domingo, 1 de março de 2020

LIVRO EM CONSTRUÇÃO - SEGREDOS XVIII


SEGREDOS – CAPÍTULO XVIII

SEGREDOS – CAPÍTULO XVII
“… Nanda sentiu um aperto no coração. Num flash muito rápido viu-se, com os seus filhos recém-nascidos no colo, e o ex-marido junto dela, acarinhando-os.
Com um imperceptível encolher de ombros afastou-se lentamente e não pronunciou uma palavra. Não o conseguiria fazer sem denunciar a sua emoção…” 

SEGREDOS – CAPÍTULO XVIII
Encaminharam-se todos para o apartamento que Tó Zé tinha preparado.
Foi notório o espanto e admiração do casal. Luís mal conseguia falar, com tanto contentamento. Por fim, recomposto, voltando-se para o pai, disse, com voz perturbada:
- Pai, eu não imaginava que conseguisses fazer este palácio! Não tenho palavras para te agradecer, e o mesmo se passa com a Catarina, tenho a certeza. Não é, amor? – acrescentou voltando-se para a mulher.
- Eu também estou como tu. O meu sogro merece todo o nosso reconhecimento. Acho que nunca vivi numa casa tão linda… - Catarina estava deveras emocionada.
Nanda resolveu intervir, tentando desanuviar o clima tenso que ela própria sentia.
- Pois, os louros são todos para o pai… Mas ninguém agradece à mãe o trabalhão que teve com a decoração…
Catarina abraçou-a carinhosamente, com o cuidado necessário para não apertar o bebé, que continuava no colo da avó.
- Vocês, meus sogros, são as pessoas mais maravilhosas que já conheci.
Nunca poderemos agradecer tudo o que estão fazendo por nós.
O ambiente estava a tornar-se pesado. Nanda resolveu mudar de assunto. Dirigiu-se à mesinha da pequena sala, onde depositara umas caixas com bolos e sandes, e pediu ao Tó Zé que trouxesse os refrigerantes do frigorífico. Sentou-se, aconselhando todos a fazerem o mesmo.
- Ora então vamos lá saber. Já registaram este menino?
- Ainda não. Como temos trinta dias para o fazer… preferimos esperar e registá-lo cá – respondeu Luís.
- Boa ideia! E qual vai ser o nome do meu neto? – perguntou Nanda.
- TEU neto? Então ele não é também meu? – interveio Tó Zé, que até aí se mostrara pouco falador, mas apenas porque não queria denunciar a emoção que lhe causava ver a família reunida.
- Claro que sim! – apressou-se Nanda a responder. Desculpa, não tive qualquer intenção de te pôr de fora… Mas, voltando ao nome, já pensaram como se vai chamar o nosso principezinho?
- Sim, já pensámos e vamos chamar-lhe Fernando António.
- Fernando António? Como se lembraram de tal nome – Nanda e Tó Zé perguntaram quase ao mesmo tempo.
- Então não estão a ver? É uma homenagem aos avós paternos: Fernando, da avó – não podia ser Fernanda – e António do avô – esclareceu Luís.
- Ah! Estou tão habituada a ser tratada por Nanda que nem me lembro que o meu verdadeiro nome é Fernanda. Quanto ao teu pai… sempre foi e continua a ser Tó Zé – respondeu Nanda, com um sorriso. Nem me lembro que o primeiro nome dele é António. Mas gosto do nome que vocês escolheram! Que achas, Tó Zé?
- Eu acho bonito, e pode-se arranjar um diminutivo engraçado…
- Como, por exemplo… incitou-o Nanda.
- Nani – a primeira sílaba de Nanda e a última de António.
- Já sabia que tens uma imaginação muito fértil – riu Nanda. Mas até que não está nada mal… Gosto, sim senhor.
- Então não se mexe mais – riu, por sua vez, Tó Zé.
Todos comeram e beberam, pois o almoço tinha sido há bastantes horas. Nanda achou que era tempo de o filho e a nora ficarem a sós.
- Vou vos deixar descansar. Como já não é nada cedo, falamos amanhã. Tratem de pôr o vosso ninho ao vosso gosto, e amanhã combinamos alguma coisa.
Tó Zé aproveitou para também sair, acompanhando-a até à porta. À  despedida, comentou:
- Acabei de viver os momentos mais felizes dos últimos tempos. Espero que os nossos filhos se sintam bem na sua nova casa.
Deu um beijo na testa de Nanda, e, ainda emocionado, murmurou:
- Até breve, minha querida.
Nanda afastou-se, com o coração aos saltos. Tudo o que acabara de vivenciar trouxera-lhe à lembrança tempos passados, em que Tó Zé tivera um papel muito importante…
***
“… - Não brinques, que o caso é muito sério – repreendeu-o Nanda.
- Desculpa, não penses que não te levo a sério. Vá lá, podes falar que te ouvirei com toda a atenção – agora ele adoptara um tom contrito…”
- Desconfio que estou grávida – atirou ela, de chofre.
Tó Zé ficou mudo. Não sabia o que responder. Com os seus 19 anos não tinha ainda a experiência necessária para saber como reagir numa situação assim tão grave.
Mantiveram o silêncio por largos minutos até, que, finalmente, ele perguntou:
- O pai é o Alessandro?
- Quem querias tu que fosse? – respondeu Nanda, num tom meio ofendido.
- Desculpa. Claro que só podia ser ele. Tu nunca tiveste outro namorado. Mas… ainda não tens a certeza?
- A certeza, certeza, não tenho, mas é quase como se tivesse.
- O melhor é tu ires ao médico. Se quiseres posso falar com a minha irmã para marcar uma consulta para o ginecologista dela. Digo-lhe que é para uma amiga minha, sem dizer o teu nome. Isto, é claro, partindo do princípio de que não queres pedir isso à tua mãe… 
