quinta-feira, 14 de novembro de 2013

SAUDOSA ÁFRICA DISTANTE

SAUDOSA ÁFRICA DISTANTE

Hoje vou partilhar convosco um resumo de excertos do livro que estou (continuo…) a escrever.

Tinha pensado publicá-lo no próximo mês. Desisti da ideia, preferindo fazê-lo hoje. Dezembro é uma época em que as recordações se tornam mais presentes e sentidas. E o trecho que vou mostrar-vos passa-se no Natal…

APROXIMA-SE O NATAL / DO NATAL AO ANO NOVO
 
(Encontramo-nos em Moçambique).
… Não há ainda data prevista para o regresso dos maridos… (foram para o Norte, para a zona de intervenção).
As saudades são cada vez maiores e, com a aproximação da época natalícia, sentimos ainda mais a sua ausência.
Os dias vão passando, e falta apenas uma semana para o Natal.

Fala-se, à boca pequena, que as tropas não virão para baixo antes dessa data.
E, repentinamente, surge a notícia:
“O comandante… resolveu disponibilizar um avião militar para transportar as famílias que quiserem ir passar o Natal ao Norte”.
... Todas as mulheres se apressaram a inscrever-se, assim como aos respectivos filhos. Resultado: um avião não chegaria para o transporte de tantas pessoas… havia que arranjar outra solução, que surgiu de maneira airosa mas pouco satisfatória:
“As crianças não poderiam acompanhar as suas mães ao Norte dado que se tratava de uma zona de intervenção e, portanto, pouco segura”… Automaticamente as inscrições baixaram para menos de um terço… restaram apenas aquelas que não tinham filhos, e ainda as poucas que, tendo-os, podiam deixá-los com pessoa de sua inteira confiança.
Eu faço parte destas últimas. A minha irmã encontra-se em férias escolares, na minha casa, e prontifica-se a ficar com as crianças. Aceito, mas de coração dividido – para passar o Natal com o marido não poderei estar junto dos meus filhos. A saudade acaba por falar mais alto, e resolvo ir para junto do marido.
… À chegada a Mocímboa da Praia, local do nosso destino, multiplicam-se os abraços e beijos, entremeados de lágrimas de felicidade. Pode-se, finalmente, dar vazão a tantas saudades reprimidas.
… Depois de jantar vamos fazer planos para o jantar do dia seguinte, 24, noite de Consoada. …
(Na noite de 24)
...Não faltaram os tradicionais doces – rabanadas, sonhos, formigos, etc., etc., etc. acompanhados de vinho do Porto.
Foi um jantar muito agradável, prolongado por alegres conversas, onde, a certa altura, se fez uma pequena pausa para recordar os entes queridos que, que por força das circunstâncias, não estavam presentes. Foi o momento de uma lagrimazita rebelde assomar aos nossos olhos.
… No dia 26 tivemos uma surpresa maravilhosa.
…o comandante regional tinha conseguido uma segunda viagem aérea para as famílias que quisessem ir juntar-se aos maridos, podendo, desta vez, levar as crianças.
A minha irmã prontificou-se a viajar com os meus filhos; assim, embora não tenhamos passado o dia de Natal todos juntos, reunimo-nos dois dias depois, o que foi muito bom…
…Até ao fim do ano os dias sucederam-se quase sem darmos por isso. Passamos lá uma semana inesquecível. Todos os dias eu, a minha irmã e os meninos, íamos à praia, que ficava relativamente perto.

 
… No dia 31 tivemos um jantar “melhorado”…
 
…Depois do café e digestivos as senhoras foram preparar a mesa, com alguns doces, as indispensáveis passas de uva, e as taças para o champanhe. Ficou tudo pronto para festejarmos a passagem do ano.
Subimos então ao primeiro andar e sentámo-nos na varanda, a aguardar a aproximação da meia-noite…
… No meio da conversa começámos a ouvir, ao longe, o ribombar de trovões. Nesta época do ano são muito frequentes as tempestades, nem sempre acompanhadas de chuva.
Alguém comentou:
- Aproxima-se uma grande trovoada.
Mal estas palavras foram pronunciadas apareceu a toda a velocidade um jipe… Imediatamente um soldado saltou do jipe dizendo:
- Meu comandante, precisa vir imediatamente. Temos problemas. …
Na varanda ficaram apenas as mulheres… intrigadas e preocupadas, sem sabermos o que se estava a passar, mas calculando que não seria nada de bom.
Alguns minutos depois começaram a passar jipes, na estrada, em grande velocidade.
… o que pensámos ser trovoada ao longe era, na realidade, o som de tiros, a cerca de 10 quilómetros de distância.
E assim essa passagem de ano foi feita sem os maridos, que se encontravam em combate.
…Continuámos na varanda, conversando para passar o tempo, esperando os maridos que só regressaram de madrugada, felizmente sem baixas.
 
PS - VOU AUSENTAR-ME POR UMA SEMANA, MAS, LOGO QUE REGRESSE, AGRADECEREI TODAS AS VISITAS RECEBIDAS.
ATÉ LÁ, TUDO DE BOM PARA VÓS.
BEIJINHOS

87 comentários:

São disse...

