50.000 VISITAS
Ao completar as 50.000 visitas, agradeço a quantos ajudaram a atingir este lindo número, oferecendo este selinho.LEVE-ME CONSIGO. ESTOU AQUI
Um grande “Bem haja!” a todos.
DIA DAS MÃES NO BRASIL (08.05.2011)
O MEU BEIJO PARA TODAS AS MÃES BRASILEIRAS
O MEU BEIJO PARA TODAS AS MÃES BRASILEIRAS
Ligue o vídeo e acompanhe o poema, logo abaixo:
Esta menina gorda, gorda, gorda,
Tem um pequenino coração sentimental.
Seu rosto é redondo, redondo, redondo;
Toda ela é redonda, redonda, redonda,
E os olhinhos estão lá no fundo a brilhar.
É menina e moça. Terá quinze anos?
Umas velhas amigas de sua mamãe
Dizem sempre que a encontram, num êxtase longo:
“Como esta menina está gorda, bonita!”
“Como esta menina está gorda, bonita!”
E ela ri de prazer. Seu rosto redondo
Esconde os olhinhos no fundo, a brilhar.
Às vezes no quarto,
Diante do espelho;
Ao ver-se tão gorda, tão gorda, tão gorda,
Ela pensa nas velhas amigas de sua mamãe
E também num rapaz
Que a olha sorrindo,
Quando toda manhã ela vai para a escola:
“– Ele gosta de mim… Ele gosta de mim.
Eu sou gorda, bonita…”
E os dedos gordinhos pegando nas tranças
Têm carícias ingénuas
Diante do espelho.
Rui Ribeiro Couto
(Poema tornado conhecido através da declamação de João Villaret)
Seu rosto é redondo, redondo, redondo;
Toda ela é redonda, redonda, redonda,
E os olhinhos estão lá no fundo a brilhar.
É menina e moça. Terá quinze anos?
Umas velhas amigas de sua mamãe
Dizem sempre que a encontram, num êxtase longo:
“Como esta menina está gorda, bonita!”
“Como esta menina está gorda, bonita!”
E ela ri de prazer. Seu rosto redondo
Esconde os olhinhos no fundo, a brilhar.
Às vezes no quarto,
Diante do espelho;
Ao ver-se tão gorda, tão gorda, tão gorda,
Ela pensa nas velhas amigas de sua mamãe
E também num rapaz
Que a olha sorrindo,
Quando toda manhã ela vai para a escola:
“– Ele gosta de mim… Ele gosta de mim.
Eu sou gorda, bonita…”
E os dedos gordinhos pegando nas tranças
Têm carícias ingénuas
Diante do espelho.
Rui Ribeiro Couto
(Poema tornado conhecido através da declamação de João Villaret)
Rui Ribeiro Couto
Rui Ribeiro Couto (Rui Esteves Ribeiro de Almeida Couto), brasileiro, foi magistrado, diplomata, jornalista, contista, romancista e poeta .
Nasceu em 12 de Março de 1898, em Santos, e faleceu com 65 anos de idade, em Paris, a 30 de Maio de 1963.
Na sua qualidade de escritor e jornalista colaborou com o Jornal do Brasil e O Globo, e ainda com A Província, de Pernambuco.
Em 1952 foi embaixador do Brasil na Jugoslávia, carreira bem sucedida e que exerceu até se aposentar.
Em 1958 conquistou, em Paris, o Prémio Internacional de Poesia, com o livro “Le jour est long”, que escreveu em francês.
Deixou uma vasta obra, tanto em poesia como em prosa; desta destaca-se A Cabocla adaptada duas vezes para a televisão.
Nasceu em 12 de Março de 1898, em Santos, e faleceu com 65 anos de idade, em Paris, a 30 de Maio de 1963.
Na sua qualidade de escritor e jornalista colaborou com o Jornal do Brasil e O Globo, e ainda com A Província, de Pernambuco.
Em 1952 foi embaixador do Brasil na Jugoslávia, carreira bem sucedida e que exerceu até se aposentar.
Em 1958 conquistou, em Paris, o Prémio Internacional de Poesia, com o livro “Le jour est long”, que escreveu em francês.
