ANITA – EPISÓDIO XLVII
ÚLTIMO EPISÓDIO
(Ficção baseada em factos reais)
…
- Já estou pronta para passar cá a noite. Agora podes ir tu tomar banho e fazer o tal telefonema. Eu faço companhia à Mãe. Humberto depositou um beijo na testa de Anita, e com um “até já”, retirou-se.
Chegado a casa imediatamente fez a ligação para o escritório, na Inglaterra, onde o irmão o aguardava, ansioso e preocupado.
Lançou um grito de dor quando Humberto o pôs a par da situação:
- Não pode ser! Tem que haver algum engano. A minha Mãe não pode estar correndo perigo de vida! Por favor, Humberto, diz-me que isso não é verdade.
- Bem que eu gostaria de te dizer que era uma brincadeira de mau gosto! Mas infelizmente é verdade. A Eduarda ainda está com esperança na operação, que está programada para amanhã. Mas, a mim, o médico disse-me claramente que só um milagre poderá salvar Anita. A ti, como homem, acho que não devo esconder nada. Mas aviso-te que vais precisar de muita coragem. Vem o mais rapidamente possível, para poderes vê-la ainda com vida – acrescentou Humberto.
- Vou só passar por casa, agarrar uma maleta e sigo para o aeroporto. E de lá não saio a não ser para entrar no avião. E Tiago desligou o telefone.
No aeroporto tentou todas as companhias, com ou sem escala, pediu, implorou, suplicou, até que conseguiu lugar num avião que iria sair de Londres por volta das 23 horas. Cerca de uma hora e meia depois aterrava em Lisboa.
Com uma leve pancada na porta, e sem esperar resposta, Tiago entrou no quarto da Mãe, passava já das duas da manhã.
Deparou-se com um quadro que, noutras circunstâncias, lhe pareceria enternecedor: a Mãe recostada em almofadas, na cama, Eduarda, vestida, estendida no divã, e Humberto reclinado no sofá. Todos pareciam dormir tranquilamente.
Pé ante pé dirigiu-se à cama de Anita. Esta, pressentindo-o, abriu os olhos. Um sorriso iluminou-lhe o rosto. Sem uma palavra estendeu-lhe os braços, onde Tiago se acolheu.
Reprimindo as lágrimas, murmurou-lhe ao ouvido:
- Mãe, Mãezinha querida… Amo-te tanto, minha Mãe!
Anita apertou-o nos braços com a força que ainda lhe restava. Em seguida chegou-se para um lado da cama, convidando o filho, com um gesto, a deitar-se a seu lado. Passando-lhe um braço por baixo do pescoço, aconchegou-o como fazia quando ele era pequeno.
Tiago deixou-se embalar por aquela sensação tão doce, que o fazia sentir-se uma criança nos braços da Mãe.
Em breve adormeceram ambos, abraçados.
Parou, gelada. Anita encontrava-se com a cabeça ligeiramente descaída para o lado. Pálida, duma palidez mortal, notava-se-lhe no pescoço uma mancha arroxeada, que partia, provavelmente, da nuca. Ao seu lado, com a cabeça sobre o seu braço, Tiago dormia tranquilamente.
Num gesto profissional a enfermeira tomou o pulso de Anita, confirmando o que já sabia: Anita tinha falecido. Pela temperatura do corpo ainda morno, a morte não deveria ter ocorrido há muito tempo.
Mais tarde o médico escreveria na certidão de óbito: causa da morte – rompimento de aneurisma cerebral.
Tratados todos os trâmites legais, o funeral realizou-se no dia seguinte.
Para além do seu grupo de amigas e de Arnaldo, compareceram outros colegas do colégio, muitos dos seus alunos e vários conhecidos e amigos de Vicente.
Tiago e Eduarda, desfigurados pela dor, e Humberto mal conseguindo manter-se de pé, seguiram o caixão de perto.
O sacerdote que acompanhara o féretro procedeu às exéquias fúnebres.
Tudo estava consumado.
Os três “irmãos” dirigiam-se juntos para a porta do cemitério, quando Eduarda estacou, de repente, olhando em frente, em direcção a um mausoléu. Os dois homens pararam também, seguindo-lhe o olhar.
Eduarda murmurou:
- Aquele homem…acolá…não estão a ver?
- Eu não estou a ver ninguém – mentiu Humberto.