- Nem pensar em dizer à minha mãe! Mal consigo imaginar a reacção dela quando tiver mesmo de lhe contar…
- Então fica combinado. Chegando a casa já falo com a minha irmã. Mas, por favor, acalma-te. Não podes estar nesse estado de ansiedade. Só te faz mal, e além disso, a tua mãe pode desconfiar. E até, quem sabe? Pode ser que estejas enganada – Tó Zé tentava confortar a amiga, por quem tinha verdadeira adoração.
- Era bom que tivesses razão, mas, infelizmente, não acredito.
Despediram-se com um abraço mais apertado do que habitualmente. Ele seguiu a caminho de casa num estado de grande preocupação.
Tó Zé vivia eternamente apaixonado por Nanda. Ainda na escola primária, onde se tinham conhecido, já ele se declarava namorado da Nanda. Andava sempre perto dela, defendia-a quando os outros miúdos queriam pregar alguma partida, e sentia-se frustrado todas as vezes que Bela se lhes vinha juntar. Também era amigo de Bela, mas preferia vê-la longe deles, apesar de andarem muitas vezes os três juntos.
Depois da escola primária separaram-se, já que Tó Zé não seguiu o liceu, preferindo o curso industrial. Contudo, ele e Nanda continuaram a encontrar-se frequentemente, pois moravam relativamente perto um do outro. Viam-se quase todos os dias. Bela morava um pouco mais afastada por isso convivia menos com ele.
A paixão de Tó Zé não esmoreceu quando apareceu Alessandro. Continuou a amá-la em silêncio, não tendo, nunca, a coragem de lhe confessar os seus sentimentos.  Contudo, no fundo, acalentava a esperança de que ela acabasse por se cansar do italiano.
Agora, com a hipótese de gravidez e a ausência do namorado, renascia em Tó Zé a esperança de que Nanda viesse a ser sua. Sentia-se mal, ao pensar nisso, achava-se egoísta e indigno, mas não conseguia evitar tais pensamentos.
A ida ao médico veio confirmar as suspeitas – Nanda estava grávida!
Entrou num estado de grande aflição. Não saía de casa, excepto à noite para se encontrar com Tó Zé. Comia pouquíssimo, com grande esforço.
Fechava-se no quarto, a dormir – sentia-se sempre com sono – esforçando-se por esconder da mãe as náuseas que por vezes a acometiam , mas que,  por sorte, eram pouco frequentes.
Nem sequer podia desabafar com a sua melhor amiga, a Bela, que andava com a mãe não se sabia bem por onde.
O único conforto que recebia era do seu amigo Tó Zé, que a rodeava do maior carinho, consolando-a o melhor que podia.
Um dia ele perguntou-lhe:
- Já disseste alguma coisa ao Alessandro?
- Não, nem lhe vou dizer por carta. Se ele conseguir vir cá, como me tem prometido, nessa altura conto-lhe.
- Mas imagina que o trabalho não lhe permite vir tão depressa… Vais-lhe dar a novidade só depois de o bebé nascer?
- Não me fales nisso! Não quero pensar nesse assunto. Tenho muitas preocupações e problemas bem mais urgentes para resolver e nem sei que volta lhes dar…
E lágrimas começaram a rolar-lhe pela face. Tó Zé não insistiu mais no assunto. Abraçou-a carinhosamente, tentando confortá-la, dizendo que tudo se haveria de resolver
 As férias de Verão estavam a acabar, as aulas na Faculdade quase a começar, e Nanda sentia-se apavorada.
Um dia, inesperadamente, Dona Lucinda perguntou:
- Nanda, o que se passa contigo? Tenho vindo a reparar que, nos últimos dias mal tocas no pequeno almoço. E já te ouvi vomitar algumas vezes…
- Não se passa nada, Mãe – apressou-se ela a responder. Há uns dias fui com o Tó Zé comer uma pizza que não me caiu nada bem… E ainda não me recompus completamente, por isso às vezes tenho náuseas.
- Essa mania que vocês têm de comer porcarias, e ainda por cima à noite! Se calhar era melhor ires ao médico…
- Não é preciso, Mãe. É só eu fazer um pouco de dieta, e fico boa.
- Bem, vamos ver. Mas olha que com a saúde não se brinca…
***
No dia seguinte Nanda levantou-se com um certo esforço. Apetecia-lhe continuar na cama, mas não podia fazer a vontade ao corpo. Tinha de ir levar o Tejo à rua e depois arranjar-se para ir à Ourivesaria. Não tinha combinado nenhuma hora com o engenheiro, mas não queria que ele pensasse que ela era uma irresponsável. Afinal… Araújo dera a entender que o contrato de trabalho começaria a funcionar a partir do momento em que o haviam assinado, o que a levava a pensar que ele lhe pagaria desde essa data.
Assim sendo, e embora pouco houvesse a fazer na loja enquanto esta não fosse inaugurada, ela achava de bom tom aparecer lá cedo.
Fazendo das tripas coração… levantou-se, pôs um fato de treino e, com a trela do Tejo na mão, saiu.
- Ai, Tejo, Tejo, tu consegues imaginar o amor que sinto por ti? Só mesmo um amor muito grande me faria vir para o parque a estas horas da manhã…
Ao ouvir o seu nome o animal levantou a cabeça olhando para ela e, como se percebesse as suas palavras, abanou a cabeça como que em sinal de concordância.