Minha querida neninha, esta estória foi só um aperitivo para o livro, rrrss


Bons sonhos e um abraço muito grande, amiga

chica disse...

Que maravilha de relato e momentos marcantes vividos! Belo aperitivo do livro!!! Gostei! beijos,tudo de bom,chica

Daniel Costa disse...

Querida amiga Mariazita

Contaste muito bem, essa faceta e façanha da guerra colonial, poucas pessoas, hoje como sucedeu sempre, se dispõe a contar, assim episódios da dessa guerra, transversal a todas as famílias portuguesas. Quando o fazem, quase sempre, é a motivação política que vem ao cimo. Houve, porém, a componente humana muito forte de, que deixas aqui uma pincelada.
Espero muito ver esse livro, estou mesmo preparado para assistir ao seu lançamento, a tentar dar o calor da minha presença.
Beijos de amizade

Olinda Melo disse...


Minha querida

Adorei ler este excerto, tão vivo e humano. Dias do passado com os seus momentos alegres e a outra face da moeda.Já prevejo que o teu livro vai ser de ler de uma assentada. Desejo-te sucesso, querida Mariazita. E penso que, por esta bela amostra, ele será garantido.

Beijinhos

Olinda

Regina Magnabosco disse...

Que bela história. Vou gostar muitíssimo de ler o seu livro.
Um grande abraço, Mariazita!

Anónimo disse...

Olá, Mariazita!

Recordar também é viver, e tu voltaste a Moçambique.Às boas memórias de momentos intensamente vividos, ditados pelas difíceis circunstâncias.E que talvez por isso são aquelas que mais perduram na memória:num tempo e lugar onde não havia nem telefone nem internet para tornar mais próximo aquilo e aqueles que estavam longe...

E pela prometedora amostra aqui deixada, tens que andar com esse livro para a frente.

Beijinhos amigos e, já agora, os votos de bom fim de semana.
Vitor

Bergilde disse...

Tesouros de vidas contídos nestas suas memórias escritas e partilhadas conosco.Desejando já parabéns pelo novo romance,pois tendo lido e relido o anterior acredito que este venha também carregado de muitas e boas emoções.
Abraços meus!

Sotnas disse...

Olá Mariazita, e que tudo esteja bem!

Fico contente por vir cá ler tuas histórias, que na verdade são frações de seu viver, e que tenha ainda que em um momento de beligerância nas tuas lembranças possa ser lembrado por estes episódios que te faz sentir alegria e não mais sofrimento!
Tento imaginar a emoção que sente em escrever e rever imagens da época que cá compartilha, obrigado!
Agradeço por compartilhar teus momentos vividos, e por tuas gentis visitas também. E parabéns por mais este romance que está lançando, com certeza será outro sucesso, pois tuas histórias sempre encantam a nós leitores!
E assim eu me vou e deixo cá meu desejo para que tenha sempre em teu viver a felicidade intensa, um grande abraço e, até mais!

Anónimo disse...

Olá, querida Mariazita!

Como tem passado? E a sua visão? Conheço, apenas de nome o Professor de Oftalmologia, de que me falou no comentário/desabafo anterior, deixado no meu blogue. Por vezes, nem sempre os mais "badalados" são os que acertam, ou são os melhores e mais empenhados. A componente dinheiro tem sempre um peso brutal e decisivo, e falo por experiência própria. Todavia, eles, tal como qualquer um de nós, também morrerão, um dia, nada levando consigo.

Evidente que o que acabei de escrever não é para desprestigiar o referido médico, mas as conversas são como as cerejas, e quase tudo vem, a talho de foice. e serve de alerta e desmistificação.

Tenho um médico e uma médica na família, primos direitos, que são completamente diferentes na sua vida profissional e pessoal. Um é competência, mas com muito "fogo de artifício", nome e mais nome, congressos e mais congressos cá e no estrangeiro, diretor de, de, de..., outro, é igualmente competente, muito chegado aos pacientes, mas nada de opulências e fanfarronices.

Li o seu texto, que está muito bem escrito, e de forma muito natural, sentindo eu, apenas um pouco, muito pouco daquilo que a autora sentiu na época, e que agora recorda, emotivamente.

E disse um pouco, porque são realidades que nunca vivi, nem ninguém da minha família, portanto, para mim, desconhecidas, e, logicamente não sentidas.

Porém, já tenho ouvido pessoas que falam destas vivências, com tanto entusiasmo, que tento colocar-me no papel delas, mas, nem só não consigo, como também, está longe, muito longe de ser algo semelhante, porque a minha realidade é posterior.

Com a leitura do seu texto, que é todo coração, emoção e recordação, imagino como foram difíceis esses tempos de afastamento e de saudade, quando agora, tudo está á distância de um click.

Muitos países tiveram colónias, em África, sobretudo depois de nós, mas cada qual geriu os seus interesses e as suas afetividades, de forma diferente.

NÓS SOMOS O POVO DA SAUDADE. COMPRENDO E ACEITO, PERFEITAMENTE.

Nem tudo era assim tão mau, e para as altas patentes, as "coisas" eram um bocadinho mais fáceis, embora, por vezes, esses tivessem que ir na frente do "rebanho", deixando, inevitavelmente, alguns, pelo caminho, mas era preciso salvar os outros.