- Eu podia jurar que era o meu padrinho, o padre João… – insistiu Eduarda
- Confusão tua, minha querida. Estás muito cansada, é o que é… – respondeu Humberto.
- Não creio que tenha feito confusão. Se não era ele…voltou a insistir Eduarda.
- Fizeste confusão, sim, maninha. Estás a esquecer-te que o padre João está numa Missão em África?
ÚLTIMO EPISÓDIO
(Ficção baseada em factos reais)
…
- Já estou pronta para passar cá a noite. Agora podes ir tu tomar banho e fazer o tal telefonema. Eu faço companhia à Mãe. Humberto depositou um beijo na testa de Anita, e com um “até já”, retirou-se.
FIM DO EPISÓDIO XLVI
EPISÓDIO XLVIIChegado a casa imediatamente fez a ligação para o escritório, na Inglaterra, onde o irmão o aguardava, ansioso e preocupado.
Lançou um grito de dor quando Humberto o pôs a par da situação:
- Não pode ser! Tem que haver algum engano. A minha Mãe não pode estar correndo perigo de vida! Por favor, Humberto, diz-me que isso não é verdade.
- Bem que eu gostaria de te dizer que era uma brincadeira de mau gosto! Mas infelizmente é verdade. A Eduarda ainda está com esperança na operação, que está programada para amanhã. Mas, a mim, o médico disse-me claramente que só um milagre poderá salvar Anita. A ti, como homem, acho que não devo esconder nada. Mas aviso-te que vais precisar de muita coragem. Vem o mais rapidamente possível, para poderes vê-la ainda com vida – acrescentou Humberto.
- Vou só passar por casa, agarrar uma maleta e sigo para o aeroporto. E de lá não saio a não ser para entrar no avião. E Tiago desligou o telefone.
No aeroporto tentou todas as companhias, com ou sem escala, pediu, implorou, suplicou, até que conseguiu lugar num avião que iria sair de Londres por volta das 23 horas. Cerca de uma hora e meia depois aterrava em Lisboa.
Com uma leve pancada na porta, e sem esperar resposta, Tiago entrou no quarto da Mãe, passava já das duas da manhã.
Deparou-se com um quadro que, noutras circunstâncias, lhe pareceria enternecedor: a Mãe recostada em almofadas, na cama, Eduarda, vestida, estendida no divã, e Humberto reclinado no sofá. Todos pareciam dormir tranquilamente.
Pé ante pé dirigiu-se à cama de Anita. Esta, pressentindo-o, abriu os olhos. Um sorriso iluminou-lhe o rosto. Sem uma palavra estendeu-lhe os braços, onde Tiago se acolheu.
Reprimindo as lágrimas, murmurou-lhe ao ouvido:
- Mãe, Mãezinha querida… Amo-te tanto, minha Mãe!
Anita apertou-o nos braços com a força que ainda lhe restava. Em seguida chegou-se para um lado da cama, convidando o filho, com um gesto, a deitar-se a seu lado. Passando-lhe um braço por baixo do pescoço, aconchegou-o como fazia quando ele era pequeno.
Tiago deixou-se embalar por aquela sensação tão doce, que o fazia sentir-se uma criança nos braços da Mãe.
Em breve adormeceram ambos, abraçados.
Às sete da manhã a enfermeira dirigiu-se ao quarto de Anita a fim de colocar-lhe o soro, primeira medida preparativa para a cirurgia que iria decorrer dentro de poucas horas.
Abriu a porta sem ruído, e em silêncio encaminhou-se para a cama.Parou, gelada. Anita encontrava-se com a cabeça ligeiramente descaída para o lado. Pálida, duma palidez mortal, notava-se-lhe no pescoço uma mancha arroxeada, que partia, provavelmente, da nuca. Ao seu lado, com a cabeça sobre o seu braço, Tiago dormia tranquilamente.
Num gesto profissional a enfermeira tomou o pulso de Anita, confirmando o que já sabia: Anita tinha falecido. Pela temperatura do corpo ainda morno, a morte não deveria ter ocorrido há muito tempo.
Mais tarde o médico escreveria na certidão de óbito: causa da morte – rompimento de aneurisma cerebral.
Tratados todos os trâmites legais, o funeral realizou-se no dia seguinte.
Para além do seu grupo de amigas e de Arnaldo, compareceram outros colegas do colégio, muitos dos seus alunos e vários conhecidos e amigos de Vicente.
