas. Até Setembro.
ResponderEliminarBeijos.
aconteceu a muitas meninas.
ResponderEliminara minha irmã, foi a 1ª, nesse dia o meu pai foi trabalhar...
queria um rapaz...
:)
Como sempre, Mariazita, a tua prosa nos prende e deixa em suspenso. Aguardo a continuação, boa semana.
ResponderEliminarUma introdução a uma narrativa que promete ...
ResponderEliminarBoa férias Mariazita e ótimas fotografias!
Bji
Minha amiga vou aguardar a continuação da sua interessante história.
ResponderEliminarBoas Férias
Beijinhos
Maria
Mariazita, amiga querida!
ResponderEliminarNão, não!!! Então na melhor parte, tu dá uma pausa? Curiosa, eu!
Gostando muito de ler e logo voltarei para saber mais sobre a rapariga arrapazada.
Beijocas e ótimas férias no teu paraíso.
Olá minha linda amiga, por vezes quando a gente nasce talvez que não seja bem o lar que deveríamos ter mas enfim acho que foi você que quis nascer ali. Amiga a sua mãe teve muita sorte coma filha que lhe calhou , a avaliar pela idade aburrecen pois é logo a partir dos 12 anos já ninguém a não ser a própria pessoa a dar palpite no vestuário e sei bem do que falo.
ResponderEliminarMas minha linda tenho de deixar o resto do comentário para o próximo capítulo, desejo umas boas férias e quando voltar traga as baterias recarregadas, beijos de luz e paz.
Olá Mariazita.
ResponderEliminarDesejo-lhe umas excelentes férias. Gostei da primeira parte da interessante história aguardo a sua continuação.
Beijinhos
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarOI MARIAZITA!
ResponderEliminarESTOU ADORANDO TUA HISTÓRIA VOLTO PARA CONTINUAR.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Mariazita também segundo o meu pai, eu deveria ter sido um rapaz e foi uma "desilusão" mas foi só no momento, voltarei para acompanhar a história dessa menina
ResponderEliminarabraços
Me alegro de pasar por aquí.
ResponderEliminarTe espero en el blog de josefa.
abracos.
ResponderEliminarQuerida Mariazita
Este conto prende-nos logo de início. Trata-se de uma situação que acontece
muitas vezes, em que os pais preferem rapaz em vez de menina ou vice-versa,
cometendo depois o grande erro de querer orientar a criança de conformidade
com a sua vontade.
Desejo-te muito boas férias. Entretanto, virei aqui ler e apreciar a continuação
deste conto que promete.
Beijinhos
Olinda
Passando por aqui, só agora, nestes dias bem atarefados, que também antecedem as minhas férias... pensando retornar lá para início de Setembro, a meio gás... mas só publicando com mais regularidade, tal como a Mariazita, lá para meados de Outubro...
ResponderEliminarAdorei o seu conto, que nos prende a atenção, assim que o começamos a ler... e ficando na expectativa, quanto ao próximos desenvolvimentos, nos posts seguintes...
Um beijinho grande! E boas férias!
Até breve!
Ana
Boa tarde Mariazita!
ResponderEliminarAcontece muito nas famílias essa coisa de esperar um menino e vim uma menina.
Aguardo seu retorno, enquanto isso venho ler a continuação da história.
Uma ótima semana!
Ótima férias!
Querida Mariazita
ResponderEliminarPara começar, que horror, o que aconteceu à linda menina!
Pelo contrário, a sua narrativa, prende a atenção de quem a lê, desde a primeira linha.É uma escritora nata, muito acessível, muito directa, óptima.
Muitos parabéns.Estou a gostar imenso da história.
Embora eu ache que devemos dedicar Amor a todos, neste caso...tudo tem limites.Ainda pertenço à velha guarda.Cada um que faça o que entender...desde que não me envolva, claro!
Um beijinho
Beatriz
Oi Mariazita, boa noite,
ResponderEliminarvou voltar para ler o resto da história
muito interessante.
Aguardo o seu retorno.
um beijo e um abraço
bênçãos
Mariazita, o seu conto está delicioso! Anseio por continuar a leitura!
ResponderEliminarBeijinhos e continuação de boas férias :)
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ResponderEliminarBom dia Mariazita, vim bordar um recadinho aqui no seu blog desejando desde já um excelente final de semana e convidar para visitar meu blog, estive alguns dias ausente devido a demanda de grandes encomendas para o dia dos pais, mas já estou de volta e trouxe novidades! Te espero lá, ficarei muito feliz com a sua visita! Saudades e espero por sua volta!