Deixou uma vasta obra, tanto em poesia como em prosa; desta destaca-se A Cabocla adaptada duas vezes para a televisão.
João Villaret
João Villaret (João Henrique Pereira Villaret) nasceu em Lisboa em 10 de Maio de 1913.
Nasceu com a vontade e a capacidade de, em cima do palco, encantar o público.
Foi actor, encenador e declamador.
Depois de frequentar o Conservatório Nacional, começou por integrar o elenco da companhia de teatro lisboeta Rey Colaço - Robles Monteiro.
Em 1954 foi à cena, no extinto Teatro Avenida, em Lisboa, a peça “Esta noite chover prata” que obteve um êxito estrondoso, e ainda hoje é recordada com saudade por quem teve a sorte de a ela assistir. E quem não assistiu, vive hoje das descrições apaixonadas dos que lá estiveram.
No cinema trabalhou com Leitão de Barros em filmes como “Inês de Castro”, “Camões”, “Bocage”… e aquela que terá sido a sua melhor interpretação de sempre em cinema, a de Telmo Pais, em Frei Luís de Sousa (1950).
No final dos anos 50 (século passado) ingressou na televisão.
E assim nasceu a estrela João Villaret.
A experiência que trazia de teatro, cinema e programas radiofónicos contribuiu para que os programas na televisão se tornassem um êxito sem precedentes,
Ele dizia poesia como ninguém. É, sobretudo por isso, que é recordado
Aos domingos ninguém deixava de vê-lo declamar poemas dos maiores autores nacionais, sobretudo Fernando Pessoa e António Botto, dos quais era amigo.
Ficaram célebres, entre outras, as suas interpretações de:
- Procissão, de António Lopes Ribeiro (1955)
- Cântico negro, de José Régio
- O menino de sua mãe, de Fernando Pessoa
De mão no peito e olhar fixo na câmara, prendia as famílias ao pequeno ecrã. Era um homem grande, volumoso. Mas maior ainda era a sua arte
João Villaret morreu aos 48 anos, em 21 de Janeiro de 1961, em Lisboa.
A sua morte causou manifestações de grande pesar em Lisboa, de tal forma que, durante muitos anos, os lisboetas celebraram o aniversário da sua morte com um recital de poemas no Cinema S. Jorge, onde a sua voz se ouvia num palco vazio iluminado apenas por um foco de luz.
Em sua homenagem, Raul Solnado fundou, em 1965, o Teatro Villaret.
Nasceu com a vontade e a capacidade de, em cima do palco, encantar o público.
Foi actor, encenador e declamador.
Depois de frequentar o Conservatório Nacional, começou por integrar o elenco da companhia de teatro lisboeta Rey Colaço - Robles Monteiro.
Em 1954 foi à cena, no extinto Teatro Avenida, em Lisboa, a peça “Esta noite chover prata” que obteve um êxito estrondoso, e ainda hoje é recordada com saudade por quem teve a sorte de a ela assistir. E quem não assistiu, vive hoje das descrições apaixonadas dos que lá estiveram.
No cinema trabalhou com Leitão de Barros em filmes como “Inês de Castro”, “Camões”, “Bocage”… e aquela que terá sido a sua melhor interpretação de sempre em cinema, a de Telmo Pais, em Frei Luís de Sousa (1950).
No final dos anos 50 (século passado) ingressou na televisão.
E assim nasceu a estrela João Villaret.
A experiência que trazia de teatro, cinema e programas radiofónicos contribuiu para que os programas na televisão se tornassem um êxito sem precedentes,
Ele dizia poesia como ninguém. É, sobretudo por isso, que é recordado
Aos domingos ninguém deixava de vê-lo declamar poemas dos maiores autores nacionais, sobretudo Fernando Pessoa e António Botto, dos quais era amigo.
Ficaram célebres, entre outras, as suas interpretações de:
- Procissão, de António Lopes Ribeiro (1955)
- Cântico negro, de José Régio
- O menino de sua mãe, de Fernando Pessoa
De mão no peito e olhar fixo na câmara, prendia as famílias ao pequeno ecrã. Era um homem grande, volumoso. Mas maior ainda era a sua arte
João Villaret morreu aos 48 anos, em 21 de Janeiro de 1961, em Lisboa.