O seu livro, o segundo, creio que li isto escrito pela Mariazita, algures, será uma súmula de recordações, umas boas e outras menos boas, enfim...África no seu melhor e no seu pior.
Deve estar a dar-lhe muito prazer escrevê-lo, mesmo com problemas visuais, porque, e como diz a canção: "RECORDAR É VIVER".

Então, sempre tiveram sorte, e lá forem ter com os vossos amados maridos, para passar a consoada, e depois foram também os filhos.

HÁ SEMPRE MOMENTOS FELIZES NO MEIO DAQUILO QUE ACHAMOS INCONVENIENTE E QUASE IMPOSSÍVEL.

Na passagem de ano, é que houve o tal transtorno, que vos pareceu trovoada, mas não era de relâmpagos e trovões, mas sim de tiros.
Vou "brincar" com coisas sérias: ESTAVAM A SAUDAR A CHEGADA DO NOVO ANO, só podia.

Voltaram sãos e salvos, sem baixas, e com muito amor para partilhar e fazer.

Dias felizes e luminosos.

Um beijinho muito especial, com apreço e estima.

Anónimo disse...

Eu, de novo, Mariazita!

Esqueci-me de lhe perguntar uma coisinha, e que é: gosta de chocolate, carinhas bonitas e musica agradável e romântica?

Sei que sim. Então, quando pretender, passe pelo meu blogue, "LUZES E LUARES" e delicie-se.

Obrigada desde já e bom fim de semana, que já se vem fazendo anunciar.

Beijinhos da Luz.

Vera Lúcia disse...


Olá Mariazita,

Momentos de emoção vividos nessa época. Difícil opção entre passar o Natal com filhos ou marido. Ainda bem que veio a oportunidade de reunir todos após o Natal.
Imagino a apreensão na noite de Ano-Novo. Nada é perfeito. Ainda bem que tudo terminou bem.
Muito envolvente. Estes excertos motivam a expectativa pela leitura do livro.

Lindos dias para você.

Beijo.

Emília Pinto disse...

Muito bem contado esse periodo da tua vida em que os sobressaltos deveriam ser muitos. Tempo de guerra que também deu muitas aflições em minha casa. A época de Natal é deveras muito emocionante, embora agora já me desencante um pouco; vivi outros Natais em que o consumismo não falava mais alto e por isso era mais sincero. Agora já estou outra vez a apreciar esta quadra, pois tenho dois netinhos pequenos e para eles é uma data muito especial; não conheceram outros natais e por isso não sentem a diferença. Compete-nos, a nós e aos pais ensinar-lhes o verdadeiro significado da palavra Natal. Um beijinho, amiga e muito obrigada pela partilha deste teu momento.Fica bem e até à próxima. Cá estarei de certeza. Fica bem!
Emília

Carla Ceres disse...

Quero muito ler esse livro, Mariazita. Suas histórias da África poderiam até virar filme. São maravilhosas, prendem a atenção e até nos deixam apreensivos. Fiquei pensando na preocupação das esposas vendo os maridos partirem para o combate. Foi um alívio saber que não houve baixas naquele dia. Parabéns pelo texto e pelas fotos! Se seu livro virar filme, precisarão escalar uma atriz bem bonita pra fazer seu papel. Beijos!

JP disse...

O Natal é sempre uma época especial, seja em que latitude for... E a guerra colonial também é um tema que tu tratas e traste muito bem. Gostei. Ficamos à espera do livro....

Beijinhos

Berço do Mundo disse...

Caramba, um Natal muito bizarro, longe dos filhos e uma passagem de ano terrífica. As guerras coloniais, no plural, ainda estão muito vívidas na memória de quem por lá passou. A minha mãe também conta vários episódios de arrepiar.
Ainda bem que este, pelo menos, teve um final senão feliz pelo menos razoável.

Beijinho, boa semana de descanso
Ruthia d'O Berço do Mundo
http://bercodomundo.blogspot.pt/

Roselia Bezerra disse...

Olá, querida Mariquinha
Sucesso sempre e retorne feliz para nós!!!
Tem festinha no blog e vc é seguidora, vou ficar contente em tê-la por lá:

http://www.espiritual-amizade.com.br/2013/11/amizade-virtual-2-anos-do-blog.html#comment-form

Bjm de paz e bem

Samuel Balbinot disse...

Boa noite Mariazita.. muito grato pela sua visita. época de festas e as lembranças se multiplicam.. pq a gente tem muita coisa boa pra contar.. abração e uma linda noite até smepre

Anónimo disse...

Olá Mariazita,lindo!!
na verdade quando você escreveu a parte do Ano Novo,eu pensei que fosse haver uma tragédia,é muito emocionante adorei.
Obrigada por me convidar para ler está linda pagina do seu livro!
Boa noite,volte logo.
Fica com Deus, beijinhos.

Nani disse...

Passando para desejar um ótimo feriado
bju
http://estou-crescendo.blogspot.com.br/

Ives disse...

Um frêmito qualquer atacou a minha pele quando lia seu livro, sinal forte que adorei! abraços

✿MIUÍKA✿ disse...

