Todos nós consumimos, diariamente, muito mais do que necessitamos para viver.
Na alimentação, cometemos, muitas vezes, excessos, ingerindo uma quantidade de alimentos superior à que seria necessária.
Na alimentação, cometemos, muitas vezes, excessos, ingerindo uma quantidade de alimentos superior à que seria necessária.
Dirão os que são frugais: eu não faço isso!
Contudo, quantos, de nós, se podem incluir nessa categoria?
O aspecto alimentar é apenas um pequeno exemplo. Na realidade, os humanos exageram no consumo de tudo.
E o nosso pobre planeta está a chegar à exaustão.
Mas isto será tema para uma outra conversa. Por agora quero partilhar convosco um texto de Fátima Irene Pinto, que aborda esta problemática.
No final incluo um vídeo também alusivo a este tema.
DERROTADOS PELO EXCESSO
Ao começara a redigir este texto não sei se vou conseguir passar, de forma clara, a essência daquilo que estou pensando, porque há um excesso de informações na minha mente…acho que bem maior do que o meu cérebro pode suportar.
Você já se sentiu derrotado pelo excesso?
E não se trata de algo que a gente possa controlar, administrar ou filtrar: é uma marca registada do nosso tempo.
No trabalho, por exemplo, os informativos chegam aos borbotões, e há que se mudar as regras do jogo num ritmo desenfreado.
Não há fixação, não há sedimentação, não há uma estrutura gradativa no fio condutor destas mudanças.
Meu cérebro, como auto defesa., simplesmente emperra, enquanto os que tentam abarcar esta “onda-pororoca”* sucumbem ao stress profundo.
Observando crianças na escola, percebo que elas são sobrecarregadas de trabalhos, pesquisas, livros para ler, tendo ainda que fazer inglês e computação, para não ficarem à margem da vida.
Compadeço-me de meus sobrinhos na faculdade.
Após a maratona insana do vestibular, aguarda-os uma outra maratona, que lhes rouba dias e noites de sossego, de lazer e de sono.
Tão jovens e tão stressados!
Fico me perguntando se a vida não cobrará destas crianças e destes jovens a infância e a juventude que não estão podendo viver.
Sim, vivemos um tempo pautado pelo excesso, e, como consequência, pela superficialidade.
Não se “forma” ninguém. Apenas se “informa”, e de modo tão excessivo, que é comum não se lembrar hoje das muitas informações que se teve ontem.
Não apenas informações, mas neste nosso tempo tudo se dá em larga escala.
Você sai e fica aprisionado no trânsito por excesso de carros.
Você liga a TV e há canais em excesso.
Você liga o rádio e se perde no meio das estações.
Você vai ao shopping e se perde no excesso de lojas; e, se entra nas lojas, você se perde no meio das marcas.
Utensílios que você compra hoje como sendo de última geração, em pouco tempo se tornam obsoletos.
Se você tem uma disfunção orgânica há excesso de especialistas e um sem par de exames – que falta faz aquele antigo clínico geral, médico de família!
E mesmo os remédios que você toma são substituídos por outros mais modernos (e mais caros), de última geração.
Aliás, é de praxe, hoje, tomar uma quantia excessiva de remédios para algo que poderia ser resolvido com um chá caseiro e um pouco de repouso.
Se você vai ao banco pagar uma conta ou ao correio postar uma carta, você perde a calma na fila interminável.
Estou citando exemplos que estão vindo à mente, mas com certeza o leitor/a completará a lista com outras tantas menções ao tema a que me reporto.
Até já sei. Você deve ter pensado num excesso esmagador: impostos!
Ou talvez no excesso de políticos corruptos…
Cala-te boca!
Então, para fugir dos excessos do mundo lá fora, ou ao menos dar uma pausa, você vem para o Micro e, com certeza, há uma imensa possibilidade de você ser derrotado pelo excesso de programas, emails, sites, chats, spam e amizades virtuais que, exactamente pelo excesso, têm o mesmo teor de superficialidade, com raríssimas excepções.
Resista bravamente. Afinal, aqui ainda é o seu local preferido!