Maria Caiano Azevedo 

43 comentários:

chica disse...

Tu sabes muito bem nos prender na leitura,com tantos detalhes nesse criativo enredo! Parabéns! Bjs chica

Fá menor disse...

Ora aí está: um dos segredos, de que já desconfiava, a vir ao de cima. :)
Boa continuação.

Beijinhos, amiga Mariazita!

Emília Pinto disse...

Não podia deixar de vir, querida Amiga, para acompanhar estes teus " segredos" que tão bem descreves. Aos poucos a tua Amiga vai encarando a realidade e, mais uma vez te agradece o carinho e apoio. Um abraço, muito, muito amigo. Boa noite
Emilia

Graça Pires disse...

Muito criativa, minha Amiga. Estou presa à história. Quero continuar a ler.
Uma boa semana.
Um beijo.

Gracita disse...

Uma criatividade estupenda querida Mariazita
Uma feliz semana
Beijinhos

Lúcia disse...

Momentos felizes para a família. Gosto dessa 'volta' ao passado que ocorre na Nanda e a deixa bem confusa nos sentimentos! Um beijo, amiga!

Carla Ceres disse...

Oi, Mariazita! Gostei desse capítulo. Foi bom saber mais sobre o Tó Zé. Antes eu não simpatizava com ele. Errei. Devia ter confiado na Nanda. Ela sempre demonstrou carinho pelo ex. Beijinhos!

O Árabe disse...

Cade vez mais interessante, Mariazita: surpresas e novidades, a cada passo.És uma romancista completa, amiga! Meu abraço, boa semana; espero que a saúde já tenha voltado a estar 100%!

Daniel Costa disse...