Querida amiga,adorei as recordações que expôs tão bem,que nos dá a sensação de estarmos lá na época,parabéns pelo livro que ficará de certo fascinante,embora não tivesse passado pessoalmente pelo mesmo,o meu irmão esteve na Guiné,sempre no mato ,durante dois anos e trouxe imensas histórias,vividas intensamente,algumas de arrepiar,mas enfim já tudo passou,agora a realidade é outra,também nada boa,mas os portugueses aguentam tudo.
Amiga,não tenho vindo aos blogs,nem postado nada,pois o meu computador "pifou"e teve que levar um grande arranjo,estive sem ele e agora por ter mudado todo o sistema operativo,tenho andado a instalar os programas todos sozinha,o que me tem dado uma trabalheira.Vamos ver se regresso ás minhas postagens.
Obrigada amiga,pela partilha e te desejo um bom fim de semana.
Um beijinho.
Miuíka

Lilazdavioleta disse...

Mariazita ,
agradeço esta pequena e bela amostra do livro que quero , logo que possível ,ler na integra .

Beijinhos ,
Maria

Unknown disse...

Querida amiga,és sempre precisa em descrever fatos imaginados ou vividos, como esse que acabo de ler. Nesse último, sente-se na narrativa uma ponta de saudade. Uma passagem guardada na memória, embora delicada cheia de muita emoção. São ocasiões marcantes que se carrega para sempre.Abraço fraterno, que estejas feliz.

Graça Sampaio disse...

Lindo texto, Mariazita! Muito vivo e colorido.

Boas "férias"!

Beijinhos

Anónimo disse...

Oi Mariazita
Uma bela história recheada de sentimentos. Momentos marcantes na vida de uma família separada pelas agruras de uma guerra.
Beijos eum lindo final de semana

Luis disse...

Minha Querida Amiga Mariazita,
É bom que recorde estas passagens para que as pessoas percebam o que sofremos por lá. As Famílias dos militares sofreram demais e agora estão a sofrer ainda mais pois estes (des)governantes "não comeram o pão que o diabo amassou" e estão a tratar-nos miseravelmente e sem qualquer respeito!
Beijinhos muito amigos.

SOL da Esteva disse...

Querida Amiga

Um bom relato que, asseguro, posso avaliar, embora jamais pudesse ter essa benesse na Guiné (onde servi).
Natais e Anos Novos sempre o foram duplamente duros e cruéis: não era possível haverem familiares e sempre sobravam ataques inimigos.
Coisas da Guerra.

Beijos

SOL

Mariazita disse...

ZÉ DO CÃO disse
sex 15-11-2013 14:46

Esta historia, é um hino ao amor, à esperança, à saudade.
Ao Amor, porque no meio de uma guerra, larga-se tudo, correndo de braços abertos em direcção ao querido marido.
Esperança, de que tudo se resolverá e os filhos serão criados no aconchego de um lar, onde os sonhos, são realidades.
Saudade, porque um dos grandes protagonistas, deixou de estar fisicamente, esperando também de braços abertos, os reencontros.

Mas gostei, ele (livro) é um testemunho para "que a Terra não Esqueça"

Deixo aqui, o meu sincero comentário, porque a minha cabeça já não responde como antigamente e esqueci a palavra passe do meu blogue Zé do cão.

(Recebi por email de ZÉ DO CÃO)

Anónimo disse...

Nina, minha querida
Contra o que é habitual em mim :))) hoje não vou alongar-me.
O teu relato, magnificamente escrito, comoveu-me demasiado. Também por esse motivo só hoje te comento, apesar de te ter lido logo após a publicação.
E já o fiz mais do que uma vez.

Apesar das nossas tão longas conversas, o assunto “África” tem sido por nós pouco debatido – pela minha parte propositadamente.
Ainda me é bastante doloroso recordar os tempos que lá passei, e, acima de tudo, os amigos que lá perdi.

Vou apenas fazer-te um pedido/recomendação – acaba o teu livro! Por ti e por quem espera que o faças.

Beijo-te com um carinho enorme.

Nilson Barcelli disse...

Gostei da história e da tua narrativa.
Mariazita, tem um ótima semana.
Um beijo, querida amiga.

Rosemildo Sales Furtado disse...

Olá Mariazita! Fiquei muito feliz com a tua visita, amável comentário e, principalmente por teres te tornado seguidora deste humilde espaço. Gostaria que voltasses mais vezes, pois o prazer será sempre renovado. Com certeza te visitarei mais vezes, pois tomei a liberdade de me tornar teu seguidor. Linda história! pesar dos transtornos, tudo terminou bem, graças a DEUS.

Beijos e muita paz pra ti e para os teus.

Furtado.

Fátima Oliveira disse...

Oi Mariazita,
obrigada pela breve amostragem do seu livro, que deu vontade de ler mais, de saber o que mais vai acontecer, e melhor ainda, saber que é uma historia real, vivida e contada com a emoção de quem vivenciou e sentiu na pele e na alma, parabéns já pelo futuro e esperado livro.
Beijos!!!!

brisa48@bol.com.br disse...