Mas…se você sucumbir, cantarole comigo a canção que entoo neste momento:
Fátima Irene Pinto
* Onda-pororoca é um tipo de onda revolta que se forma nos rios, não no mar.
Contudo, quantos, de nós, se podem incluir nessa categoria?
O aspecto alimentar é apenas um pequeno exemplo. Na realidade, os humanos exageram no consumo de tudo.
E o nosso pobre planeta está a chegar à exaustão.
Mas isto será tema para uma outra conversa. Por agora quero partilhar convosco um texto de Fátima Irene Pinto, que aborda esta problemática.
No final incluo um vídeo também alusivo a este tema.
DERROTADOS PELO EXCESSO
Ao começara a redigir este texto não sei se vou conseguir passar, de forma clara, a essência daquilo que estou pensando, porque há um excesso de informações na minha mente…acho que bem maior do que o meu cérebro pode suportar.
Você já se sentiu derrotado pelo excesso?
E não se trata de algo que a gente possa controlar, administrar ou filtrar: é uma marca registada do nosso tempo.
No trabalho, por exemplo, os informativos chegam aos borbotões, e há que se mudar as regras do jogo num ritmo desenfreado.
Não há fixação, não há sedimentação, não há uma estrutura gradativa no fio condutor destas mudanças.
Meu cérebro, como auto defesa., simplesmente emperra, enquanto os que tentam abarcar esta “onda-pororoca”* sucumbem ao stress profundo.
Observando crianças na escola, percebo que elas são sobrecarregadas de trabalhos, pesquisas, livros para ler, tendo ainda que fazer inglês e computação, para não ficarem à margem da vida.
Compadeço-me de meus sobrinhos na faculdade.
Após a maratona insana do vestibular, aguarda-os uma outra maratona, que lhes rouba dias e noites de sossego, de lazer e de sono.
Tão jovens e tão stressados!
Fico me perguntando se a vida não cobrará destas crianças e destes jovens a infância e a juventude que não estão podendo viver.
Sim, vivemos um tempo pautado pelo excesso, e, como consequência, pela superficialidade.
Não se “forma” ninguém. Apenas se “informa”, e de modo tão excessivo, que é comum não se lembrar hoje das muitas informações que se teve ontem.
Não apenas informações, mas neste nosso tempo tudo se dá em larga escala.
Você sai e fica aprisionado no trânsito por excesso de carros.
Você liga a TV e há canais em excesso.
Você liga o rádio e se perde no meio das estações.
Você vai ao shopping e se perde no excesso de lojas; e, se entra nas lojas, você se perde no meio das marcas.
Utensílios que você compra hoje como sendo de última geração, em pouco tempo se tornam obsoletos.
Se você tem uma disfunção orgânica há excesso de especialistas e um sem par de exames – que falta faz aquele antigo clínico geral, médico de família!
E mesmo os remédios que você toma são substituídos por outros mais modernos (e mais caros), de última geração.
Aliás, é de praxe, hoje, tomar uma quantia excessiva de remédios para algo que poderia ser resolvido com um chá caseiro e um pouco de repouso.
Se você vai ao banco pagar uma conta ou ao correio postar uma carta, você perde a calma na fila interminável.
Estou citando exemplos que estão vindo à mente, mas com certeza o leitor/a completará a lista com outras tantas menções ao tema a que me reporto.
Até já sei. Você deve ter pensado num excesso esmagador: impostos!
Ou talvez no excesso de políticos corruptos…
Cala-te boca!
Então, para fugir dos excessos do mundo lá fora, ou ao menos dar uma pausa, você vem para o Micro e, com certeza, há uma imensa possibilidade de você ser derrotado pelo excesso de programas, emails, sites, chats, spam e amizades virtuais que, exactamente pelo excesso, têm o mesmo teor de superficialidade, com raríssimas excepções.
Resista bravamente. Afinal, aqui ainda é o seu local preferido!
Mas…se você sucumbir, cantarole comigo a canção que entoo neste momento:
“Eu queria ter na vida simplesmente
Um lugar de mato verde p’ra plantar e p’ra colher.