Tiago e Eduarda, desfigurados pela dor, e Humberto mal conseguindo manter-se de pé, seguiram o caixão de perto.
O sacerdote que acompanhara o féretro procedeu às exéquias fúnebres.
Tudo estava consumado.
Os três “irmãos” dirigiam-se juntos para a porta do cemitério, quando Eduarda estacou, de repente, olhando em frente, em direcção a um mausoléu. Os dois homens pararam também, seguindo-lhe o olhar.
Eduarda murmurou:
- Aquele homem…acolá…não estão a ver?
- Eu não estou a ver ninguém – mentiu Humberto.
- Eu podia jurar que era o meu padrinho, o padre João… – insistiu Eduarda
- Confusão tua, minha querida. Estás muito cansada, é o que é… – respondeu Humberto.
- Não creio que tenha feito confusão. Se não era ele…voltou a insistir Eduarda.
- Fizeste confusão, sim, maninha. Estás a esquecer-te que o padre João está numa Missão em África?
Querida amiga Mariazita,
ResponderEliminarum desfecho triste mas que já se adivinhava, embora ainda houvesse uma réstia de esperança que Anita se salvasse.
Foi sem dúvida uma grande Senhora, merece ser Homenageada desta forma tão bonita.
Beijinhos,
Ana Martins
"É a possibilidade que me faz continuar e não a certeza. Uma espécie de aposta da minha parte. E embora me possam chamar sonhador, louco ou qualquer outra coisa, acredito que com Deus tudo é possível..."
ResponderEliminarUm lindo domingo e ótima semana!
abraços
Olá, Mariazita. Desfecho verídico e triste. Acontece.
ResponderEliminarMas o que nem sempre acontece neste mundo é o fato de haver pessoas dotadas da capacidade de tramar tão bem e escorreitamente a escrita com vistas a prender o leitor do princípio ao fim da narrativa. A *epopéia* de Anita a mim muito se assemelha à de *A Dama das Camélias*, só para citar um grande que conheço bem, posto que o traduzi.
Há também um tanto de *Madame Bovary*.
E essa mescla de realismo e romantismo, aliada ao suspense, faz de você uma bem sucedida escritora.
Parabéns por mais um triunfo!
***
AMOR
POESIA
E GATOS
Quando quiseres lembrar de mim
Não procure num vídeo ou foto
Escreve um poema e assim
Estarás sendo o meu devoto
Não penses que este poeta é santo
Ao contrário fui um exímio pecador
E não sou digno do seu pranto
Mas não deixo de ter o meu valor
Peço, não deixe que a poesia morra.
O mundo fica menos colorido sem ela
Não fique calado, não corra.
Faça um verso e para a rima apela
Escrevi poesias feito um louca
Ainda sobraram brancos cadernos
Peço que cada um escreva um pouco
Tornando os seus versos eternos
A poesia é o desabafo dos anjos
Expondo os seus anseios e dissabores
Deste jardim cuidam os arcanjos
E os poemas se transformam em flores
À Mariazita, uma Mulher + que Perfeita, uma Gata, cheia de Garra!
Beijoss mil*************
Adoro você, querida amiga!
Rê
Olá Mariazita!
ResponderEliminarNem foi necessário iniciar a leitura do texto para perceber o desfecho - de certa forma já anunciado - do mesmo:a música que escolheu, de imediato disse tudo.
No final do muito sofrer, a Anita terá partido em paz consigo própria, rodeada pelas pessoas de quem mais gostava nos seus últimos momentos de vida; até mesmo o padre João terá estado por perto, para se despedir. Se há uma "feliz" maneira para partir, então Anita teve essa felicidade!
E agora que a Mariazita chegou ao final desta história, que muito bem soube conduzir, fico à espera do que certamente já terá na forja - para em breve nos presentear!
Parabéns!
Beijinhos, e bom domingo!
Vitor.
Pois é, querida Amiga, a história dessa sofredora Anita chega ao final. Um final que comove, mas em que está exposta a sua habilidade em evitar o mínimo de melodramaticidade. Um bonito final para um texto tão bonito, que nos prendeu por vários meses. E como se fosse um filme, sublinhado por essa música de Mozart, tão adequadamente usada. Eu só tenho um reparo a fazer. Mas não é ao seu relato, que só merece elogios. É quanto ao veículo utilizado. Na minha opinião, para uma história assim tão longa, das dimensões de um romance (e é um romance) a Internet não é o veículo mais apropriado. Não é uma opinião só minha, mas de algumas pessoas que conheço. Mas isso não quer dizer que você não escreva outros relatos na NEt. E que eu, seu leitor fiel, não deixe de lê-los. Espero que você compreenda essa minha posição. Um beijo.