Oi amiguinha
Que belo livro. Muito sucesso.Todo o movimento da vida é no sentido da proteção.Tudo é bom.Tudo está perfeito do jeito que é.Estar vivo é magnifico.!Não dá pra perder tempo comparando ou julgando os acontecimentos. A imensidão da vida está aí á nossa frente, sempre pronta para ser vivida,quantas vezes forem necessárias. Aproveite,acredite,entregue.!
Passando para deixar um beijo e te desejar um maravilhoso dia.
Ana

Ana Cecilia Romeu disse...

Mariazita querida amiga!
Saudades das tuas letras e de ti!

E venho numa publicação muito linda, repleta de esperança, de superação. Em tempos amargos, reverter dores em prol da união com aqueles que nos são mais caros, e isso é sublime. Muito bem ilustrada todas as passagens. E são lembranças... aquelas que a memória não nos trai, porque seguem vivas no lugar mais esquerdo do peito.
Um belo momento em seu espaço virtual, Mariazita. Publicação muito sensível, como sempre, mas me tocou de forma especial mesmo assim.

Beijos e ótimos dias!

Beatriz Bragança disse...

Querida Mariazita
Li com muita atenção e curiosidade o seu belo relato.
Também passei pelo mesmo,só que me encontrava na Metrópole e tinha o marido na Guiné.Passou,mas foram tempos muito difíceis.
Se estes excertos pertencem a um livro,fiquei cheia de curiosidade.São lembranças de um tempo que,felizmente,acabou.Não da melhor forma,mas acabou...
Beijinhos
Beatriz

Anónimo disse...

Olá, Mariazita!

Bom fim de semana, se possível com sol, e sem frio - que é coisa de que não sou adepto...e cada vez menos.

Beijinhos
Vitor

Evanir disse...

O amor de Deus é considerado o mair de todas as conquistas.
por isso este é o amor de maior força em nosso coração.
E através desse amor , que depositamos nossa fé e esperança
em tudo ,que planejamos para nossas vidas.
Como já é tradição minha a nove anos falar de fé , esperança e
amor hoje não poderia ser diferente voltar sempre , que preciso me ausentar
falando de amor , fé e esperança.
Eu espero , que um dia o amor de Deus seja o maior dentro de todos os corações.
Obrigada pelo seu carinho comigo, obrigada por saber , que existe um cantinho
para mim no seu lindo coração.
Que seu Domingo seja tremendamente lindo beijos,Evanir.

Maria Rodrigues disse...

Querida amiga momentos passados que marcaram a vida e ficaram guardados no coração.
Bom fim de semana
Beijinhos
Maria

Labirinto de Emoções disse...

Eis uma bela Passagem de tempos que ficam na memória, e como é certa a máxima de "recordar é viver"
Obrigada pela sua passagem pelo meu Labirinto e pela simpatia do comentario..:-) espero que continue a visitar-me e a gostar.

Um beijinho grande
Teresa

Anónimo disse...

Olá, Mariazita!

Oxalá que esse tratamento resulte,e possa aliviar o mal estar e desconforto. Para além de compensar a despesa e o incómodo, que, ainda assim, será o lado menos importante da questão.

Eu encontro-me na fase de mentalização para ser operado a uma catarata. Que, diz a minha oftalmologista,já está a ficar madura para o corte...

Beijinhos e boa semana.
Vitor

Unknown disse...

Mariazita, minha linda, apenas para avisar-te da resposta ao teu comentário no meu blog.
Quero voltar com um tempo enooooorme, para conhecer tudo por aqui.
Por ora, estrelas e sorrisos no meu carinho,
Helena

Anónimo disse...

Adorei em saber que você já voltou.
E fiquei feliz em saber que fez uma ótima viagem.
Adorei ler a pagina do seu livro,até meu marido gostou.
Boa noite,beijinhos.

Laura Santos disse...

Mariazita
Obrigada pela sua visita ao meu humilde blog. Ao aceitar o seu amável convite para visitar a sua casa, fiquei logo maravilhada pela frase de Bob Dylan supra-citada.
Depois, ao entrar em contacto com esta narrativa tocante sobre vivências em África (onde nunca estive, mas pela qual tenho uma paixão incomensurável, bem visível no meu blog), ainda mais maravilhada fiquei.Pelas suas vivências em África, e pela forma como as descreve.
xx

Nani disse...

Que história linda!
bju
Estou Crescendo

Unknown disse...

Minha querida amiga: estou aqui, como prometi, passeando por teu blog e me inteirando do seu conteúdo. Simplesmente adorei teu estilo! Teu espaço é muito agradável de se visitar. Emocionou-me as mensagens natalícias, o que foi escrito sobre pais e filhos, o teu carinho em organizar as biografias (até o Moacir Franco e o Humberto Neto descobri por aqui), a postagem de poemas de outros autores... Enfim, minha querida, adorei o passeio que fiz, embora tenha ficado muito ainda para ler. Com tempo irei tomando conhecimento de mais coisas.
Lá no início do blog tu disseste que ao criá-lo a tua intenção era proporcionar agradáveis momentos para tentar nos fazer sorrir, meditar e refletir. Acredito que conseguiste teu objetivo, pois teu espaço é um lugar delicioso para se estar. Tens a facilidade de mesclar vários assuntos de uma forma afetuosa, trazendo-nos preciosas informações.
Tenho absoluta certeza de que teu livro fará um enorme sucesso, pois tens o dom da escrita, como nos mostra esta postagem.
Deixo-te sorrisos e estrelas para enfeitar as horas dos teus dias, desejando que regresses logo para o convívio dos amigos.
Com carinho,
Helena

Rosemildo Sales Furtado disse...