Ter uma casinha branca de varanda
Um quintal e uma janela
Para ver o sol nascer.”
Um lugar de mato verde p’ra plantar e p’ra colher.
Ter uma casinha branca de varanda
Um quintal e uma janela
Para ver o sol nascer.”
Fátima Irene Pinto
* Onda-pororoca é um tipo de onda revolta que se forma nos rios, não no mar.
Maria Bethania - Casinha Branca
Olá Mariazita
ResponderEliminarTraz-nos hoje um texto muito lúcido e muito belo sobre o mundo actual e a forma de viver a que somos conduzidos.
A cultura do ter, mais do que do ser, leva-nos hoje em dia ao excesso, à confusão entre o que a felicidade e a posse de bens materiais.
No final a belíssima e canção de Betânia que resume muito bem uma forma saudável de viver.
Quando se passa por uma doença grave, costuma-se depois, só depois, a dar valor às pequenas coisas da vida...
Para quê esperar pela doença para começar a ser feliz e a sorrir, apenas e só, porque hoje o dia está lindo...
Obrigado por esta reflexão tão séria e importante.
Um beijinho
Muito bom texto... temos todos de nos cuidar...
ResponderEliminarBom fim de semana
Querida:
ResponderEliminarEstou dando uma festa em comemoração às minhas melhoras.
Conto com a sua presença.
wwwrenatacordeiro.blogspot.com
não há ponto depois de www
Um beijo,
Renata
Há fogos de artifício, queijos da Provença, sucos e bolo, você vai gostar da minha festa virtual.
Muito bom e pertinente texto!
ResponderEliminarUm abraço!
Cara Mariazita,
ResponderEliminarA minha amiga já conhece um post em que defendo a simplicidade da vida. Mas para que os visitantes que queiram ler os comentários o encontrem facilmente, Quem sou? deixo aqui o link para ele.
Vivemos obcecados com coisas supérfluas que apenas servem para criar stress e dificultar a vida. A procura da expressão mais simples é uma virtude, até na matemática!!!
Beijos
João
Olá, Com Senso
ResponderEliminarHoje vive-se demasiado depressa.
Como consequência as pessoas querem ter tudo rapidamente.
Esquecem que há coisas muito mais importantes do que os bens materiais.
Veja o que se passa na Suécia, por exemplo.
Um país com um nível de vida elevado, em que as pessoas podem ter, praticamente, tudo o querem, e entretanto tem uma taxa de suicídio das mais altas.
Quando se tem tudo já não há mais nada a que aspirar...
Beijinhos
Mariazita
Olá, Tito
ResponderEliminarAs férias acabaramm...espero que tenham sido boas.
No próximo dia 15 vou eu iniciar a minha segunda fase, até ao fim do mês.
Gostei de o ver de novo.
Um bom sábado...pois espero (re)vê-lo no domingo, dia de novo post.
Um abraço
Mariazita
Querida Renata
ResponderEliminarQue bom que as suas melhoras são motivo para comemoração!
Isso quer dizer que foram significativas...
Lá estarei para beber o champanhe!
Beijinhos
Mariazita
Oi, Gerlane
ResponderEliminarQue bom que vc gostou!
Volte sempre.
Bjs
Mariazita
Meu caro João
ResponderEliminarLembro-me perfeitamente desse post, que aconselho vivamente aos meus simpáticos visitantes/comentadores.
Que vida boa e saudável se leva nos montes hermínios!
Qualquer dia vou mudar-me para lá.
E não levo o computador!
Meto uma licença ilimitada, e vou gozar a natureza...
Beijinhos
Mariazita
Mariazita
ResponderEliminarNão é por acaso que o meu blogge tem a palavra milagre.
Da facto, devido a excesso de trabalho (diria vício), o mesmo a motivar excesso de alimentação, depois o stres. Depois um destes trambolhões, de que ninguém fica cá para contar como foi. Aliás li um relatório médico, que guardo a indiciar isso.
Porém, contei em artigo de jornal, no princípio do meu blogge há resumo.