Beijos no ♥
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Minha querida Nina
ResponderEliminarEstás a gozar umas merecidas férias, e eu a tratar com todo o amor e carinhos das "tuas meninas".
Já sabes que ando sem inspiração nenhuma para a escrita, coitado do meu Labirinto, está parado desde dia 1 de Maio...estou como o nosso Miguel, ele por uns motivos eu por outros...mas é provavel que um dia volta..:-)) para já está lá quietinho e não se queixa (nem ele, nem ninguém...)
O teu conto promete, e outra coisa não seria de esperar..:-)) sendo escrito por ti.
Perdi a vontade de escrever, mas nunca a de ler!
Beijoquinhas grandes e já com saudades, mas espero que estejas a ter umas férias de sonho.
Tua
Tareca
Surpreendente e prende a gente
ResponderEliminarBoas férias
Bjs
Histórias, estórias e outras polêmicas
Um conto interessante, que promete...
ResponderEliminarGostei muito e fico à espera dos 2 próximos capítulos.
Mariazita, tem uma boa semana e uma boas férias (bem compridas, por sinal...).
Beijo.
⊱✿.*☆*.¸✽.*♡*.✿⊰✽⊱✿.*☆*.¸✽¸.*♡*.✿⊰✽✿.*☆*.¸✽¸.*♡*.
ResponderEliminarOlá Mariazita! Como vai de férias?
Vim bordar um recadinho para comunicar vocês sobre minha candidatura a vereadora de BH, meu blog nessas semanas trará muita informação e esclarecimentos sobre os meus projetos e a minha campanha! Boa semana para você e toda a sua família!
Fiquem com Deus!
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ResponderEliminarOlá Mariazita sapeando pela internet encontrei seu blog encantador, fui até sua ultima postagem e ali fiquei presa envolvida até a última palavrinha, e ansiosa estou pelos outros capítulos.
Entretanto, uma escritora com tanta inspiração bem merece ferias maravilhosas, são meus votos para você.
Boa diversão e descanso, beijinhos
Léah
Hola Mariazita.
ResponderEliminarEl relato parece muy interesante y espero las siguientes partes para disfrutar de esta bella historia.
Un gran abrazo y da las gracias a Miguel por esos besos que nos deja, espero lo pase bien en Italia con su madre.
Me alegro de volver a leerte después de mi ausenca desde junio.
Ambar
Boa tarde, excelente criatividade no que escreveu, resto de boas ferias com muita felicidade.
ResponderEliminarAG
Não contava nada com este teu "inverso" quando comecei a ler o conto, mas, apesar disso achei bem enveredares por este tipo de assunto, pois é polémico e vai continuar a ser por muito tempo, pelo menos nos meios mais pequenos. Desilusões na hora do nascimento por causa do sexo preferido são frequentes, mas geralmente passam e a pessoa esquece. Muitas vezes me pergunto se a influência, a convivência, a interferência, neste caso do conto, na maneira de vestir e no tipo de brinquedos que dão à criança pode interferir na sua escolha sexul; eu acho que não! Na minha opinião a criança já nasce assim e costumo dizer que foi a natureza que errou. Vou ver agora pelo teu conto se a teimosia da mãe em fazer dela um menino teve alguma influência na sua tendência sexual. Para isso tenho de esperar até ao proximo capítulo o que farei de certeza, pois estou curiosa. Espero que estejas a ter umas óptimas férias, pois bem mereces. Um beijo, querida amiga.
ResponderEliminarEmilia
ResponderEliminarQuerida Mariazita, recebi seu comentário no meu blog no dia 26/8/2016. e aqui vai minha resposta
Mariazita assim como você não sou expert com esta ferramenta, assim sendo já perdi postagens e junto com elas os comentários, além disso a apresentação de meus seguidores, e até mesmo o meu acesso a eles foram modificados independente de minha vontade, apesar de eu ter tentado reverter isso.
O importante é que continuemos nossa amizade, e que tenhas umas maravilhosas férias.
Obrigada por sua delicada atenção,estarei no aguardo de sua volta e de seu conto tão envolvente.
Mil beijinhos
ResponderEliminarEspero que esteja a passar um verão muito feliz !
Angela
Li, com gula, o presente que nos deixou antes de ir de férias. E uma entrevista na RTP África, que maravilha.
ResponderEliminarBeijinho, aproveite bem o resto do Verão
Ruthia d'O Berço do Mundo
Muito interessante. Desta vez comecei a ler ao contrário. Li o segundo episódio, gostei e vim ler o primeiro. Fico aguardando os próximos.
ResponderEliminarUm abraço
O conto na sua primeira parte está muito interessante e com gosto de quero mais.
ResponderEliminarAbraços,
Furtado.