Olá Mariazita! Passando para agradecer a tua visita e comentário, seeim como dizer-te que fiques inteiramente à vontade para visitar-me quando tiveres condições, nada de secrifícios, primeiro as obrigações.

Abraços e um lindo final de semana pra ti e para os teus.

Furtado.

Anónimo disse...

Olá, Mariazita!

Pois ganhaste! Mas eu também não fico a perder, porque hoje ainda é sexta, e cá estou eu para te desejar um bom Sábado e Domingo. De preferência soalheiros e quentes, que dos outros gosto cada vez menos...

Beijinhos amigos
Vitor

Lilá(s) disse...

São muito interessantes esses momentos vividos! Adorei ler este excerto.
Beijinhos

Jardineiro do Rei disse...

Mariazita Amiga...
A tua história fez-me recuar até ao longínquo Natal de 1970. Nesse tempo já distante, também eu passei Natal longe da família. Foram difíceis tempos de guerra e sobressalto mas também muito ricos em fraternidade, em companheirismo e angariar de Amizades que se prolongaram até aos dias de hoje. Parece que os sentimentos agregados em tempos de escuridão são mais fortes e duradouros.
Obrigado minha querida Amiga pela partilha. E já agora...
Até ao próximo cafezinho numa qualquer esplanada.

Um beijito e um sorriso.

João

Lúcia Bezerra de Paiva disse...

Já tinha estado aqui logo depois do dia 14, cheguei a ler parte da excelente matéria, mas algo sucedeu no pc e tudo se apagou. Hoje reli as suas lembranças de África. Já imagino, o encanto que terá o livro. Fez-me lembrar os relatos de meu marido, goês, quando estava em Angola e sua mãe foi visitá-lo. Passou poucos tempo com ele e outro filho que lá vivia. Muito importante,esses relatos nas ex-colônias.Dedique-se muito, na escrita desse seu livro.
Um beijo, Mariazita,
da Lúcia

Anónimo disse...

Querida Mariazita
A tua presença na "Casinha da poesia" trouxe luminosidade e brilho. Você deixou por lá um maravilhoso halo de amor. Obrigada pelas palavras lindas que me emocionaram por demais.
Minha amiga eu não deixo e-mail nos blogs pois já fui duramente agredida com palavras ofensivas dirigidas a mim e até a meus familiares falecidos. Então peço-lhe desculpas pelo inconveniente mas a partir de agora vou deixá-lo lá na casinha e vou ficar encantada em receber uma palavra sua. Por ora deixo-o aqui caso queira manter contato o que me dará imenso prazer.
gracitafraga@gmail.com
Uma semana abençoada pra você
Beijos com carinho e sincera amizade

A. João Soares disse...

Cara Amiga Mariazita,

Parabéns por este texto, muito perfeito e explícito. O nosso amigo Luís antecipou-se ao ponto de vista que iria aqui focar. Ele disse tudo e muito bem.
Desejo bom êxito para o livro e que depois continue a preparar outros.

Beijos
João

Unknown disse...

Olá Mariazita.

Esta é a minha primeira visita ao teu blog, vim retribuir a tua visita e conhecer o teu blog.
Já estou a seguir-te.
Gostei de ler o excerto do teu livro. O livro será um sucesso.
Vejo que és portuguesa, eu também sou. :)
É bom confraternizar com amigos portugueses aqui também.

Beijinhos, voltarei brevemente.

Cris Henriques

http://oqueomeucoracaodiz.blogspot.com/

http://jakeemary.blogspot.com

Fátima Oliveira disse...

Oi Mariazita,
Tô voltando pra deixar o meu e-mail caso queira enviar as fotos, e não esqueci, vou ainda saber o nome da orquídea pipoca e te conto.
Beijos!
brilhodapele@hotmail.com

helia disse...

Um excelente relato, que me fez recordar a minha estadia em Luanda duranta um ano há muitos e muitos anos! Fiquei a gostar muito de África , não só de Luanda , mas de outras cidades e lugares de Angola que visitei . Pensei lá voltar , mas isso nunca aconteceu !

Marly de Bastos disse...

Mariazita,

Recordar é viver. E que bom recordar uma vida que foi tão plena!
Adorei ler seu relato [conto] e a maneira simples e envolvente que usou nele. Parabéns!
Eu realmente tinha fechado o blog por um tempinho, pois ainda não estava conseguindo sair do tema morte, falta, saudade... E ainda temo escorregar muitas vezes nele, mas como eu pedi, peço que relevem, esse ainda está sendo meu momento de luto. Então como não estava postando, resolvi colocar como excluído, mas voltei e vou tentar dar o melhor na minha escrita pois é coisa que amo. Eu amo as palavras Mariazita!
bjkas doces e obrigada pelo carinho

Manuel Luis disse...