A sua morte causou manifestações de grande pesar em Lisboa, de tal forma que, durante muitos anos, os lisboetas celebraram o aniversário da sua morte com um recital de poemas no Cinema S. Jorge, onde a sua voz se ouvia num palco vazio iluminado apenas por um foco de luz.
Em sua homenagem, Raul Solnado fundou, em 1965, o Teatro Villaret.
Olá, Mariazita!
ResponderEliminarComo as coisa entretanto mudaram!
O poema é bonito, mas ser gordo e redondo não é mais fonte de inspiração para poema, nem motivo para que alguém se possa sentir feliz pelo facto de o ser. É bem o espelho de como o mundo mudou...!
Fica o grande talento de quem o disse!
beijinhos, bom domingo.
Vitor
Minha Querida Amiga Mariazita,
ResponderEliminarBelo poema e bela homenagem ao seu autor e a João Villaret.
Era seu admirador aos domingos na RTP onde declamava como ninguém!
Nos palcos a sua presença fazia esquecer tudo o resto!
Um beijinho muito amigo.
Adorei a homenagem às mães brasileiras e a poesia linda da menina gorda...
ResponderEliminarMuito lindo tudo aqui!
um beijo,tudo de bom,chica
Naquele tempo gordura era formosura.
ResponderEliminar(não sei se seria bem assim. Mas pelo menos dizia-se).
Gostei imenso do poema e na voz grandiloquente de João Villaret, é maior.
Cumprimentos e um bom fim de semana.
Como já dizeram nos comentários anteriores os tempos mudaram,
ResponderEliminare hoje uma poesia assim só serviria pra ridicularizar as gordinhas rsrs nem as crianças escapam...
o que valeu demais foi a declamação muito bonita de João Villaret.
Obrigada pela lembrança do dia das Mães aqui no Brasil.
Não sou muito afeita a calendários marcados por datas ,mas as Maes acho de muito bom gosto, são únicas e quase divinas rs
Abraços Mariazita bom domingo pra voce também.
Mariazita,bom Dia!
ResponderEliminarQue bem me soube relembrar Vilaret!
Beijo.
isa.
Mariazita.
ResponderEliminarGostei de recordar Villaret, gostei do poema e foi bom gosto a sua publicação.
Bjs.
Que lindinha a poesia!
ResponderEliminarE sempre você nos enriquecendo de cultura e informações. Adorei saber um pouco sobre o autor e o declamador, não os conhecia.
Querida Mariazita agradeço de coração seu comentário carinhoso no Retalhos e seu voto e comentário no Blog do Will. São estes reconhecimentos e afetos que nos motivam a dar o nosso melhor na busca pelo enriquecimento da arte, emoção e informação na internet. Muito obrigada!
Em seu blog também é isto que encontramos, posts de conteúdo informativo, artístico, excelentes. Você faz a diferença com seu trabalho.
Que o seu domingo também transcorra cheio de carinhos e alegrias.
Beijos!
Minha querida amiga,
ResponderEliminarObrigada pelo carinho.
Desejo um dia das mães cheio de alegrias, muita paz e amor.
Super suaves beijos,
Regina d'Ávila.
Olá Mariazita!
ResponderEliminarEu já estava com saudades de estar por aqui é que as vezes as tarefas do dia a dia nas consome não é mesmo.
Linda poesia da menina gorda...mas como o mundo mudou!Gostei muito da homenagem as mães.
Beijos.
Mariazita
ResponderEliminarbela recordação do Villaret. Apesar de eu ser de uma geração posterior a ele (lololol) sempre gostei de ver os filmes portugueses com o António silva, o Vasco Santana, o Ribeirinho entre outros... tenho alguns desses filmes para poder mostrar aos meus filhos em sessões de cinema familiar...lol fazem parte da nossa cultura e eu adoro resguradar o que nos identifica como povo! Quanto a este poema é interessante traçar um paralelo com a actualidade e verificamos que as concepções de mulher bonita mudaram tanto... não é? Acho que passamos de um extremo a outro... agora os estereotipos de beleza desta juventude são as anoréticas com tudo o que isso pode significar para a sua saúde...