ResponderEliminarMariazita...Sou chorona... Depois volto....
ResponderEliminarAmiga Mariazita
ResponderEliminarEste era o fim quase inevitável, mas certamente nada desejado, dado que a Mariazita conseguiu, com o seu magnifico texto, criar um laço afectivo muito forte entre a Anita e os seus leitores.
Um texto muito belo, um retrato de uma vida, muito rico e comovente!
Irei sentir falta da Anita!
Um beijinho muito amigo!
Como segui a par e passo toda a historia. era previsível que não fosse outro desfecho.
ResponderEliminarBem contada, de verdade. Exímia esta nossa amiga.
E por final, ilustrada com musica em sítio certa.
Bem haja Mariazita.
Um beijo grande
Querida Mariazita
ResponderEliminarA minha gratidão por tão belo conto que no decorrer de diversas semanas connosco partilhaste.
Um beijinho.
Amiga Mariazita,
ResponderEliminarComo tudo indicava a Anita faleceu. Só um milagre a faria salvar.
Confesso que gostei muitíssimo da forma como construiu a história e os diálogos, mas muito especialmente como manteve o suspense até ao fim.
Parabéns.
Beijinhos
Ná
Nossa, que triste! Infelizmente a vida é assim...
ResponderEliminarBjosss!
Querida Mariazita,
ResponderEliminarAinda esperava um milagre...já vi que não foi possível.
Ninguém pode adiar o que já está planeado, não é mesmo?
Resta-me a consolação de ter partido rodeada das pessoas que mais amava e mais a amavam.
Foi linda a homenagem que fizeste a esta Senhora... a quem chamaste de Anita.
beijinhos com muito carinho da tua manita
Querida Amiga Mariazita,
ResponderEliminarAnita morreu serena na companhia de quem amava! sempre desejei que ela recuperasse do mal que tinha para que pudesse, em fim de vida, gozar o amor a que tinha direito. Mas a vida tem destas coisas e ela conheceu esse amor mas não o gozou mas morrendo junto dele! A Mariazita com esta narrativa mostrou ter grandes qualidades de escritora pois conseguiu agarrar-nos a ela de uma forma muito intensa e sempre surpreendendo-nos até ao final da estória. Adorei todo o decorrer da estória mas fiquei triste com o final!Agora percebi quando me disse num comentário que este episódio a tinha cansado bastante! Acredito pois sendo esta estória baseada em factos verídicos a deve ter emocionado bastante este final.
Sabe é que no fundo sou um romântico!!!
Um grande beijinho muito amigo.
A vida traz-nos estes finais.
ResponderEliminarGostei muito de conhecer todos os intervenientes.
Obrigada.
Muitos beijos.
Prezada senhora,
ResponderEliminarTomei em mãos, fascinado pelas palavras que povoam seu blog e representam a aventura narrada pela personagem Açoriana de meu próximo lançamento, a liberdade de tornar-me seguidor.
Honrado me sentiria com sua visita e a possivel condição de vir a ter seu nome entre os colegas.
http://www.llealengliscourse.blogspot.com
LLEAL
Bom dia querida Mariazita,
ResponderEliminarAnita foi uma história maravilhosamente escrita e que nos prendeu a atenção, verdadeiramente. E como não vejo mais novelas na TV( aliás vejo muito pouco TV) eu vibrei do início ao fim, em todos os capítulos, desde que conheci " A Casa da Mariquinhas". Isto, porque foi como um livro e que em cada capítulo ia me familiarizando, cada vez mais. E muito mais que leitora, foi como se fizesse parte desta trama e, de expectadora, passando a interagir através dos comentários, em que muitas vezes fui lendo e associando lembranças reais minhas e casos que tenho conhecimento. E você alcançou tudo isto, sem os grandes investimentos da indústria noveleira que com um orçamento exorbitante onde o cenário, as vestimentas, a beleza dos protagonistas, TUDO, enfim, é bem mais “ chamativo” e interessante do que a história que perde o sentido com tamanha produção. Nesta simplicidade toda, Mariazita, você foi EXTRAORDINÁRIA! Parabéns!!! Ah, e quando ler este comentário, esqueça que eu te amo, viu? Porque poderia pensar ser gentileza minha. E não é!