Foram os nossos momentos, sei do que escreves, com realismo e verdade. Foram partes da vida com intensidade em difíceis circunstâncias.
Estava eu em Angola.
Obrigada, bj

Anne Lieri disse...

Mariazita,pelo jeito vai ser um livro muito interessante! Gostei muito! Obrigada por seu carinho esse ano todo e desejo um Natal repleto de alegrias e muita saude para o Ano Novo! bjs,

Nilson Barcelli disse...

Voltei, na minha visita semanal, mas nada mais publicaste... espero que esteja tudo bem contigo.
Mariazita, tem um bom resto de semana.
Beijo.

Unknown disse...

Boa noite, Mariazita...falando em África, acaba de dar a notícia da morte de Nelson Mandela...que Deus o guarde, este anjo que tanto fez na Terra pela paz entre os povos.

Deve ser difícil demais conviver com a guerra, assim tão próxima...os que ficam em seus países e só ouvem as longínquas notícias do front, nem podem imaginar o horror que deve ser saber-se de um combate nas cercanias, e pior, levando nossos entes queridos.
Belo texto, fluente e agradável, Mariazita!
Um grande abraço

Bíndi e Ghost

Antonio Machado disse...

Olá Mariazita,
li o trecho do livro com muito interesse. A vontade de saber o vem depois é prova de que está bem escrito!
Um abraço do Brasil

Maria Emilia Moreira disse...

Olá Mariazita!
Que bom ler o teu comentário no meu blog.
Vim ver as novidades e como sempre fico deliciada com o que escreves. É bom recordar, mesmo que tenham sido tempos difíceis. Eu vivi na ilha de Moçambique 10 anos,lá passei parte da infância e da adolescência.
Recordo a época das chuvas e das trovoadas...eram terríveis!
Um abraço amigo e bom descanso.
M. Emília

MARILENE disse...

Esses momentos são inesquecíveis, eis que vividos com uma grande carga emocional. Seu relato é fascinante. Bjs.

Anónimo disse...

Olá,Maraizita!

Com sol de dia e muito friozinho depois do sol posto, que tenhas um fim de semana a teu gosto.

Beijinhos amigos
Vitor

Evanir disse...




Sabe aquele abraço bem gostoso?
Pois é esse que vim te deixar.
Aqui deixo meu imenso carinho
por você.
Que seja nossa amizade
a mais infinita que houver.
Um Domingo abençoado.
Com muito carinho deixei mimos na
postagem ficarei feliz se aceitar.
Porém fique a vontade é apenas uma
oferta de amor.
Beijos no coração.
Carinhos na Alma.
Evanir...



Labirinto de Emoções disse...

http://sorisomail.com/downpps.php

COM UM BEIJINHO

TERESA

Anónimo disse...

Querida amiga Mariazita
A amizade é uma dádiva e não há presente, Papai Noel, árvore ou ceia que supere isso. Nesse Natal, desejo-lhe tudo de mais belo e verdadeiro. Que sua família esteja unida como manda o verdadeiro espírito natalino e que nossa amizade se perpetue por muitas e muitas festas como essa. O Natal é tempo de paz, amor e esperança e eu não poderia viver esses sentimentos sem compartilhá-los com você. Tem um mimo de natal para você neste link http://gracitaselinhos.blogspot.com.br/2013/12/natal.html Ele está personalizado com o teu nome. Um mimo simples para estreitar os nossos laços de amizade.
Desejo que a sua semana seja muito abençoada e feliz.
Beijos com carinho


MDRoque disse...

O meu conhecimento de Africa resume-se a um passeio a Marrocos e 2 dias em Cabo Verde.
O meu Menino ( irmão mais novo) está a trabalhar em Luanda há 3 anos, e pelo que me conta dos passeios e das gente, o teu texto faz todo o sentido para mim, apesar do contexto ser completamente diferente.
Memórias são pedaços de tempo que conseguimos agarrar e tornar nosso para sempre.

Beijinhos

MD

( a minha figura de perfil, é o Planeta Vénus , fotografado por mim da minha janela, no meu castelo lá no alto, a Contar Vindo do Céu)

Lua Singular disse...

Olá Mariazita

Pelo pedaço do texto exposto o seu livro vai ser um sucesso.
Muita sorte para você
Obrigada pela visita
Lua Singular

Maria disse...

Querida Mariazita, vim retribuir a visita e adorei o seu blogue...já estou a seguir!
Beijinhos
Maria

MDRoque disse...

Voltei para te explicar que o link "Espreita" dirige para o meu album "Fotos do Casulo" ( que eu tiro em casa e pelo caminho para o trabalho) e que tem algumas fotos com apontamentos semelhantes " à tal"

http://acontarvindodoceu.blogspot.pt/2012/10/que-ves-tu-da-tua-janela-d_19.html

Beijinhos e um resto de boa semana

© Piedade Araújo Sol (Pity) disse...

uma bela narrativa...

:)

São disse...

Neninha, o teu blogue está fazendo aniversário, né?...Que prossiga por muitos e felizes anos.

Abraços e beijos, lindinha

Anónimo disse...