Enfim, a educação urge!
Este poema bem declamado na voz de Villaret como de costume, num tom forte e sereno... gostei deste momento, Mariazita.
bjs e bom domingo
Como as modas mudam! Esse poema da menina gorda que é de uma doçura imensa, tem agora de ser esquecido porque a moda é das meninas XXXS!
ResponderEliminarBom domingo.
Querida Mariazita:
ResponderEliminarUma declamação extraordinária de um lindo poema. De facto o Grande João Villaret declamava como ninguém. Um poema dito por ele acendia-se de cor.
Um beijinho.
Minhas gordurinhas agradecem tão linda homenagem, me senti mais linda ainda :-) querida amiga tem um coração na Ilha a tua espera na postagem de hoje...a blogsfera te indicou, tu é amada viu e muiiiito. Beijos no coração e uma semana com doces sorrisos!
ResponderEliminarAqui, já é crepúsculo, mas cheguei para desejar uma boa noite de domingo (Dia das Mães, brasileiras(?)). Recebo o beijo, de coração!
ResponderEliminarA matéria de hoje, me agrada de perto: os GRADIOSOS Ribeiro Couto e
João Villaret. Que gracinha, a menina gorda - poesia e vídeo.Imagino, decclamada Villaret.
Vale à pena, vir aqui, nesta Casa, de tantas histórias deliciosas, perfumadas com lírios.
Boa noite, Mariazita
Boa semana...com beijinhos
Muito linda essa pequena gordinha, como todas as garotinhas. Beijo querida, logo mais estaremos retornando.
ResponderEliminarOlá Mariazita, desejo que tudo esteja e permaneça bem contigo!
ResponderEliminarAntes de tudo um feliz dia das mães a você, sei que por aí já passou este dia, porém mãe é mãe em qualquer parte do planeta!
Sempre contente por demais com tuas visitas e carinhosos comentários, vou discordar de alguns amigos que por aqui postaram comentários. Não foram tantos os tempos que mudaram, fomos nós que mudamos tudo, inclusive os valores atribuídos a tudo e todos.
Da mesma forma que pessoas magras em excesso nunca foram consideradas esbanjadoras de saúde, a gordura em excesso também nunca foi sinal de saúde e beleza, exceto para alguns pais, que mal educavam os estômagos de seus filhos, apenas pelo hipócrita prazer que os outros vejam e ele diga que a família dele não passa necessidades, e é bem alimentado! Ora, sabemos que tudo em excesso traz sérios prejuízos, portanto penso que algumas mães gostavam de expor filhos a vizinhos invejosos somente para velos apertar as bochechas de seus pequenos até ficarem rosadas, por somente pura e errônea ostentação. Mas isto é somente minha opinião.
O poema é belo, mas, penso que talvez, os pequenos olhos a brilhar, no fundo eram pra esconder a dor por ter consciência de suas formas além das medidas mais comuns!
Agradecido por compartilhar tão interessantes informações, sobre poetas e atores não importa a nacionalidade, foram seres que faziam outros seres sentirem muitos momentos felizes!
E o que penso sempre, sobre beleza exterior, é que, são valores invertidos, que deixam todo um povo sofrido!
Desejo a você e todos ao redor muitas felicidades, um grande abraço e até mais
Olá, voltei somente para uma correção, dedos caindo sobre as teclas em tempo errado. Onde se lê velos o correto é vê-los. E desculpem esta deselegante distração no momento de revisão!
ResponderEliminarQuerida amiga, meu blog Devaneios está completando um aninho de vida, e gostaria de convidá-la para comemorar. Tem um selinho lá para você. Tenha uma linda semana. Beijocas
ResponderEliminarQue maravilha, neninha....
ResponderEliminare eu que nem conhecia o poema, vê tu.
Que seja assim feliz e tranquila a tua semana.
O amor minha querida amiga, o maior e unico responsável para que vejamos o florir da vida.