E, embora triste porque torcia pela felicidade de Anita, os capítulos finais viam de forma a levar este desfecho, à medida que todas as verdades iam sendo esclarecidas, pormenorizadamente, indicando que Anita faria em paz e tranqüila a sua “ passagem”. E, de certa forma, realizada pela consciência de ter [re]conhecido o verdadeiro amor e a felicidade de ser amada, em igual altura, com dignidade e benignidade de uma homem equivalente, em tudo, ao seu enorme coração e aos seus valorosos sentimentos . Você , com esta história, resgata a noção verdadeira do amor, em toda a sua plenitude e que muitos desconhecem , ignoram e confundem. Obrigada. Não é fácil compreender a extensão da beleza deste sentimento sem um beijo de amor, sem um contato carnal. Com pureza! Mas assim é o amor, muitas vezes. E em quase todas , um sentimento que vem sendo mascarado, deturpado, ignorado, confundido, sem que se perceba , toda uma existência.
Ow... Please, corretor Google hahahahhaha. Meu coração sabe ler, mas não escrever. E eu que escrevo por ele hahahahahhahaha. Nada pronto..Voltei e fui escrevendo o que o meu “ patrão” ditava hahahahahaha. E como ele fala Ô! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Beijãoooooooooooooooooooo!
* Acho que ficou algo no ar...Ainda pode render outra novela! HAhahahahahahah
Final triste para uma história de vida intensa.
ResponderEliminarDo outro lado da vida ficou a ver que todos os que amara e a amaram estavam ali reunidos para a homenagear.
Obrigada por partilhares esta linda história da Anita com as amigas virtuais
Ai, que fim triste amiga Ah!!!
ResponderEliminarMariazita...? Você está de parabéns como escritora, quero o meu com autógrafo heim?
Enfim, nem tudo termina com champanhe e duas taças, mas o tanto que ela amou valeu.
Belo romance, embora não tenha acompanhado do inicio, o pouco que li me fez sonhar e torcer pra que ela encontrasse muitos motivos pra ser feliz.
E foi...
beijos e carinhos da Jady
Obrigado por sua mensagem!
ResponderEliminarVocê
tem idéia do quanto fiquei
feliz ao receber a sua mensagem ontem?
Saiba que você é uma pessoa que
admiro muito, alguém realmente especial,
e receber esta surpresa fez o
meu dia muito melhor.
A vida fica realmente iluminada
quando se tem amigos como você.
Tenha um dia feliz!
beijooo.
Mariazita
ResponderEliminarO da história da Anita, cujo defecho já se tornara previsível terminou assim. Como em todas as histórias ficam sempre elações a retirar.
Beijos
Daniel
Olá amore! Hj me fizeram a pergunta abaixo eh eu respondi do jeito meu.
ResponderEliminar*Por que é que vc tem blog(s)?
Porque quero.
Porque me extravaso.
Porque me diverte.
Porque me relaxa*
***
Boa tarde, meu doce. Eu adoro você!
Beijosssssss
Sou criativa, pelo menos:)))
Bom dia minha querida.
ResponderEliminarAmei a sua visita.
Eu vou voltar sempre.
Já adicionei aqui e estou seguindo.
Ñ acompanhei a história por estar com pouco tempo.Mas volto com mais tranquilidade para apreciar ok.
Uma linda tarde regada de muita paz.
Um beijo grande.
PASSEI PARA DEIXAR UM GRANDE ABRAÇO.
ResponderEliminarDEIXEI RECADINHO EM MEUS MIMOS..
UM GRANDE ABRAÇO,AMIGA
SANDRA
Não, minha querida amiga... eu nunca acreditei que Anita acabasse assim os seus dias, nem pensei que a história terminasse assim...
ResponderEliminarAdivinhei o final ao ouvir o som de Lacrimosa ( curiosamente tinha estado a ouvir ontem à noite).
Sabes... fico com a mesma sensação com que termino sempre um livro que ao longo de vários dias ou semanas me acompanhou. Uma nostalgia estranha e uma saudade que me leva a recordar devagarinho cada personagem desta história, a sua história de vida e as várias lições que deixou.