Olá, Mariazita!

Só para te desejar um bom fim de semana, de novo com sol ao que parece,depois desta chuva miudinha - que é coisa que detesto.
E como amanhã são quatorze, aqui estarei de novo para comentar o novo post...

Beijinhos amigos, e que essa enxaqueca já tenha passado.

Vitor

Ailime disse...

Olá Mariazita, em primeiro lugar quero agradecer-lhe muito a sua visita e o comentário tão agradável!
Gostei imenso do relato desse Natal vivido em Moçambique em tempo de guerra. Foram tempos difíceis, mas decerto inesquecíveis. Um beijinho e uma boa semana. Ailime

Magia da Inês disse...

É difícil me entender com o G+
A guerra é sempre injusta, essa e a que se trava nas esquinas por causa das drogas.
Deve ter sido muito angustiante para vocês.


♬♪ ⋱ ⋮ ⋰
♬♪ ⋯ ✰ ⋯
♬♪ ⋰ ⋮ ⋱


Apesar das lembranças tristes, o dia mais doce e luminoso do ano está se aproximando... que a esperança em fazer o bem ao próximo se renove em nossos corações a cada dia que falta!...
Boa terça-feira.
Beijinhos.

♡♡⊱°•.¸

Smareis disse...

Uma narrativa fantástica. O livro deve ficar uma maravilha. Desejo sucesso no sue projeto.

Hoje passei exclusivamente para agradecer o carinho, à amizade, e a tua presença nesse ano de 2013 no meu blog. O meu desejo é que em 2014 possamos estar juntos novamente.
Desejo um abençoado Natal pra você e toda a sua família. Que os dias do Ano Novo sejam uma seqüência de profundas realizações e vitorias.
Feliz Natal e Próspero 2014!
Um abraço!

Evanir disse...

O caminho da verdadeira amizade é tudo em nossas vidas
a sinceridade fez parte dessa linda aliança ,
que hoje tenho com você.
Sou grata por tantas vezes que sem saber me deu animo
para continuar.
Sou grata por tudo, pelo carinho , amizade , respeito
nem imagina quanto você foi e sempre será
um balsamo de amor e paz para meu coração.
O seu esforço não foi em vão e nunca será,
pois anjos amigos como você vou querer sempre a meu lado.
Que a paz de Deus reine em sua vida e da sua familia.
Feliz Natal Com Amor.
Na postagem tem mimo para você.
Evanir
Um feliz natal com muito amor e harmonia e
que 2014 venha pleno de sucesso e vitórias.
Obrigada pela maravilhosa companhia e por seu imenso carinho em 2013.
Ofereço-lhe o selo de melhor do ano.
Acesse este link

http://aviagempremiosoferecidos.blogspot.com.br
e pegue-o para você.
Beijos com carinho.

Luís Fellipe Alves disse...

Belíssimos esses relatos! Um livro e tanto, não tenho dúvidas!

Grande abraço de um novo fã.

MDRoque disse...

Agradeço e retribuo. Felicidade, saúde e Paz. Festas Felizes Mariazita. Um beijo grande. D

Festas Felizes para todos os leitores e amigos G*

http://acontarvindodoceu.blogspot.pt

Anónimo disse...

Querida Mariazita!

Uma história emocionante, com muitas alegrias e também reflete a esperança, a união e amor sobrevive a tudo.

Muito sucesso com seu livro. Gostei imensamente de ler seus escritos.

Desejo a você e família, uma Natal abençado,
que este Natal transcorra nos 365 dias do Ano de 2014, com muito amor, paz na terra para os homens de boa vontade.

Que a luz do menino Jesus seja constante em 2014.

Um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo.

Beijos

Nati



Cândida Ribeiro disse...

Querida Manita,

Fiquei tão feliz de ler esta mensagem... é o recordar de um Natal distante mas tão feliz.
São essas boas recordações que mantêm sempre junto de nós as pessoas que tanto amamos e que tiveram de partir um pouquito mais cedo.
Que o teu Natal tenha sido passado com paz e saúde e desejo-te um 2014 com muita tranquilidade, saúde e alegrias.
Um o meu abraço cheio de luz e muito carinho

Canduxa

lis disse...

Oi Mariazita
Sempre muito interessante o que viveu na África e que agora revive nos seus contos,parabéns pelo dom preciosos da escrita.
Passo pra te desejar um Ano muito feliz cheio de alegrias nos seus dias,
muitos abraços e Feliz 2014,Mariazita

Lua Singular disse...

Oi Mariazita
Estou aguardando o seu livro! Vai ser um sucesso, com certeza.
Obrigada
Beijos
Lua Singular

Daniel Costa disse...

Mariazita, em nova tentativa, nada encontro, estarei a perder qualidades ?
Meu novo mail: dan.costa@zonmail.pt

Beijos, até amanhã

Daniel Costa disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Zilani Célia disse...

OI MARIAZITA!
HISTÓRIAS REAIS ME FASCINAM E TENHO PLENA CERTEZA DE QUE TEU LIVRO SERÁ UM SUCESSO.
ESCREVES BEM O QUE TORNA A LEITURA SIMPLES E AGRADÁVEL.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/