ResponderEliminarSe despertamos um olhar em direção a nós, adquirimos a chave da porta, esta guarda todos os nossos segredos e passamos a confiar mais em nós mesmos, aceitando-nos como somos, amando a nós mesmos...
Minha querida, meu abraço mais que apertado em teu coração, mãe e amiga, pessoa carinhosa manifestando o teu sorriso em tuas letras de amor e dedicação.
Fica na Paz e uma linda semna pra ti
Bjs
Livinha
Querida amiga Mariazita,
ResponderEliminarUm presente! É o que é a sua postagem! Não conhecia este poema de Ribeiro Couto, ou não lembrava... (era muito difundido seus poemas nas escolas, na minha época). Também desconhecia esta maravilha de video com seu poema declamado, maravilhosamente, na voz de João Villaret. Adorei! Obrigada, querida!
Beijos tamanho família, Mariazita!
Oi, Mariazita!
ResponderEliminarGostei do vídeo!
Quando é o Dia das Mães em Portugal?
Parabéns pelas 50.000 visitas! Vou descobrir como faço para levar o selo comemorativo pro meu blog.
Beijos!
Mariazita
ResponderEliminarNão me recordo de ouvir João Villaret declamar o presente poema na TV. Por motivo da guerra, também não vi os seus progamas até ao fim.
Contudo já o ouvi várias vezes em vídeo. É uma maravilha, e declamado, por diseur, como Villaret, meus deuses!...
Como sempre as biografias atraem-me, como já sabes!
Quero deixar parabéms por atingires a bonita marca de 50.000visitas. Com grande pena minha, não consigo transportar o selo, aparece sempre a legenda: não é autorizado pelo editor.
Beijos
clap clap clap aplausos pela 50.000 visitas tu mereces muito mais amiga, só li teu recadinho agora e vim te abraçar pela marca alcançada, bem como te deixar um mimito é de coração
ResponderEliminarhttp://i1133.photobucket.com/albums/m591/lindalvasereia/mariazita.gif
beijos iluminados n'alma"
Mariazitaaa!!!!
ResponderEliminarGrata pela homenagem amiguita linda e sempre amável.
Deixa eu te contar uma coisita, estou um tanto desligada daqui por motivos de trabalho, falta tempo amiga mas, agradeço a tua lembrança em meu cantinho, tua presença brinda a nossa amizade com um encanto especial que só tu tens.
Sou magrinha, magrinha rss tens um poema pra mim escondidinho aí entre os teus guardados?
Bela a tua homenagem aos poetas escritores. És brilhante em tudo e eu quero parabenizá-la por isso.
Porque será que atingistes 500.000 visitas?
Por seres esta pessoa preciosa, atenciosa e elegante na escrita, sempre nos trazendo algo pra deleite dos nossos olhos.
O teu capricho em cada postagem, a escolha de cada um deles e nos fazem entrar aqui, apreciar-te e deixar-te pegadas de felicidade em cada post teu.
Meu beijo, meu carinho e meu afeto por tí amiga, to levando o selinho pra enfeitar minha casita rss.
Fica com Deus, em breve trago algo novo ok?
Te amoooooooo
Tua amiguita,
Jady
Mariazita,um encanto essa poesia.Grata pelo carinho nessa data especial.Estou levando seu selo e postando lá no blog belli ricordi que também vem te oferecer um prêmio.
ResponderEliminarGrande abraço,
Mariazita
ResponderEliminarA gordura não é, realmente, formosura, como anteriormente se dizia. Mas, principalmente, não é sinal de saúde. Para além de física, muitas vezes também psicológica. Tantas vezes é um autentico drama para os seus protagonistas, cuja facilidade adjectiva dos demais e os imperativos da moda ajudam a agudizar.
Para além da pertinencia do tema para reflexão, este poema é muito bonito e a recordação de João Villaret é sempre algo que preenche a alma.
Beijinho amiga
Olá, Mariazita!
ResponderEliminarPronto; o selo já o levei comigo, embora no meu blog não saiba como expô-lo...