QUERIDA AMIGA MARIAZITA capitulo a capitulo, os teus teus dotes de ficcionista vão sobresaindo e deixando e agarrando o leitor amante do género. Como aqui fica sempre um gostinho a pouco. Neste capitulo, entre os vários motivos de interesse, apraz-me citar o rumo da vertente Alessadro, uma vez que tem já cá´uma empresa para a namorada gerir, ou seja a futura mãe do futuro filho.
Beijos de amizade.

Amélia disse...

Querida Mariazita, mais uma vez me deliciei a ler um novo capítulo de um romance muito interessante. Como estará a cabeça da Nanda.
Beijinhos e boa continuação.

Rosemildo Sales Furtado disse...

Olá amiga! Pelo capítulo que li, Segredo promete ser um belo conto.

Abraços e uma ótima semana para ti e para os teus.

Furtado

Elvira Carvalho disse...

De regresso, ainda devagarinho, mas já com autorização médica, para curtos períodos.
Gostei muito deste capitulo, especialmente da parte das recordações da Nanda porque isso nos leva não só a conhecer melhor a sua personagem como a do seu ex.
Abraço

Betonicou disse...

bom dia Mariazita!Com Nanda agora gravida , a historia fica mais enriquecida e aqui se traça mais um caminho para o prosseguimento do livro. Gosto bastante de sua narrativa limpa e que nos arremete para dentro da leitura. Grande beijo.

Anónimo disse...

Muito rica sua narrativa, Mariazita.
Parabéns por esse enredo tão belo.
Uma maravilhosa semana pra vc, beijos Larissa

manuela barroso disse...

E calcorreando o caminho desta brilhante narrativa tão entusiasmada, eis que de repente me tira o tapete!
Grande escritora Mariazita. Adorei
Beijinho

Jaime Portela disse...

O tempo do neto e o do filho encadeados numa agradável narrativa.
Continuo a gostar do teu romance.
Amiga Mariazita, tem um bom resto de semana.
Beijo.

Zilani Célia disse...

Oi Mariazita!
Tens grande talento para a escrita amiga.
Parabéns

SOL da Esteva disse...

As (boas) recordações de Nanda enriquecem todo o texto. O caminho está aberto e é para ser seguido com o destino á perna.
Isto promete!...

Beijo
SOL

Ceciely disse...

FELIZ DÍA DE LA MUJER, MARIAZITA!!!
Eres excelente escritora, Felicitaciones.
Un beso

Majo Dutra disse...

A história da gravidez da Nanda é complicada...
Então, o Tó Zé, não é o pai biológico...
Parabéns pela narrativa, foram bons momentos de uma
leitura muito interessante.

Tenho no A Vivenviar uma pequena tertúlia da qual
tenho a certeza que vai gostar de participar.