A ti minha querida amiga, um beijinho enorme de parabéns, pela extraordinária capacidade de nos manter tão ligados a esta história, que para além de ter sido muito bem escrita, nos foi dado sempre imensas oportunidades para reflectir e crescer.
Agora... é continuar! Não deixes arrefecer os dedos :-)
Eu fico à espera, como sabes!
Um abraço com um laço muito apertadinho
*
ResponderEliminarsurpreso . . .
,
um final Felliniano,
gostei !
,
conchinhas deixo,
,
*
Hola.
ResponderEliminarGracias por pasar por mi blog y por tu comentário.
No te preocupes en traducir, porque yo entiendo muy bien tu idioma, fijate que mi blog también es escrito en portugués...
Saludos.
Sergio
É triste, claro.
ResponderEliminarMas a realidade não é dramática , na maior parte das vezes?
Que esteja na Luz!
Para ti, nena, o meu carinho.
Boa noite minha querida.
ResponderEliminarVim te deixar um beijo embrulhados com muito carinho pata ti.
Um desfecho triste... mas um texto de grande beleza e qualidade.
ResponderEliminarGostei muito de o acompanhar
Parabéns
Luis
Ora bem um desfecho triste. Como eu não pude ler ainda os episódios anteriores fiquei surpresa. Espero voltar logo que tenha um pouquinho de tempo para ler os anteriores.
ResponderEliminarPor causa da doença da minha mãe tenho andado ausente. Pensei que as coisasa estavam a melhorar umna vez que consegui uma pessoa para me ajudar 3 dias por semana, mas ela piorou, e está cada dia mais dificil continuar por aqui. às vezes eu até tenho tempo, mas a disposição é o inverso do cansaço. Muito deste pouco da outra. Peço desculpa pois.
Um abraço e bom fim de semana.
Ofereço-lhe o que me foi oferecido porque de vc não me esqueço, grande amiga!
ResponderEliminar*A chuva, canta uma bela melodia
Ping, Ping...
Chove sem cessar...
Corre pelos caminhos e rios...
Rega, flores neste belo jardim.
Fernando Pessoa
A Chuva Desce a Ladeira
A ÁGUA da chuva desce a ladeira.
É uma água ansiosa.
Faz lagos e rios pequenos, e cheira
A terra a ditosa.
Há muitos que contam a dor e o pranto
De o amor os não qu'rer...
Mas eu, que também não os tenho, o que canto
É outra coisa qualquer.
Beijos nesse seu lindo coração.*
Bom feriado, querida!
Renata
Vim para pôr aleeitura em dia, mas não consigo ler.
ResponderEliminarSou muito pitosga e aquela cor em cima do Azul não dá.
Tenho pena gostava de saber o que ficou para tras.
Um abraço e bom fim de semana
Excelente e Maravilhosa Escritora Amiga:
ResponderEliminarUm empolgante final. Repleto de tristezas de um drama eloquente e sensível.
Perfeito.
Anita chegará ao céu e ficará no aconchego Dele.
É magistral. Tem talento e um sublime sentir traduzidos no seu encanto literário.
Parabéns sinceros. Gostei muito.
Beijinhos amigos de respeito pelo ser humano fabuloso que é.
Sempre a admirá-la
pena
Fantástico!
É um fim triste mas, já se adivinhava.Gostei de acompanhar este conto, obrigada pelos momentos de leitura tão agradável.
ResponderEliminarBjs
Querida amiga Mariazita,
ResponderEliminarObrigada pela sua visita e belíssimo comentário.
Não sabia que tinha vivido em Barcelos, mas assim sendo pode atestar categoricamente o que me deixou escrito no Blog, O Minho é a província mais bonita de Portugal.
É mesmo, obrigada.
Querida, quanto ao que me conta, já um passarinho amigo mo tinha dito.
Virei sem dúvida alguma amanhã participar da grande festa e não só....
Beijinhos
Na
Mariazita
ResponderEliminarVejo que cheguei no último episódio de ANITA e não me atrevi nem a ler, pois gostaria muito de ler a hstória do início, o que devo ter um pouco mais de tempo.
Sou uma pessoa que adoro ler e me entrego de tal forma que esqueço da hora.
Devo procurar o início e ir lendo e não deixando de acompanhar o proximo conto.
Beijos
Pois! a morte acaba tudo. E o raio do fantasma do padre que não deixa de assombrar...
ResponderEliminar