E parabéns pelo bonito número de fregueses que frequenta esta casa - que sempre recebe bem.
Beijinhos, e obrigado.
Vitor
Bom dia,Mariazita!!
ResponderEliminarLindo post!!!Obrigada pela homenagem!! Não conhecia este poema!
beijos pra ti!
**Obrigada pelo apoio no blog novo!!
Muito obrigada!
Ah!...Vou levar o selo!!E postar com o maior carinho na sala do blog.
ResponderEliminarbeijos.
Olá
ResponderEliminarMuito linda esta homenagem ás mães! volto amanhã para levar o selinho o pc hoje não está a corresponder...
Bjs
Mariazita, querida. Já não lembro porque o ponto de interrogação, pós brasileira, talvez pela idéia de que mãe não tem nacionalidade,afinal "mãe é mãe em qualquer parte do planeta!", como afirmou, acima, o Sr Sotnas rsrsrs.
ResponderEliminarNão estranhei... veja: o dia da mãe,em Portugal, já foi em 8 de dezembro, dia de N.S.da Conceição,
vi alhures... não importa o dia...
o que importa mesmo é a MÃE...certo?
Um grande abraço de PARABÉNS, pelas 50 mil visitas...agora já mais adiante >>>>>
Do mesmo jeito que a Carla Ceres, tenho que descobrir como se pega esse selinho...sou ignorantíssima nessas matérias mágicas de cola daqui, salva dacolá...rssrs
Meu carinhoso "selinho"....rsrs
Minha querida
ResponderEliminarParabéns pelas 50 000 visitas, tu mereces e espero estar aqui a festejar mais outras tantas.
O poema é maravilhoso, adorei e deixo o meu beijinho com carinho.
Sonhadora
Olá Mariazita
ResponderEliminarEstou de regresso após alguns problemas com o computador e com a internet.
Adorei rever Villaret, único a declamar poesia.
Beijinhos
Lourdes
Mariazita venho deixar um beijo bem carinhoso .
ResponderEliminarLindo presente da madrinha Lindalva.
O meu ñ sei colocar em gif e minha filha esta doente só ela sabe arrumar
eu votei em você doce menina queria muito que uma mãe portuguesa ganhasse o outro premio e quem acabou ganhando foi eu no empate com outra.
Um beijo amiga querida saudades do seu carinho.
www.aviagem1.blogspot.com
Oláaa passando para deixar um beijo!!
ResponderEliminarAndei ausente do Alma mas estou de volta!
Espero que tenha uma ótima tarde!
Querida amiga!
ResponderEliminarMudam-se os tempos, mudam-se as "verdades"...
Mas é sem dúvida um belo poema e foi muito bom lembrar João Villaret.
Levo o selo e com todo o prazer do mundo. Faço parte desse número lindo e bem redondo.
Beijinho
Querida amiga
ResponderEliminarParabéns pelas palavras
que semeias,
tão inundadas de amor,
de vida,
e de sentidos...
Que haja sempre
estrelas em teu coração.
Um bj, Mariazita.
ResponderEliminarCom carinho
Fátima
Oba!!
ResponderEliminarQuantas visitas, que maravilha!
Vou pegar o selinho...:)
Super beijos, querida amiga,e obrigada pelo carinho.
Regina.
Bom dia,Mariazita!
ResponderEliminarVim deixar meu beijo e meu carinho!!
Lindo dia pra ti!!
Obrigada pela presença e gentileza!!!
Beijos!!
Mariazita,que graça essa poesia da menina gorda e tb o video!Gostei demais de sua escolha!Bjs,
ResponderEliminarQuerida Mariazita, primeiro, perdoe a demora. Ainda estou bem enrolada por aqui. E meus parabéns pelas 50 mil visitas. Tenho certeza que esse número crescerá muito mais.
ResponderEliminarAdorei esse poema que muito nos faz refletir sobre uma questão que, sobretudo, tem a ver com saúde.
Muito justa a homenagem ao seu autor e ao João Villaret.
Bjs, amiga. Abraço apertado. Inté!
Amiga querida,
ResponderEliminarA Jacque disse no SAM que tb estava com este problema nos blogs dela! Aff Maria!