Desejo que Março lhe flua com saúde e agradabilidade.
Abraço, Mariazita.
Beijinho
~~~~~

O Árabe disse...

Meu abraço, amiga! Vais me deixar mais um pedaço no suspense pelas aventuras da Nanda, não é? :) Boa semana, fica bem!

Ana Freire disse...

Mais um capítulo, muito bem estruturado, que prende a atenção do leitor do princípio ao fim... e nos deixa já conjecturando, sobre o que possa acontecer a seguir, na história da Nanda...
Deixo um beijinho, Mariazita, fazendo votos de que cuide muito bem de si, nas próximas semanas que não se antevêem muito serenas para todos nós... mas estamos todos no mesmo barco... com este inimigo invisível, que invadiu a normalidade dos nossos dias... e que certamente, ainda ficará por algumas semanas...
Tudo de bom, para si e os seus, Mariazita!
Ana

Jaime Portela disse...

Bom fim de semana, querida amiga Mariazita.
Beijo.

Ana Tapadas disse...

A Nanda é uma aventura permanente...ficamos à espera!

BJS

Smareis disse...

Um enredo maravilhoso , gostei muito de ler Mariazita.
Depois de uma pausa forçada, estou de volta.
Bom fim de semana!
Beijos!

SOL da Esteva disse...

A esperança de realizar sonhos, não é limitada no tempo. Por isso irá permanecer.


Beijo
SOL

Maria Rodrigues disse...

A emoção de ver a família reunida e as lembranças do passado.
Como deve ter sido uma altura bem difícil para Nanda quando soube que estava grávida, acredito que foi menos mau por ter esse amigo incondicional, o Tó Zé.
Querida amiga, espero que tudo esteja bem consigo e com a sua família e amigos.
Beijinhos

O Árabe disse...

Continua, viu? Aguardo o próximo post! Meu abraço, amiga; boa semana.

Rosemildo Sales Furtado disse...

A história/estória continua emocionante.

Muito obrigado pelo comentário e pelas palavras de carinho/conforto nele contidas.

Abraços e uma ótima semana para ti e para os teus.

Furtado

Olinda Melo disse...


Querida Mariazita

Estou a gostar do To Zé. Grande apoio a Nanda depois
da ida intempestiva de Alessandro que, como vemos,
deixou algo mais do que saudades. E que nos dizes dele?
Será que ele assume o filho? Vou ficar muito desiludida
com ele se o não fizer... Sei que isso ficará para
próximos episódios. :)

E tu, minha querida? Como tens passado? E os filhos e
demais família?

Este vírus veio revirar o nosso mundo. Muita calma e
a convicção de que depende de nós vencê-lo, com os
cuidados que devemos ter.

Beijinhos

Olinda

O Árabe disse...

Meu abraço, amiga; dá-me notícias, sim? Nestes tempos difíceis, precisamos saber sempre dos amigos! Boa semana, fica bem.

Beatriz Bragança disse...

Querida Mariazita
Nada melhor do que as suas belas narrativas para ficarmos em casa, sem dar pela passagem do tempo: obrigada.
Que bela história!
Um beijinho
Beatriz

Maria Rodrigues disse...

Querida amiga, espero que recupere rapidamente da sua doença, com o contagio a aumentar e estando debilitada à que ter todo o cuidado para não apanhar o maldito vírus.
Eu e a minha família por enquanto estamos bem, todos em casa, é claro, o marido a trabalhar e o filho com video aulas.
Neste momento, o importante é ajudarmos a conter a expansão do virus, e para isso, cada um de nós deve fazer o seu papel, ficando em casa, mas infelizmente ainda vejo da minha janela, bastantes pessoas idosas a passear na rua.
Um grande beijinho e que tudo corra bem para si e para os seus familiares e amigos.

A Casa Madeira disse...

Oi? Tudo bem... por aqui?
Abraços.

Jaime Portela disse...

Querida amiga Mariazita, espero que já estejas melhor.
Cuida-te e resguarda-te, porque os tempos não estão para brincadeiras.
Tem um bom fim de semana.
Beijo.

Olinda Melo disse...


Querida Mariazita

Adorei a tua visita ao "Xaile", com o teu belo comentário.
Sim, vou ler o livro de Garcia Marquez. Também li uns quqntos
dele e gostei muito.

Fiquei preocupada contigo, minha querida, com o teu estado de saúde
Desejo muito que fiques boa depressa. e que esses remédios desempenhem
a sua função. Espero receber notícias tuas em breve.

Beijos
Olinda



GeorginA disse...

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Rosemildo Sales Furtado disse...

Olá Mariazita! Passando para te cumprimentar, desejar uma ótima semana junto aos teus e que estejas já bem melhor da saúde. Te cuides!

Abraços,
Furtado

O Árabe disse...

Meu abraço, amiga! Feliz por estares bem... e estarmos um pouco mais perto! Mas não penses que vou dispensar a Nanda, não! :) Boa semana, fica bem!

A Casa Madeira disse...

Oi? resolvi vir pra cidade baixar as imagens do
meu próximo post e estou respondendo aos
comentários... Se não é o covid o que aconteceu?
Que na medida do possível tenha uma boa entrada de mês.
Abraços.

Diná Fernandes disse...

Bom dia querida MARIAZITA,

Vim saber de você, estás bem amiga? espero que sim!
Votos de boa saúde para seus dias.
Bjss.

https://poetandojuntosemisturados.blogspot.com.br

Maria Glória disse...

A Nadinha grávida? O Tó Zé a oferecer um colinho tão acolhedor, em um momento tão complicado....

Kasioles disse...

Querida amiga: Sinceramente, no me gustaría encontrarme en una situación parecida a la de Nanda, tan joven, embarazada y sin noticias de su enamorado...
Menos mal que su amigo Tó Zé permanece fiel a su lado y está muy pendiente de ella. Es el único apoyo y consuelo que tiene ¿Cómo podría contárselo a su madre?
Entre el pasado y el presente se va desarrollando este capítulo que, al igual que los anteriores nos tiene deseosos de saber más.
Aprovecho para enviarte un fuerte abrazo.
Kasioles