Manipular PC, não abri mão. Internet impensável durante seis anos.
Excesso de optimismo, ausência de doenças colaterias, a mimha própria moderação alimentar, ocasionaram aos poucos a total recuperação.
E se vivo contente, como sempre, de ter nascido!...
Beijinho
Daniel
O artigo está muito bom e dei de caras numa coisa tão rara de ouvir.
ResponderEliminarQue falta faz, o antigo clínico geral - Médico de família.
Existe, sim...
competentes, com amor ao trabalho e tão mal tratados por todos.
Eu sei que alguns, não são mais do que meros tendeiros, gananciosos que só se interessam por aquilo que ganham ou recebem. Eu sei tudo isso.
Mas também conheço, e muitos que fazem da sua profissão um autentico sacerdócio e são tão maltratados como os demais.
por aqui me fico
bj.
Olá, Daniel
ResponderEliminarDeus, a vida, o destino..., fosse lá "quem" ou "quê", deu-lhe uma segunda oportunidade.
Foi uma benção que lhe foi concedida. Temos, todos, que estar agradecidos por estar conosco.
O estilo de vida que agora tem é o mais indicado para evitar percalços.
A alegria e o gosto de viver são fundamentais.
Obrigada por ter partilhado conosco este pedacinho da sua história.
Beijinhos
Mariazita
Olá, Zé
ResponderEliminarTambém eu tenho a sorte de conhecer alguns médicos assim, que não fazem da profissão um negócio apenas.
Alguns são verdadeiras máquinas de fazer dinheiro. São esses que ensombram uma profissão tão digna.
Mas...como em tudo, há bons e maus, e sempre o justo paga pelo pecador. O ser humano é muito imperfeito!!!
Pois fique-se por aí, mas não aqueça lugar... venha até cá!
Beijo
Mariazita
Um post para ler,reler e reflectir. O consumismo excessivo dos dias de hoje é uma realidade que me choca. Sobra a uns o que falta a tantos.
ResponderEliminarInfelizmente é uma constatação diária que parece não vir a ser tão depressa resolvida pelos mandantes do mundo.
Beijinhos
Mariazinha:
ResponderEliminarFiz um post sobre um filme que considero bastante feminino. Apareça aqui:
wwwrenatacordeiro.blogspot.com
Não há ponto depois de www
Um beijo,
Renata
Parece que a única coisa na qual não cometemos excessos é na partilha de amor...
ResponderEliminarBeijo grande
Venho agradecer a justificação sobre o desaparecimento dos comentários no Sempre Jovens.
ResponderEliminarA escolha que se coloca à Humanidade é: progresso ou um planeta mais ou menos equilibrado. O consumo é uma consequência e um potenciador desse progresso. Creio que a escolha está feita.
Mariazita
ResponderEliminarDesejo-te um bom fim de semana e daqui, de onde a terra acaba e o mar começa, envio-te mil beijinhos. Dá muitos à Isabelinha.
Olá, Isabel
ResponderEliminarÉ confangedor verificar que, a par dum consumisnmo exagerado da parte da sociedade em geral, há tanta fome e miséria pelo mundo.
O pouco que podemos fazer é denunciar a siruação.
Quem tem verdadeiro poder para reverter as coisas, mantém-se indiferente.
É deveras preocupante.
Beijinhos
Mariazita
Querida Renata
ResponderEliminarConta comigo. Lá estarei.
Beijinhos
Mariazita
Sei que existes
ResponderEliminarConcordo inteiramente.
Se houvesse mais amor entre todos o mundo seria muito melhor.
Beijinhos
Mariazita
Táxi pluvioso
ResponderEliminarSim, a sociedade já escolheu, e mal!
É necessário e útil, o progresso.
Mas é também necessário, e indispensável, o equilíbrio.
Até quando a Natureza vai aguentar???
Os seus recursos não são inesgotáveis...
Um abraço
Mariazita
Obrigada, Isabelinha.
ResponderEliminarUm bom fim de semana para ti, com muito sol e muito mar!
Beijinhos aos molhos, como o alecrim -:)))
Mariazita
Tem toda a razão Mariazita.