Beijos doces amiga.
Amiga,
ResponderEliminarConsegui, normalmente! Para visitantes está OK.
Não é trabalho algum amiga! O que precisar conte comigo!
Beijos querida. Amo ocê pradaná!
Se tivermos em mente, que em outros tempos, gordura era formusura, o poema de Rui Ribeiro Couto é uma linda homenagem a um menino gordo. Mudam-se os tempos mudam-se as vontades e os costumes...e ainda bem! Já está provado que ser gordo é sinónimo de doença.
ResponderEliminarAdorei ouvir o grande João Villaret, que...defendeu a sua "causa", ( era gordo):)
Uma belíssima homenagem a dois vultos da cultura.
Beijito e uma flor.
Passando para te deixar o meu abraço e votos de um lindo fim de semana!
ResponderEliminarMarineide
Evanir deixou um novo comentário na sua mensagem "A MENINA GORDA":
ResponderEliminarMariazita venho deixar um beijo bem carinhoso .
Lindo presente da madrinha Lindalva.
O meu ñ sei colocar em gif e minha filha esta doente só ela sabe arrumar
eu votei em você doce menina queria muito que uma mãe portuguesa ganhasse o outro premio e quem acabou ganhando foi eu no empate com outra.
Um beijo amiga querida saudades do seu carinho.
www.aviagem1.blogspot.com
Publicada por Evanir em A Casa da Mariquinhas com Lírios e Histórias a 11 de Maio de 2011 20:28
Vinicius.C deixou um novo comentário na sua mensagem "A MENINA GORDA":
ResponderEliminarOláaa passando para deixar um beijo!!
Andei ausente do Alma mas estou de volta!
Espero que tenha uma ótima tarde!
Publicada por Vinicius.C em A Casa da Mariquinhas com Lírios e Histórias a 11 de Maio de 2011 21:16
nacasadorau (http://nacasadorau.wordpress.com/) deixou um novo comentário na sua mensagem "A MENINA GORDA":
ResponderEliminarQuerida amiga!
Mudam-se os tempos, mudam-se as "verdades"...
Mas é sem dúvida um belo poema e foi muito bom lembrar João Villaret.
Levo o selo e com todo o prazer do mundo. Faço parte desse número lindo e bem redondo.
Beijinho
Publicada por nacasadorau em A Casa da Mariquinhas com Lírios e Histórias a 11 de Maio de 2011 23:37
ALUISIO CAVALCANTE JR deixou um novo comentário na sua mensagem "A MENINA GORDA":
ResponderEliminarQuerida amiga
Parabéns pelas palavras
que semeias,
tão inundadas de amor,
de vida,
e de sentidos...
Que haja sempre
estrelas em teu coração.
Publicada por ALUISIO CAVALCANTE JR em A Casa da Mariquinhas com Lírios e Histórias a 12 de Maio de 2011 00:20
Fátima deixou um novo comentário na sua mensagem "A MENINA GORDA":
ResponderEliminarUm bj, Mariazita.
Com carinho
Fátima
Publicada por Fátima em A Casa da Mariquinhas com Lírios e Histórias a 12 de Maio de 2011 01:28
Regina d'Ávila deixou um novo comentário na sua mensagem "A MENINA GORDA":
ResponderEliminarOba!!
Quantas visitas, que maravilha!
Vou pegar o selinho...:)
Super beijos, querida amiga,e obrigada pelo carinho.
Regina.
Publicada por Regina d'Ávila em A Casa da Mariquinhas com Lírios e Histórias a 12 de Maio de 2011 01:34
Vivian deixou um novo comentário na sua mensagem "A MENINA GORDA":
ResponderEliminarBom dia,Mariazita!
Vim deixar meu beijo e meu carinho!!
Lindo dia pra ti!!
Obrigada pela presença e gentileza!!!
Beijos!!
Publicada por Vivian em A Casa da Mariquinhas com Lírios e Histórias a 12 de Maio de 2011 13:19
Anne Lieri deixou um novo comentário na sua mensagem "A MENINA GORDA":
ResponderEliminarMariazita,que graça essa poesia da menina gorda e tb o video!Gostei demais de sua escolha!Bjs,
Publicada por Anne Lieri em A Casa da Mariquinhas com Lírios e Histórias a 12 de Maio de 2011 14:42
C. deixou um novo comentário na sua mensagem "A MENINA GORDA":
ResponderEliminarOi queridona,
já atendi prontamente sua sugestao e coloquei o endereco do meu outro cantinho de homenagens bem visível no CaFoFo. Na verdade ele já estava, mas na aba "sobre meus blogs", mas quase ninguém clica aqui, provavelmente.
Mas você estava certa, agora com ele mais visível, ficou bem melhor!
Falando em outro cantinho, ontem coloquei uma nova ferramenta nele, para o blogueiro que quiser deixar de lembranca sua foto. Quando estiver disposta e gostar dessas brincadeirinhas, deixe a sua viu :-)
Viena é íncrível minha amiga, principalmente na primavera e no verao, vale a pena!
Bom resto de semana, e desejo boa sorte nas eleicoes de Portugal, que preocupam e decepcionam como no Brasil.
Publicada por C. em A Casa da Mariquinhas com Lírios e Histórias a 12 de Maio de 2011 16:00
C. deixou um novo comentário na sua mensagem "A MENINA GORDA":
ResponderEliminarVou pedir para a Van te indicar para participar da votação do blog da semana, já que está tudo indicando será ela a próxima vencedora :-) Além de tudo, se conheço bem o Will, ele vai gostar de ter você participando.
Publicada por C. em A Casa da Mariquinhas com Lírios e Histórias a 12 de Maio de 2011 16:02
ju rigoni deixou um novo comentário na sua mensagem "A MENINA GORDA":
ResponderEliminarQuerida Mariazita, primeiro, perdoe a demora. Ainda estou bem enrolada por aqui. E meus parabéns pelas 50 mil visitas. Tenho certeza que esse número crescerá muito mais.
Adorei esse poema que muito nos faz refletir sobre uma questão que, sobretudo, tem a ver com saúde.
Muito justa a homenagem ao seu autor e ao João Villaret.
Bjs, amiga. Abraço apertado. Inté!
Publicada por ju rigoni em A Casa da Mariquinhas com Lírios e Histórias a 12 de Maio de 2011 16:49
Desnuda deixou um novo comentário na sua mensagem "A MENINA GORDA":
ResponderEliminarAmiga querida,
A Jacque disse no SAM que tb estava com este problema nos blogs dela! Aff Maria!
Beijos doces amiga.
Publicada por Desnuda em A Casa da Mariquinhas com Lírios e Histórias a 12 de Maio de 2011 17:03
Desnuda deixou um novo comentário na sua mensagem "A MENINA GORDA":
ResponderEliminarAmiga,
Consegui, normalmente! Para visitantes está OK.
Não é trabalho algum amiga! O que precisar conte comigo!
Beijos querida. Amo ocê pradaná!
Publicada por Desnuda em A Casa da Mariquinhas com Lírios e Histórias a 12 de Maio de 2011 20:53
tecas deixou um novo comentário na sua mensagem "A MENINA GORDA":
ResponderEliminarSe tivermos em mente, que em outros tempos, gordura era formusura, o poema de Rui Ribeiro Couto é uma linda homenagem a um menino gordo. Mudam-se os tempos mudam-se as vontades e os costumes...e ainda bem! Já está provado que ser gordo é sinónimo de doença.
Adorei ouvir o grande João Villaret, que...defendeu a sua "causa", ( era gordo):)
Uma belíssima homenagem a dois vultos da cultura.
Beijito e uma flor.
Publicada por tecas em A Casa da Mariquinhas com Lírios e Histórias a 12 de Maio de 2011 20:54
Querida amiga, hoje em dia cultua-se a magreza em excesso, até a bulimia, essa doença terrível que faz com que pessoas pareçam esqueletos. Temos que ficar no meio termo, nem gordinhos demais nem magérrimos. Adorei o poema. Tenha um lindo final de semana. Beijocas
ResponderEliminarBonita homenagem :)
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