ResponderEliminarPorque será que nunca estamos satisfeitos com o que temos?
Que possamos ajudar mais o nosso próximo e talvez aí o mundo passe a ser mais bonito.
Bom entardecer e um abençoado fim de semana.
Beijinhos.
Fique bem. Fique com Deus.
Anita (amor fraternal)
"Todos nós consumimos, diariamente, muito mais do que necessitamos para viver."
ResponderEliminarSei que a sua intenção não foi dizer "todos nós" porque certamente não é bem assim, mas gostei dos seus dizeres e do tema tratado no texto "Derrotados pelo excesso".
Desejo-lhe, a si e aos seus um bom Domingo.
Anita
ResponderEliminarA insatisfação faz parte da natureza do ser humano. Por isso quer sempre mais e mais...
É urgente parar para pensar (e agir!) nos milhões de pessoas que têm que se dar por satisteitas com o pouco, ou quae nada, que possuem.
Esperemos que as coisas se modifiquem e o mundo possa ser mais justo para todos.
Beijinhos
Mariazita
Olá Zeca
ResponderEliminarClaro que ao dizer "todos nós" não estava a referir-me, espacificamente, a si, a mim... a A ou a B, mas à sociedade consumidora em geral.
Mas, como agradecimento ao seu gentil reparo, retiro o "todos nós" e substituo-o por "alguns de nós". Assim fica melhor.
Conto com a sua presença no «Sempre Jovens», amanhã, terça feira, e aqui na próxima quinta feira.
Depois...vou da férias por duas semanas.
Apareça. Gosto dos seus comentários.
Um resto de dia feliz.
Bjs
Mariazita
Haverá um dia - não faltará muito - em que racionalizar será a palavra de ordem.
ResponderEliminarVai ser duro explicar aos nossos desejos, prazeres e vontades que não têm mais planícies imensas para correr desenfreadamente como se não houvesse amanhã.
É que pode mesmo não haver amanhã.
A Fátima Irene Pinto aborda de forma quase perfeita o tema do "excesso".
Quase perfeita porque a explanação das suas ideias torna-se muito extensa, como sucede com este comentário.
O que só prova quão complicado é evitar os excessos...
Beijos.
Oi, Mariazita!
ResponderEliminarNão precisava se justificar, amiga. Eu também passo pelo mesmo problema, deve ter gente que pensa até que sou insensível, mas não tenho tempo mesmo...
Só estou com uma curiosidade: quem é o bebê que está contigo? Responda só quando puder,rssss...
Uma linda tarde!Bjs
Olá:
ResponderEliminarUm excesso, é sempre um abuso. E, um abuso, é sempre a ultrapassagem do que é natural ou das regras que nos são impostas.
De vez em quando sabe bem ou avida não seria tão bela quanto é.
Abraço
Rufino
Penso que sim. Excessos que são de evitar.
ResponderEliminarOlá, João Paulo
ResponderEliminarTem razão em tudo o que diz.
As planícies verdejantes cada vez são menos.
O texto é bastante longo, o que confirma o excesso, até de palavras.
Não haver amanhã...bom, eu espero que haja para nossos filhos, netos, bisnetos...mas nada deixa prever que seja muito bom.
Beijos
Mariazita
Oi, Vanuza
ResponderEliminarSatisfaço a tua curiosidade com todo o gosto, satisfação e orgulho!
É a minha filhota mais nova.(uma bebé linda!)
Bom...a foto já tem uns anitos, mas, olhando para mim, não se nota a diferença...rsrsrsrs ela é que está um pouquinho mais crescida!!!
Beijinhos, querida.
Mariazita
Olá, Rufino
ResponderEliminarE quem não comete excessos???
Quando se faz dieta para perder peso, há coisa melhor que comer um chocolate???
Desde que não seja todos os dias...
Um abraço
Mariazita
Olá, Paula
ResponderEliminarOs excessos aqui referidos são de evitar, de facto.
Excesso de amor, por exemplo...só pode fazer bem!
Beijinhos
Mariazita